domingo, 20 de outubro de 2024

Jovem bomconselhense participará de intercâmbio internacional

 

Eros Cauê Barbosa Santos 16 anos, aluno do curso de Redes da escola Técnica Francisco de Matos de Bom Conselho, e filho do blogueiro e radialista Cláudio André, foi um dos selecionados para fazer um intercâmbio internacional no Canadá, após fazer uma prova e obter média 8 acima da exigida que é 7,0.

O programa Ganhe o Mundo tem como finalidade ofertar aos alunos do ensino médio da rede pública estadual de ensino do Estado de Pernambuco, de forma gratuita, programas de intercâmbio internacional, supervisionados e custeados pelo Poder Público.

EXIGÊNCIAS

Art. 2º Somente pode participar do programa de intercâmbio internacional referido no art. 1º o aluno regularmente matriculado no ensino médio das escolas públicas estaduais que atenda aos seguintes requisitos:

I – possua no mínimo 14 anos (até a data do embarque da viagem) e no máximo 17 anos (até a data de retorno do intercâmbio);

II – não tenha sido reprovado nos últimos três anos cursados;

III – haja se submetido a processo regular de concessão de visto, conforme as normas de cada país destinatário;

IV – tenha obtido, ao longo do ano letivo anterior ao do início do programa, frequência mínima de 80% (oitenta por cento) nas aulas regulares da escola do ensino médio em que esteja matriculado, bem como nos cursos de idiomas oferecidos pelo Estado de Pernambuco de que tenha participado;

V – tenha alcançado a média mínima de 7,0 (sete pontos) no desempenho acadêmico escolar nas disciplinas de Português e Matemática no ano anterior ao da viagem, bem como nos cursos de inglês oferecido pelo estado de que tenham participado;

VI – tenha participado de todas as avaliações externas feitas pela Secretaria de Educação no semestre imediatamente anterior à viagem;

VII – tenha sido autorizado a participar do programa de intercâmbio por seu representante legal; e

VIII – tenha sido aprovado em processo seletivo, de caráter eliminatório e classificatório, dentro do número de vagas disponibilizadas.


Após um período de seis meses de estudo e experiências de intercâmbio no país visitado, o estudante deverá apresentar um trabalho na sua escola de origem sobre os aspectos que ele presenciou naquela localidade tais como: A cultura, gastronomia, geografia, etç. Vale salientar que esse trabalho passará por avalialção e receberá nota.

sexta-feira, 18 de outubro de 2024

Vereador reeleito morre durante apuração de votos no Piauí

 

Um vereador que concorria à reeleição em Sebastião Barros (PI), município localizado a cerca de 800 quilômetros de Teresina, morreu no último domingo (6) durante a apuração dos votos das eleições municipais deste ano. 

Segundo testemunhas, Geraldo Corado da Silva (MDB), 51 anos, acompanhava a apuração dos votos quando passou mal. Ele chegou a ser socorrido, mas morreu a caminho do hospital.

Uma das filhas do político afirmou à CNN que Geraldo teve um infarto fulminante. A morte do vereador foi anunciada pelo perfil do candidato em uma rede social. “Deixamos nossas sinceras condolências aos familiares e amigos neste momento de dor.

Sua dedicação e compromisso com a comunidade jamais serão esquecidos.” Geraldo foi eleito pela primeira vez em 2020. Na ocasião, concorrendo pelo PP, recebeu 200 votos.

Em 2024, foi escolhido por 289 eleitores e foi o segundo mais votado do município. Geraldo Corado foi velado na segunda-feira (7) na Câmara Municipal de Sebastião Barros e sepultado no mesmo dia. Bacharel em direito e mestre em psicopedagogia, o vereador deixa três filhos.


quarta-feira, 16 de outubro de 2024

BOM CONSELHO: Buraco do Bulandim ou caverna dos Holandeses? (Parte I)

 


Relatos históricos retirados do livro de Artur Carlos Vilela (1967)

Desde fins do século XVIII, foi descoberto nas faldas (base de uma serra ou monte) do grande tabuleiro que se denominou Bulandim, o grande buraco que tomou o nome do lugar.

(No relato do autor do livro, entende-se que o buraco do Bulandim não tem uma data certa documentada de seu surgimento.)

