13 de dezembro de 2020

NERO BOTOU FOGO EM ROMA PARA ATENDER SEUS DESEJOS PESSOAIS E BOLSONARO DE MANEIRA DEMAGÓGICA BRINCA NO COMBATE A PANDEMIA

Quando procura-se saber o real motivo da acusação que pesou sobre o imperador Nero Cláudio César Augusto Germânico, de ter mandado tocar fogo em Roma, logo, temos a seguinte teoria:

A princípio a ideia de Nero era fazer uma grande reforma urbana na cidade, pondo bairros inteiros abaixo para erguer construções mais modernas. Para apressar essa repaginação na metrópole, Nero teria mandado meter fogo na cidade no ano de 64 d.C.

Em trocados e miúdos, vemos no comando da nossa Nação, um presidente que tem a mesma capacidade de Nero, para isso basta vermos seu comportamento diariamente. 

Até parece que as loucuras de Bolsonaro, vem do mesmo período de Nero, onde os romanos eram tidos como loucos e extravagantes.

Os imperadores romanos aprontaram de tudo: da nomeação de um cavalo para um alto cargo político ao assassinato de mães, pais, irmãos… Bem, pelo menos essas são as versões bizarras que, com o passar dos séculos, ganharam o status de verdade absoluta.

Parafraseando, a guerra comercial que virou sobre as vacinas contra o corona vírus deixa evidências que a maior autoridade do País, está levando a situação conforme sua vontade política e anseios pessoais.

Enquanto isso o povo brasileiro continua a mercê da sorte...

O PLANO DE VACINAÇÃO DO GOVERNO NÃO É O MESMO DAS AUTORIDADES DOS SETORES DE SAÚDE


O governo Jair Bolsonaro (sem partido) entregou ao STF (Supremo Tribunal Federal) um plano nacional desenvolvido pelo Ministério da Saúde para vacinação da população contra a covid-19. O documento foi divulgado ontem pela Corte e não especifica datas para o início de uma eventual campanha de vacinação. 

No documento, o governo prevê a necessidade de 108 milhões de doses de vacina para os grupos prioritários, mas não estima um cronograma para vacinar toda a população brasileira. Veja, aqui, a íntegra do plano de imunização apresentado pelo governo federal.

O plano inclui a CoronaVac, vacina desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o Instituto Butantan, ligado ao governo de São Paulo, entre os imunizantes candidatos a serem utilizados na vacinação. Após a divulgação do plano, pesquisadores citados como colaboradores na elaboração do documento disseram não ter tido acesso ao texto enviado pelo governo ao STF.

Em nota assinada por 36 pessoas, o grupo técnico do "Eixo Epidemiológico do Plano Operacional Vacinação Covid-19" se disse surpreendido com o documento e afirma que o texto "não lhe foi apresentado" nem teve sua anuência. 

O Ministério da Saúde, por sua vez, informou que os pesquisadores foram consultados como convidados para participar de debates, mas "sem qualquer poder de decisão" na formalização do documento. Uma das citadas no plano, a enfermeira e epidemiologista Ethel Maciel, professora da UFES (Universidade Federal do Espírito Santo), informou em seu Twitter que soube pela imprensa sobre o envio do documento. 

Em entrevista à GloboNews, ela disse que o governo não deu explicações sobre a divulgação do plano e reafirmou que nenhum deles teve acesso ao relatório final.

O que diz o plano

O plano entregue é divido em dez eixos, passando pela definição de população-alvo, vacinas que serão aplicadas, operacionalização das campanhas, orçamento e comunicação que será adotada. O documento não traz data para o início da vacinação nem um cronograma definido. 

O ministério afirma que o plano "de fato não apresenta data exata para vacinação" diante da "inexistência no mercado nacional de um imunobiológico eficaz e seguro" aprovado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). 

"Apresentar uma data, especificar um imunobiológico e apresentar informações sem a devida identificação de uma vacina aprovada pela Anvisa, não condiz com as práticas de segurança e eficiência do Programa Nacional de Imunizações da pasta", diz o documento. 

por TNH

DESCASO: MORADORES DO LOTEAMENTO JOSÉ CORREIA ESTÃO NA BRONCA COM DONOS DE GADO

Moradores do loteamento José Correia que fica nas redondezas do cemitério Santa Marta de Bom Conselho, enviaram a redação desse blog, fotos e vídeos de animais (cavalo, boi, ovelha), que estão sendo soltos por pessoas irresponsáveis. No material enviado é possível ver animais acabando com as plantas, rasgando os lixos que ficam em sacolas aguardando serem coletados, etc.
 
