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27 de abril de 2022
O pôr-do- sol de ontem em Bom Conselho
26 de abril de 2022
COLISÃO DE MOTO E CARRO NA AL-115 (P DOS ÍNDIOS/AL), DEIXA UMA MULHER MORTA
Andréia Gomes: Foto redes sociais
Uma jovem conhecida por Andreia Gomes, 43 anos, morreu após uma grave colisão registrada na manhã desta terça-feira (26) próximo a UNEAL, na AL-115 em Palmeira dos Índios.
Segundo informações, Andreia estaria saindo do conjunto Edval Gaia, onde morava, estava indo de motocicleta para trabalhar quando foi atingida por um veículo Fiat Palio de cor vinho e placa DRB-0586 que seguia no sentido Palmeira-Arapiraca.
A vítima foi socorrida e encaminhada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Palmeira dos Índios, mas não resistiu e veio a óbito. Andreia Gomes trabalhava no hotel o Casarão, no centro de Palmeira.
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Caminhoneiro passa mal enquanto dirigia na rodovia frei Caetano de Messina/PE-218
Torturadores, ditadura e democracia em risco (por Francisco Alexandre)
Torturadores, ditadura e democracia em risco
As confirmações recentes vindas a público sobre os abusos da ditadura militar apenas confirmam o que todos sabemos: foram mais de 20 anos de crimes de homicídio, perseguição e tortura. Crimes como os cometidos contra Wladimir Herzog, Manuel Fiel filho, Rubens Paiva.
Perseguições como as que cassaram e exilaram governadores, parlamentares e Ministros do STF. Situações que até pouco tempo os militares evitavam falar.
Mas, desde o início do desgoverno Bolsonaro eles têm agido com tamanha desfaçatez que choca e agride, o que revela que em nada mudaram depois de quase quarenta anos de retomada da democracia.
Os crimes e abusos cometidos durante a ditadura militar no Brasil até hoje não foram apurados, tanto pela falta de coragem do Congresso como pela falta de vontade do Judiciário para julgar e definir punições para as atrocidades cometidas em mais de 20 anos de ditadura.
Impunidade sob o argumento de que houve anistia para os que torturaram e mataram muitos brasileiros, uma afronta ao que diz as leis do Brasil desde os anos 1940, as quais definem a tortura como crime imprescritível e inafiançável.
Os abusos e as agressões que o país acompanha nesses dias é resultado da leniência dos poderes constituídos com os que atentam contra a democracia, a exemplo das cometidas pelo deputado Daniel Silveira. Acrescidas das do vice-presidente Mourão, da exaltando o golpe de 1964 por Braga Neto e do presidente do Superior Tribunal Militar, zombando dos mortos e torturados pela ditadura.
Tudo isso é um desaguar de atos crescentes, em seguidos testes, para saber até onde vai a tolerância a esses crimes pela sociedade. E mais, preparar o terreno para medidas autoritárias do Presidente.
O Decreto de Bolsonaro desta quinta-feira, dia 21, anistiando o deputado Daniel Silveira, um dia após a sua condenação pela STF, não pode passar despercebido, tampouco minimizado. Temos um ataque, sob qualquer ângulo, às instituições.
O decreto coloca em xeque o poder de decidir da Corte Suprema. É uma afronta e não se pode esperar mudança do comportamento da milícia que se apoderou do país na última eleição.
O que está em curso são iniciativas que buscam desmoralizar as instituições como parte do plano de radicalizar o autoritarismo, adotando medidas para suprimir de vez a democracia no país.
A resposta ao decreto de Bolsonaro precisa ser pensada como um chamamento em defesa da democracia, pois é disso que se fala, ou seja, como defender o país do projeto ditatorial em curso.
É um momento em que partidos políticos, entidades de classe, parlamentares e a sociedade civil precisam compreender como sendo crítico e que o país está em risco e, nesse contexto, é preciso que se denuncie o autoritarismo em curso de um governo sem qualquer compromisso com o país e o povo.
Um governo que leiloa e entrega o patrimônio nacional, numa repetição do que foi feito durante a ditadura que tolheu o país durante anos.
Para alterar o curso do que acontece é preciso que se reconheça que “Temos guardado um silêncio bastante parecido com a estupidez...*” Silêncio que, infelizmente, não é bom para o país.
O próximo período se mostra como tempo turbulento, para o qual será preciso gente e apoio das ruas para garantir a democracia e a realização das eleições em outubro.
Pois, pensar que tudo está resolvido e que resta esperar a hora passar é um erro grosseiro diante dos sinais de autoritarismo crescente vindos dos ditadores que governam país.
Francisco Alexandre – Engenheiro civil, ex-diretor de administração da Previ
21 de abril de 2022
FALTA DE SINALIZAÇÃO NA RODOVIA FREI CAETANO DE MESSINA/PE-218 PROVOCA MAIS UM ACIDENTE EM BOM CONSELHO
PINTURA DAS FAIXAS DA RODOVIA FREI CAETANDO DE MESSINA/PE-218 FICOU PELA METADE
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Edézio Ferreira será coordenador de campanha de Raquel Lyra em Bom Conselho e no agreste meridional
20 de abril de 2022
Governador que repete assinatura de ordem de serviço de obra que não sai do lugar é querer enganar o povo