Logo começou o murmúrio dos habitantes, cada qual dando sua opinião sobre aquele buraco. Uns diziam que tinha sido feito por negros fugidos para se abrigarem, outros que tinham sido os antigos indígenas que habitavam essas plagas, outros ainda afirmavam que fora feito pelos holandeses que ali deixaram um grande cabedal. Os mais ingênuos acreditavam que ali havia um reino encantado.

(Entendem-se que o Bulandim era uma comunidade bastante povoada, mas não registro de quantas famílias residiam por lá)

Em 1855 apareceu no mesmo sítio um estrangeiro, a procura do tal buraco e arranchou-se em casa do Sr. André, conhecido por Andrezinho e o viajante disse que andava procurando o buraco que se achava no lugar que ele chamava “Lagoa Seca”. Andrezinho tendo compreendido que o lugar que ele chamava “Lagoa Seca” era o mesmo Bulandim de hoje, disse-lhe que era ali o lugar que ele procurava.

É bom observar que 37 anos antes de Bom Conselho tornar-se munícipio autônomo, no ano de 1892, o Bulandim ou Lagoa Seca, era um sopé bastante habitado. Um dos moradores da localidade era conhecido por senhor André (vulgo Andrezinho).

Pergunta-se: Quem era o estrangeiro? Como era seu nome? Veio de qual país estrangeiro? Qual era a familiaridade que esse estrangeiro tinha com esse morador da antiga Lagoa Seca/Bulandim, por logo hospedar-se na casa do senhor Andrezinho? Como tinha conseguido o mapa do “possível tesouro”?

No outro dia seguiram para o lugar procurado. O estrangeiro, depois de verificar bem o local disse a Andrezinho que ali tinha um grande tesouro, do qual era o dono, mas sem ordem do proprietário não pegou uma folha deste monte.

No outro dia, muito cedo estavam ambos de viagem para a fazenda Jocira, onde morava o proprietário, capitão Antônio Anselmo. Tinham de passar pela povoação, hoje cidade de Bom Conselho. Ao entrarem na rua do Corredor encontraram o alarma do povo espavorido com a epidemia de cólera que se tinha desenvolvido.


Analisando: O ano era 1855, mas qual dia e mês que o estrangeiro e o senhor Andrezinho partiram para ver o buraco do Bulandim? Subentende-se que somente existia uma cavidade. Entendemos que a fazenda denominada de Jocira de propriedade do capitão Antônio Anselmo, ficava distante do Bulandim, na região norte (região do Cinturão Verde), por que para chegar lá tinha que atravessar Bom Conselho, que na época era um simples povoado e que passou sufoco com a doença cólera, vitimando uma dezena de pessoas.

Naquela noite, numa mesma rua amanheceram, doze mortos fora os acometidos. Então o estrangeiro resolveu voltar, e chegando à casa deu a Andrezinho um roteiro e descrição do Buraco dizendo: Toma esse papel. Se eu daqui a dois anos não voltar é porque morri; tu vais e tiras o tesouro que será teu. E foi-se.

Outra observação: O estrangeiro chegou, saiu, foi embora e nunca mais voltou. O senhor Andrezinho, morador da Lagoa Seca/Bulandim, recebeu de presente o “possível mapa” do tesouro por ter dado hospedagem ao gringo (sem nome e sem País). 

O autor do livro Raízes, Artur Carlos Vilela, não deixa pistas com relação a esse estrangeiro que evaporou misteriosamente. Seria tudo criação da imaginação do escritor?

Passados dois anos Andrezinho procurou o Sr. Manuel Vitorino, que era seu amigo para irem tirar o tesouro, porém escondidos. Quando o capitão Anselmo ia para a fazenda eles iam fazer a escavação, nada conseguindo.

Por fim, morre Manuel Vitorino, ficando o roteiro em poder dos filhos, depois perdendo-se. O seu filho Joaquim Athanásio, ficou com alguma recordação do roteiro e em 1909 e resolveu explorar o buraco, depois de obter licença do novo proprietário.

Entenda: No ano de 1857, o senhor Andrezinho, procurou seu vizinho e amigo, Manuel Vitorino, para retirarem sem nenhum outro morador do Bulandim saber, o “misterioso tesouro”, mas que não deu certo. As terras da Lagoa Seca/Bulandim pertenciam ao capitão Anselmo que morava na região norte, distante aproximados 10 km de onde hoje é o centro da cidade.