Um dos moradores informou a reportagem do blog do Poeta que não se pode estacionar um carro ou uma moto em frente a residência, por que os animais que ficam perambulando estão tirando o sossego da comunidade, inclusive, já até falou com "certos e determinados" que são responsáveis de cuidar dos animais, mas de maneira "pacífica" o problema não foi solucionado e o jeito é procurar a polícia civil para tomar outras medidas e haver um desfecho da situação.

Por enquanto continua o gado solto e os proprietários não estão nem ai para a reclamação da comunidade do loteamento José Correia.

12 de dezembro de 2020

HOMICÍDIO NA LAGOA DE SÃO JOSÉ, ZONA RURAL DE BOM CONSELHO/PE


Chegou a informação agora na redação do Blog do Poeta, por volta das 15 horas e 40 minutos desse sábado, 12/12, que um homem identificado pelo de Toinho da Eletrônica, foi assassinado a tiros no Alto do Matias, importante rua do distrito de Lagoa de São José, zona de Bom Conselho. O corpo ainda está no local. Daqui a pouco mais informações.

EM GARANHUNS TEM DONÊS COMEDORIA


10 de dezembro de 2020

JORGE MIRANDA (O IMPERADOR) por Alexandre Tenório

COLUNA ENSAIO GERAL


        JORGE MIRANDA (O IMPERADOR)


    Morreu neste 07 de dezembro de 2020, Jorge Cavalcante de Miranda (Jorge Miranda). Jorge chegou aos seus 93 anos, porém nos últimos anos foram sofríveis, pois, teve de ficar em casa, logo ele que vivia mais na rua que em casa.

    Jorge gostava de jogar baralho e também gostava de dar suas paqueradas, tocava violão e cavaquinho. 

    Jorge tinha suas amizades, porém era uma pessoa reservada. Porém, um bom amigo. Embora fossemos de épocas diferentes Jorge tinha uma boa amizade comigo e eu também com ele. Jorge não perdia a oportunidade de brincar comigo quando o Sport não ia bem das pernas.

    Tenho nos meus livros algumas passagens com ele, vou aqui escrever uma delas.


                A TOPADA

    Quase todos bom-conselhense conhece Jorge Miranda. Foi, por muitos anos, fiscal de renda da fazenda do estado. Sempre muito calado, mas muito observador; é o que chamamos de come quieto. Quando fiscal, ficava até altas horas da madrugada na rua, e com isso, era sabedor de muitas coisas que só acontecia na calada da noite, e coisas que só depois de certos tempos é que iam estourar na cidade.

    Jorge chamado por Zé bias de imperador, devido ele andar sempre de cabeça erguida. Zé Bias botava para quebrar quando ele passava para ir à casa de sua mãe, dona Julia, e gritava: -“lá vai o imperador de merda” Aí todos caíam na gargalhada.

    Jorge sempre gostou de andar a pé. Gostava de assobiar e andar descontraidamente; andava como quem não tinha nenhuma preocupação. Certa feita, ele entra no beco de Dr. Raul e lá está, no meio do beco, uma caixa de papelão mais ou menos de uns 25 cm. Uma beleza. Ele imediatamente pensou no seu tempo de jogador de futebol. Estava sozinho no beco: olhou para um lado, depois olhou para o outro e não viu ninguém. Aí não teve dúvida: correu e lascou uma bicuda na caixa. Então se ouve por toda redondeza um grande grito de dor. Prontamente aparece os curiosos, e encontram Jorge se levantando com o dedo todo ensanguentado. Foi levado para o hospital para ser feito os devidos tratamentos.

    Dois dias depois o encontro mancando, o dedo todo enfaixado, e lhe pergunto: - “o que houve com o seu dedo? ” Ele conta que uns cabras safado, colocaram um paralelepípedo dentro de uma caixa de papelão e que ele tinha dado um chute com toda força, aquentei o que pude para não rir.

    Esta crônica foi tirada do meu livro “O DIA EM QUE BOM CONSELHO PAROU”. Vai aqui a minha homenagem a mais um amigo que se vai.

Hotéis de Pernambuco já registram cancelamentos após decreto do governo do Estado

 Trade diz que foi pego de surpresa pela proibição das festas privadas de Natal e Ano-Novo.