É de se observar também que as primeiras pessoas que tentaram desvendar o “tesouro” escondido do buraco do Bulandim, foram, os amigos Andrezinho e Manoel Vitorino, que após falecer deixou o filho, Joaquim Atanázio com a missão de localizar o ouro escondido na propriedade do capitão Anselmo, que até então não sabia desse esconderijo valioso.

Eles tentaram diversos dias, sem nada conseguir, até que um dos seus companheiros lhe disse que só descobriria alguma coisa se pudesse levar o Sr. Carlos Villela "pois era um homem com ideia suficiente para isso”.

Em 27 de novembro de 1909, eu (Artur Carlos Vilela) me achava a braços com uma colheita e um grande plantio de fumo, quando chegou o Sr. Atanásio e convidou-me para fazer parte na exploração do buraco. Eu lhe respondi — Sr. Quincas (Joaquim Atanázio), só lhe direi alguma coisa depois de examinar o buraco, pois eu nunca vi o buraco, apenas ouço contar as fantasias do reino encantado. Disse ele — então iremos amanhã.

No outro dia, 28 de novembro de 1909, minha mulher, que esperava dar a luz amanheceu acometida dos primeiros sintomas de parto. Finalmente, às onze horas, nasceu uma criança do sexo masculino, e eu segui a fim de cumprir o meu trato. Chegando ao ponto indicado não encontrei mais o companheiro.

Passados uns 10 dias, encontramo-nos no dia 8 de dezembro de 1909 e logo entramos no buraco pela primeira vez até um certo ponto, pois a luz da vela não era suficiente. Eu estava satisfeito com o que tinha visto, e o Sr. Quincas passou a contar o que lembrava do roteiro.

Em síntese, a exploração do buraco do Bulandim só começou mesmo pra valer no dia 14 de dezembro de 1909, ou seja, agora no ano de 2024 vai completar 115 anos dessa exploração.

Uma nova observação: Somente 52 anos depois de descoberto é que o buraco do Bulandim foi explorado. Os exploradores foram, seu Andrezinho, Joaquim Atanázio (seu Quincas) e Artur Carlos Vilela.

Na próxima reportagem, falaremos sobre o roteiro do descobrimento do "tesouro escondido".

A história é cheia de aventuras...

Aguardem!

terça-feira, 15 de outubro de 2024

Pernambuco recebe R$ 41 milhões do Fundo Nacional de Segurança Pública

 

O estado de Pernambuco recebe, no mês de outubro, um total de R$ 41.517.992,42. O valor é transferido por meio do Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP) e refere-se às chamadas transferências fundo a fundo para o ano de 2024. A quantia foi antecipada em 3 meses em relação a 2023. Ao todo, estados brasileiros e o Distrito Federal partilham cerca de R$ 1 bilhão.

Segundo o especialista em orçamento público Cesar Lima, esse valor pode ser utilizado na estruturação de projetos nessa área, levando em conta o que foi colocado no plano de segurança pública. 

“Os recursos do fundo são variáveis porque são calçados em tributação. Um dos principais elementos do Fundo Nacional de Segurança Pública é um percentual que vem das loterias. Hoje eu acho que é o principal contribuinte para o fundo. Então, ano a ano esses recursos são variáveis e são repassados com o planejamento de cada ente federado”, destaca. 

Destinação dos recursos 

Os recursos do fundo são repassados pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública e destinados aos entes federados que tenham instituído plano local de segurança pública. De acordo com a pasta, o FNSP apoia projetos destinados a reequipamento, treinamento e qualificação das polícias civis e militares, corpos de bombeiros militares e guardas municipais.

Os recursos também podem ser utilizados em projetos de sistemas de informações, de inteligência e investigação. Os estados também podem investir em estruturação e modernização da polícia técnica e científica e em programas de prevenção ao delito e à violência.

Redução de homicídios em Pernambuco

De acordo com a Secretaria de Defesa Social de Pernambuco, o mês de setembro registrou uma redução de 19,3% no número de homicídios em relação ao mesmo período do ano passado, ao passar de 321 para 259 casos. O último mês também contou com o menor índice de Crimes Violentos Contra o Patrimônio dos meses de setembro dos últimos dez anos.

Além disso, a quantidade de homicídios caiu em 10,3% em agosto, 12,6% em julho, 6,7% em junho e 11,6% em maio, na comparação, em todos os casos, com os mesmos meses do ano passado.


Fonte: Brasil 61

Voltando à Caverna dos Holandeses em Bom Conselho

 


Cada vez que voltamos à caverna dos Holandeses sempre trazemos conosco novos relatos históricos. As cavidades ainda existentes merecem um olhar especial, para resultar num trabalho de preservação.


O vale do Bulandim é um lugar diferente de todos os outros. O clima, o relevo, a vegetação e os atrativos turísticos, servem de estudo e exploração autossustentável. Se você não conhece, a hora é agora.


Ao lado do professor Fábio, fomos compreendendo o tipo de relevo e vegetação que fica no entorno do vale do Bulandim. Região muito próspera e cheia de nascentes perenes, resultado de um rico lençol freático.


Através do projeto Poeta Viagens e Aventuras, estamos documentando um Bom Conselho diferente e rico em potencial cultural e turístico. 

segunda-feira, 14 de outubro de 2024

Radialista Cláudio André receberá prêmio Odete Pacheco de radiojornalismo


No próximo dia 27 de Novembro de 2024 o radialista e blogueiro Cláudio André Santos estará indo a Maceió receber o prêmio Odete Pacheco de radiojornalismo, considerado como o OSCAR do rádio alagoano, fruto do reconhecimento do seu trabalho na rádio Cacique Fm de Palmeira dos Índios/AL.

A premiação, que está completando 21 anos, é uma iniciativa que reconhece e celebra a excelência na comunicação alagoana. Consolidado como um dos eventos mais importantes do setor no Estado, destaca profissionais que contribuem significativamente para a comunicação e cultura local.

O prêmio

Em 2003, a Eventur's criou o Prêmio Odete Pacheco para homenagear os radialistas que se destacam em Alagoas. O prêmio leva o nome de uma grande locutora alagoana, natural de Passo de Camaragibe e uma das fundadoras da Rádio Difusora de Alagoas, emissora oficial do Estado. Odete Pacheco trabalhou numa época em que a presença feminina no meio radiofônico era pouco vista. Não demorou muito e seu trabalho passou a ser reconhecido pelo grande público, atingindo outros estados.



terça-feira, 8 de outubro de 2024

Luiz Clério foi uma voz ativa na defesa de Bom Conselho



“A Gazeta é um jornal que quer o melhor para a nossa cidade”. “A gazeta tem um lado: a nossa cidade”. Ouvi muitas vezes essas frases de seu Luiz Clério. Nas idas e vinda à nossa cidade, a primeira parada que fiz nos últimos trinta anos foi sempre na sala do seu jornal, A Gazeta. Lá, eu sempre iniciava perguntando: “As novidades seu Luiz, quais são? Aqui temos a informação segura.” Dito isso, iniciávamos a nossa prosa que girava de um lado para o outro e saia muitas vezes da nossa cidade para muitos recantos mundo afora.  
A notícia de sua ida agora à noite chocou e representa para a cidade a perda de uma pessoa com posição e dedicação ao ofício de levar a notícia de Bom Conselho para além das nossas fronteiras, foi assim por mais de trinta anos, a cada quinze dias uma edição nova do jornal que se tornou uma marca na cidade pela independência, conteúdo e coragem de discutir problemas de interesse de cada pessoa que vive por aqui. 
Seu Luiz Clério deixa legado importante, legado contado em trinta e três anos de jornal escrito e catalogado, o que torna suas edições valorosas, pois estão nas suas páginas grande parte do que aconteceu por aqui nas últimas décadas: temas que vão da política à educação, da saúde à segurança, estiveram presentes no jornal que ele dirigiu com muito zelo e cuidado. 
Na convivência e amizade desses tempos tive muitas vezes a oportunidade ouvir suas preocupações e desejos de melhoria para cidade que amava, também tive alegria de contribuir com textos em muitas oportunidades para o seu jornal. 
Na sua ida seu Luiz Clério, gostaria de me despedir com um trecho da canção que diz: “amigo é coisa para se guardar debaixo de sete chaves dentro do coração. Amigo é coisa para se guardar do lado esquerdo do peito”. Valeu seu Luiz. O senhor foi muito generoso e permanecerá nos nossos corações. 
Francisco Alexandre - Piuta