O cancelamento das celebrações públicas de Natal e Ano-Novo já era de certa forma esperado, devido ao aumento da ocupação de UTIs por pacientes com covid-19 em Pernambuco. Mas as restrições impostas pelo decreto 49.891 do governo do Estado às festas privadas pegou de surpresa empresários do segmento de eventos e do trade turístico, que ainda demonstram dúvidas em relação ao teor do documento.

A principal queixa é em relação à demora na tomada da decisão e aos prejuízos decorrentes dela.

“Questionamos por que só agora, a menos de um mês dos eventos, isso foi anunciado, uma vez que a hotelaria vem cumprindo corretamente os protocolos, sendo até elogiada pelo próprio governo. Quem trabalha certo acaba pagando o pato”, desabafa Carolina Oliveira, diretora do Park Hotel, em Boa Viagem, na Zona Sul do Recife. Segundo a executiva, a ocupação de novembro já havia atingido o mesmo patamar de 2019 (60%). Agora, no entanto, o cenário começa a preocupar, com solicitações de cancelamento para feriadão do fim do ano.

O Grupo Pontes, que mantém o Mar Hotel e o Atlante Plaza, também em Boa Viagem, além do Summerville, em Porto de Galinhas, é outro que já registra redução de reservas.

“Sim, sentimos uma perda no número de turistas de Recife, mas não existe outra possibilidade neste momento, a não ser nos adaptarmos e fazermos tudo dentro do previsto nos protocolos”, afirma a diretora de Marketing da empresa, Carol Pontes. Segundo a executiva, jantares continuarão sendo oferecidos no Natal e no Ano-Novo nos três hotéis, mas com distanciamento de mesas, sem dancing e com uso obrigatório de máscaras durante a circulação das pessoas. 

Tradicionalmente mais dependente do turismo de negócios, que ainda está praticamente paralisado, a capital pernambucana vinha conseguindo um bom desempenho entre os viajantes a lazer desde a reabertura da economia.

“A ocupação média estava em 40%”, diz o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis em Pernambuco (ABIH-PE), Eduardo Cavalcanti. Para o fim do ano, a perspectiva era atingir 78% da capacidade de leitos da Capital, segundo dados da Empetur. Com o cancelamento do réveillon, é quase inevitável um recuo desse percentual. 

Em 2019, a ABIH-PE registrou uma ocupação superior a 96% na rede hoteleira de Recife durante as festas de fim de ano. A Prefeitura do Recife estima que mais de um milhão de pessoas acompanharam a virada.  Este ano, será preciso se contentar com as lives, segundo a secretária municipal de Turismo, Ana Paula Vilaça.

“O decreto frustra o que vinha sendo planejado, mas de qualquer forma já não haveria palco na Avenida Boa Viagem. Vamos trabalhar a ideia de as pessoas ficarem em casa e promover programações online para que possam ter uma alternativa e receber uma mensagem de esperança e de solidariedade”, resume.

Nos bares e restaurantes, a perspectiva é outra. Embora o segmento tenha sido autorizado a continuar funcionando nos moldes atuais (veja arte no fim do texto), o presidente da Abrasel em Pernambuco, André Araújo, destaca que ainda tentará negociar com o governo do Estado a manutenção das confraternizações de fim do ano.

“Vínhamos desenvolvendo um bom trabalho para isso. De 288 bares fiscalizados, apenas 13 foram interditados (5,7%). O setor vem atendendo às exigências”, pontua. 

LITORAL NORTE

No Litoral Norte, os cancelamentos já chegam a 8% no Orange Hotel, na Ilha de Itamaracá.

“Recebemos pedidos para cancelar e para adiar reservas de gente com medo de um novo lockdown. O governo sempre nos pega em cima da hora”, diz a proprietária do empreendimento, Annelijn Hoek.

Já na vizinha Igarassu, os efeitos ainda não foram sentidos na Pousada Luar, que promoverá apenas uma ceia, com som ambiente e queima de fogos sem ruído para atender aos protocolos de segurança sanitária. 

LITORAL SUL  

Adaptação é a palavra de ordem em Porto de Galinhas, no Litoral Sul, também para cumprir as medidas e garantir a vinda dos hóspedes. Os hotéis que haviam planejado réveillons maiores já estão revendo a programação.

“A atração musical deixará de ser um sambão e ficará por conta de uma banda tranquila”, diz a gerente comercial do Grupo Armação, Valéria Gordilho.

No Porto de Galinhas Resort & SPA, o show com banda foi substituído pela apresentação de uma DJ residente. 