segunda-feira, 16 de setembro de 2024

Feira Agro Pedagógica de Garanhuns


Nós, Professores de Práticas Agrícolas, juntamente com os Estudantes da Educação de Jovens e Adultos Destinada às Populações do Campo - EJA Campo, temos a honra de convidá-lo para a Feira Agro Pedagógica que ocorrerá na próxima quinta-feira, dia 26 de setembro de 2024, no Parque Euclides Dourado, conhecido como o Parque dos Eucaliptos, situado à Av. Júlio Brasileiro, 363-425, bairro de Heliópolis, Garanhuns - PE, das 06:00 às 13:00.

A Feira Agro Pedagógica é uma oportunidade dos estudantes atendidos pela Gerência Regional de Educação do Agreste Meridional – GRE, de expor e comercializar sua produção agrícola, aplicando o conhecimento teórico em práticas sustentáveis, promovendo a agricultura familiar agroecológica.

Contamos com sua presença!


Atenciosamente.

sexta-feira, 13 de setembro de 2024

A Gazeta contou a história de Bom Conselho por 33 anos


O comunicado de suspensão das edições do jornal que conta a história de nossa cidade por mais de trinta anos foi direto: “estamos por meio desta, comunicando que A Gazeta passará por um recesso por prazo indeterminado”. Curto, mas duro para pessoas como eu que acompanhou o jornal por todo esse tempo. Vezes contribuindo com textos publicados, vezes ajudando nos editoriais do jornal, materiais sempre bem cuidados e avaliados por seu Luiz Clério, que esteve todo esse tempo ajudando a escrever parte da história de nossa cidade.

Bom Conselho teve vários informativos, uns duraram bastante outros nem tanto, contudo, A Gazeta é de longe, o mais duradouro e mais completo, com uma linha editorial independente e comprometida com os fatos da cidade. Situação que muitas vezes não agradou aos que acham que um jornal teria a missão de ser apenas ventríloquo. 

A Gazeta teve sempre o compromisso de noticiar a cidade, de falar de suas necessidades, de dizer o que acontece, de ser um formador de opinião, de levar cultura para seus leitos, de ajudar nos reclamos de nossa comunidade em muitos momentos de sua existência.

A notícia de suspensão de suas edições por tempo indeterminado, nos tempos em que as mídias eletrônicas comandam, por mais que não queiramos, é, utilizando um título de um livro de Drummond, “farewell” ou seja, despedida. O que me leva a torcer, primeiro para eu esteja sem a razão e ele volte a ser editado e segundo para dizer o agradecimento poder ter tido, por todo esse tempo um noticioso na cidade como A Gazeta.

A seu Luiz Clério, que durante grande parte de sua vida se dedicou cuidadosamente para entregar uma edição do jornal a cada 15 dias, o reconhecimento pelo legado que deixa no conjunto edições cuidadosamente encadernadas, material que servirá para pesquisas e avaliações futuros sobre temas e discussões como política, cultura, economia, sobre a cidade, suas necessidades e virtudes. 


Francisco Alexande - Piúta

domingo, 18 de agosto de 2024

Eros Cauê, aluno da escola técnica estadual de Bom Conselho é premiado em concurso internacional


Meu filho Eros Cauê, aluno do curso de Redes da escola técnica estadual de Bom Conselho, diante de sua dedicação vem se destacando, como melhor aluno da escola, aluno mais aplicado de sua turma e agora, "voando alto", conseguiu ser um dos premiados do Concurso Cultural das comemorações dos 50 Anos das relações diplomáticas China- Brasil.

Eu costumo dizer a meu filho que o mundo é dele, só depende dele para ter  grandes conquistas. Parabéns meu filho pela dedicação e mais uma conquista. Pai te ama! Você é meu orgulho.



Os participantes foram  alunos de escolas particulares e públicas do mundo inteiro, onde cada aluno escreveu uma opinião sobre o aniversário diplomático entre os países China-Brasil.