O presidente do Convention Bureau do destino, Eduardo Tiburtius, destaca que ainda não há “movimento perceptível de cancelamento”, embora operadoras de turismo já estejam buscando informações sobre o decreto e novas possíveis restrições. “Sabíamos que o réveillon seria diferente. Estávamos nos preparando para um evento menor, mais contemplativo do que festivo, com as pessoas sentadas e protocolos mais parecidos com os de restaurantes, sem dancing. Só esperamos que isso ainda seja possível”, ressalta Tiburtius, estimando uma ocupação média entre 60% e 70% nos hotéis de Porto de Galinhas neste fim de ano. 

Mesmo antes do novo decreto estadual, o Réveillon Carneiros decidiu cancelar a festa prevista para 1.200 pessoas, que custaria em torno de R$ 3.800.

“Entendemos que o momento exige cautela”, afirma o empresário Henrique Gomes. 

Também empresário do setor de festas e eventos, Ronald Menezes se diz “frustrado” por ter que cancelar a festa que preparava para 600 pessoas em cima da hora. “O maior prejuízo é para produtores, DJs, cantores, os profissionais que dependem desse tipo de evento”, salienta.  

FERNANDO DE NORONHA

Em Fernando de Noronha, o empresário José Maria Sultanum, conta que perdeu a reserva para 13 apartamentos na sua pousada, após o cancelamento da tradicional festa da virada de ano, que este ano seria reduzida de 2.500 para 500 pessoas.

“É lamentável que só agora surja o anúncio, e não antes das eleições. Em turismo, exige-se preparação com antecedência”, reclama.

O secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado, Bruno Schwambach, justifica que o decreto é voltado sobretudo para controlar os excessos cometidos em festas e shows de grande porte, “segmentos que estavam desvirtuando as permissões concedidas”. “Os demais estão liberados, desde que cumpram os protocolos”, reforça.

AGRESTE

A proibição de realizar festas públicas levou a Prefeitura de Garanhuns a cancelar toda a programação artística do evento A Magia do Natal, que teve início em 12 de novembro e iria até o dia 6 de janeiro de 2021 na cidade do Agreste de Pernambuco. Agora, restará apenas a decoração.

Para a hotelaria e toda a cadeia produtiva do turismo, que contavam com o período para recuperar parte dos prejuízos de 2020, a perda agora será praticamente total.

“Estávamos animados com o evento, mesmo sabendo que não seria nada comparado a 2019, mas hoje (terça) já recebemos ligações com desistências e não há como repor esse prejuízo porque hotel é serviço”, diz a supervisora de vendas do Palace Hotel de Garanhuns, Ju Góis.

O Columinho - Garanhuns
Foto: Claudio Andre O Poeta


No Hotel Tavares Correia, a expectativa era conseguir voltar a fechar as contas. Em novembro, o administrador, Paulo Tavares Correia, se mostrava otimista já com os 20% de hóspedes garantidos para o Natal. Agora, o cenário é de desalento.

“Isso impactará na desaceleração da economia e a consequência principal é o desemprego de pessoas”, vaticina.

Segundo dados da Empetur, Garanhuns era o segundo destino com maior ocupação hoteleira prevista para o Natal, com 81%, depois de Bezerros (100%) e seguido de Itamaracá (80%), Recife (69%), Ipojuca (56%) e Fernando de Noronha (52%).

Em 2019, a cidade recebeu cerca de um milhão e meio de visitantes durante o período natalino, com aumento de 87% na ocupação hoteleira e de 64% nas vendas do comércio, resultando numa movimentação econômica de R$ 40 milhões.

por blogdobrunomuniz

9 de dezembro de 2020

AGENTE DE SAÚDE É VÍTIMA DE ASSALTO NO DISTRITO DE RAINHA ISABEL, ZONA RURAL DE BOM CONSELHO/PE

 

Paróquia de Santa Isabel da Hungria - Rainha Isabel
Foto: Cláudio André O Poeta

O distrito de Rainha Isabel vem sofrendo com a onda de assalto a mão armada. Por volta das 19 horas dessa quarta-feira, 09/12, aconteceu mais um assalto na comunidade. 

Pelas informações enviadas a redação por um dos moradores, constam que a vítima foi a agente de saúde, Luciene Colatino Tenório. Dois elementos numa moto, chegaram apontando uma arma de fogo e tomaram um aparelho celular que deve ter um valor de quase 2 mil reais no comércio.

Os meliantes tomaram destino ignorado. Outros informes constam que a polícia militar local fez uma operação pela manhã dessa quarta-feira e algumas armas foram apreendidas e umas pessoas foram presas, mas ao pagarem fiança foram liberadas.

Prestação de contas da campanha eleitoral 2020 já pode ser realizada



Finalizada as Eleições 2020, os candidatos e partidos políticos devem apresentar à Justiça Eleitoral as prestações de contas da campanha eleitoral, conforme a Resolução TSE n.º 23.607/19. A tempestividade da apresentação das contas será aferida com o envio dos metadados, via Sistema SPCE Cadastro 2020, até o dia 15 de dezembro.

É importante frisar que os candidatos eleitos serão diplomados até o dia 18 de dezembro, desde que tenham efetuado o envio dos metadados da sua respectiva prestação de contas à Justiça Eleitoral.


As normas e informações sobre a prestação de contas podem ser visualizadas na página de prestação de contas do TRE-PE. (CLIQUE AQUI)


Os documentos elencados no art. 53, inciso II, da Resolução TSE n.º 23.607/2019, serão apresentados aos tribunais e zonas eleitorais competentes exclusivamente em mídia eletrônica gerada pelo Sistema SPCE Cadastro 2020, com observância do seguinte escalonamento:


I - até 15 de dezembro de 2020, para os candidatos eleitos aos cargos de prefeito, vice-prefeito e vereador, até o terceiro suplente; e

II - de 7 de janeiro até 8 de março de 2021, para candidatos não eleitos e partidos políticos em todas as esferas.


O manual de operacionalização do Sistema SPCE Cadastro 2020 encontra-se em https://www.tse.jus.br/internet/arquivos/spce/guia-do-usuario-guia-usuario-spce-2020.pdf


A Secretaria de Controle Interno (SCI) do TRE-PE, através da Comissão de Apoio ao Exame de Contas Eleitorais – COACE, encontra-se à disposição dos candidatos e partidos políticos de segunda a sexta-feira, no horário das 10h às 19h, e finais de semana, das 13h às 19h, no telefone (81) 3194-9295, bem como no e-mail prestacaodecontas@tre-pe.jus.br.

Baixo São Francisco tem uma população estimada em cerca de 16 milhões de pessoas

A caatinga no sertão sergipano que beira o rio São Francisco é uma região diferente das tantas mais. Os quase 700 hectares de terra protegido pelo senhor José Augusto, dono da ecofazenda Mundo Novo, nos faz entender da importância da preservação ambiental e é uma amostra viva de que homem e natureza podem viver em harmonia.

Grandes formações rochosas, enormes paredões de arenito viram contraste quando olhamos para os lados e vemos uma caatinga verdejante, sinônimo de água escondida no lençol freático.

O Rio São Francisco ou Opará, na linguagem tupi-guarani, é um dos principais cursos d’água do Brasil e da América Latina. O rio tem seu nome associado à expedição de reconhecimento da costa brasileira feita por Américo Vespúcio, que avistou sua foz no dia 4 de outubro de 1501. 


Distante 05 km das águas do Velho Chico, encontramos várias formações rochosas que ainda estão em transformação. O vento, a água, altas e baixas temperaturas, fazem as rochas ficarem "descascadas" expondo seu lado interno com suas pinturas rupestres.

A região de influência do rio, chamada de região sanfranciscana, está dividida em quatro trechos: o Alto São Francisco - das nascentes na Serra da Canastra (MG) até a cidade de Pirapora (MG); o Médio São Francisco - de Pirapora (MG) até Remanso (BA); o Submédio São Francisco - de Remanso (BA) até Paulo Afonso (BA); e o Baixo São Francisco - de Paulo Afonso (BA) até a foz, entre Sergipe e Alagoas. A população que habita a bacia é estimada em cerca de 16 milhões de pessoas, com um consumo de água que chega a 91 m³/s1.


Quando partimos para conhecer os 09 sítios arqueológicos da ecofazenda Mundo Novo, adentramos a caatinga e fomos conhecendo uma grande variedade em plantas nativas que só existem no único bioma do mundo que o Brasil é detentor.

No período das expedições era comum que batizassem os lugares desbravados com o nome do santo padroeiro do dia. Naquele dia específico, o santo era São Francisco de Assis. Lendo o inventário do Velho Chico, deitado numa rede, consegui registrar a lua saindo no horizonte por trás de plantas nativas da caatinga.


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QUER SE LIVRAR DO CORONA E DE MÁS COMPANHIAS? VÁ PARA A TOCA DO ARLINDO EM SERGIPE

Eu na Toca do Arlindo em Sergipe pensando cá, com meus botões...

Impressionante como as autoridades estão provocando medo no povo. Ora, quer dizer que a PANDEMIA, respeitou apenas os 45 dias de campanha eleitoral? 

Por que o secretário de saúde do estado de Pernambuco num se manifestou sobre a pandemia durante a campanha? Por que o secretário estadual de saúde num pediu aos políticos que ficassem em casa?

A pandemia virou caso político. A pandemia virou disputa política, virou meio de negócio. Por ventura, você viu na sua cidade algum candidato dizendo para o eleitor "fique em casa"?

É lamentável que a situação tenha chegado a esse ponto. Quando um dia passar essa famigerada "política pandêmica" vai sobrar muita gente doente,  não de corona vírus, mas de outras doenças provocadas pelo excesso de uso de máscara e pela pressão psicológica nesse tempo todo.

Liberaram o acesso as praias, shoppings, feiras, shows, eventos e campanha política, agora vemos o resultado. Até quando vamos ser "marionetes" da classe política brasileira?

Lamentavelmente, temos um presidente "desmiolado" e que não respeita o luto do povo brasileiro. Basta ver os números de óbitos. As vacinas que estão sendo produzidas, viraram "guerra comercial". Enquanto tem país que leva a sério o combate a pandemia, aqui no Brasil temos um presidente que "ironiza" tudo e todos.

É isso que queremos para os dias futuros?

Se tem uma classe se aproveitando da situação é a política.

Culpa nossa, que não elegemos pessoas sérias. Opções temos, porém estamos seguindo o caminho do achismo e do mais fácil.

Eis a conta que estamos pagando.

Fazer leis é uma prerrogativa do Congresso, nunca de juízes (por Francisco Alexandre)

 

Francisco Alexandre

Fazer leis é uma prerrogativa do Congresso, nunca de juízes

No Domingo passado houve a decisão do Supremo Tribunal Federal vetando a possibilidade dos presidentes da Câmara e do Senado serem candidatos à reeleição. A decisão era tida como certa em favor dos atuais presidentes, pois segundo se falava havia acordo para posicionamento favorável da Suprema Corte.

         Os membros do STF têm se notabilizado pelo gosto de querer legislar sem o poder para tal, pois para o juiz que queira fazer leis o caminho é outro, ele precisa deixar a toga e se candidatar a cargo parlamentar e ir para o Congresso, que é o lugar competente para fazer leis.

         A Constituição Federal reza no  Art. 57, § 4º que: “Cada uma das casas reunir-se-á em sessões preparatórias, a partir de 1º de fevereiro, no primeiro ano da legislatura, para a posse de seus membros e eleição das respectivas Mesas, para mandato de dois anos, vedada a recondução para o mesmo cargo na eleição imediatamente subsequente.”

         Quanto a vedação não resta dúvida, é proibida a reeleição. Para dar outra interpretação ao texto, antes seria necessário alterar as palavras e os sentidos dos textos aprendidos até os nossos dias em língua portuguesa.  Mas o Supremo por pouco não editou mais de uma decisão que colocaria outra vez em xeque a Carta Magna, situação que tem se repetido nos últimos anos, caso tivesse editado concretizado a decisão sob medida com o objetivo atender a interesses não republicanos dos presidentes das Câmara dos Deputados e do Senado, ou seja, um atentado contra à Constituição.

         A decisão do STF impediu que o pior acontecesse. Mas, mesmo assim, há preocupação, pois cinco de seus ministros votaram para que a Constituição fosse desrespeitada, desacatada. E, pior, quiseram colocar em risco todo o conjunto de regras lá postos, já que seria legitimar alteração da Constituição sem passagem pelo Congresso Nacional. E, definitivamente, o Poder Judiciário não tem competência para alterá-la.

         Somam-se as preocupações as notícias vindas a público de que há ministros se sentido traídos em decorrência de possíveis mudanças de votos. Ora, será que a população está submetida a decisões judiciais por acordos de conveniências na Corte Suprema? Será que é papel do STF querer fazer mediação política em suas decisões?

         A decisão de vetar as reeleições dos presidentes da Câmara e do Senado, por outro lado, aconteceu graças a pressão de segmentos da sociedade cobrando coerência e respeito à Constituição aos membros da Corte. A situação, em si, leva a refletir sobre a necessidade dos ministros do Supremo despachem mais nos autos do que nas câmeras de televisão como se fosse agentes com representação política vindas das urnas e não conhecedores de ciência jurídica, escolhidos para aplicar e fazer respeitar a lei e, primordialmente, a Constituição da República.

por Francisco Alexandre