"Quero externar ao amigo Emanuel Leonel, minha torcida para que este grande rubro-negro, tenha uma recuperação satisfatória do problema que lhe aflige. Espero logo, logo, ver minhas postagens no seu blog “O ARGONAUTA” sendo publicada. Força amigo"!.
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Pesquisando, descobri que esse tipo animal peçonhento encontrado no rio Salgado, pertencentes à classe Chilopoda com cerca de 3.150 espécies reconhecidas. enquanto Scolopendromorpha inclui cerca de 700 espécies, pertencentes a 34 gêneros, e cinco famílias.
Fica uma alerta para quem for tomar banho em rios e cachoeiras, analisar bem onde você vai sentar-se ou para usufruir a natureza. Esse centopeia estava num lugar bonito e chamativo para você fazer aquela foto desejada.
Algumas chegam a ter quase 50 centímetros de comprimento e estão presentes em todos os continentes. São chamadas de centopeias assim como o piolho-de-cobra, porém são espécies distintas já que os piolhos-de-cobra pertencem à classe Diplopoda.
Bom Conselho sempre teve disputas eleitorais fortes, renhidas e apaixonadas. É assim desde que se tornou município há mais de um século. É história. A primeira disputa que lembro como ser deste mundo, aos 7 anos, foi a disputa do final dos anos 1960, entre Manuel Luna e Arnaldo Amaral, o tempo ferveu numa disputa voto a voto. Desde aquele tempo a cada quatro anos parece que a cidade é fisgada para fazer disputa dura na decisão de quem será o prefeito da vez.
Quando olhamos o passado é também possível observar que os embates locais sempre foram entre pessoas com sucesso profissional, testadas nas suas profissões ou nos seus negócios, desde Padre Alfredo e o Cel. José Abílio, passando lideranças como Manoel Luna, Arnaldo Amaral, Walmir Soares, Audálio Ferreira, Dr. Daniel, Gervásio Matos e Judith Alapenha, entre outros.
O leitor poderá se perguntar se realmente faz sentido falar em experiência para o exercício de função de prefeito. Com o acúmulo de ter sido executivo em grandes empresas por vinte anos, digo que deveria ser uma condição essencial para entrar na disputa, mas como nas disputas eleitorais não é assim, vamos fazer um exercício de razoabilidade. Quando vamos a um médico, um dentista ou contratar um pedreiro, o que pensamos em primeiro plano? Se o médico, o dentista ou pedreiro conhecem o ofício que praticam. É ou não é assim?
Quando se discute uma disputa eleitoral, muitos dos requisitos que cobramos e exigimos na hora decidir coisas simples são esquecidas e impensadamente se decide por impulso, situação que decorre do processo emocional envolvendo a disputa, mas não deveria ser dessa forma.
Como entender que jovens entre 20 e 30 anos país afora quererem exerçer a principal função de um município sem nunca terem sido testados? Como entender que gestores atuais queiram continuar no controle da administração municipal por meio da imposição de nomes sem qualquer lustro para a função principal de um município? Definitivamente não me parece o melhor caminho para as cidades.
E, dizer que uma pessoa nessa idade carece de competências essenciais para a função, não é ideia preconcebida é apenas a constatação da realidade. Para observar isso não precisa ir longe, basta ter acima dos 30 anos e fazer uma reflexão de como éramos ao 20 e, facilmente, se constata que faltava experiência de vida para decisões antes tomados que em dias atuais seriam outras. Ou seja, falta o tempo necessário para vivência, soluções de desafios e desenvolvimento de aptidões. Numa analogia, é o que faz o atleta para ser destaque no esporte que pratica: treinamento.
Discutir questões como qualificações, compromissos e ética é essencial nesse momento que vamos definir o gestor para os próximos quatro anos e se a nossa decisão for escolher aquele que não reúne o mínimo de acúmulo para tomar decisões é a cidade que vai padecer no próximo período, ou seja, a população.
No nosso caso em particular há cinco candidatos. Logo, há a possibilidade de avaliar qual deles preenche as melhores condições para liderar a cidade no próximo período.
Francisco Alexandre - Piúta
Não são novas as dúvidas e questionamentos sobre a segurança das urnas utilizadas pela Justiça Eleitoral nas eleições brasileiras. No pleito de 2018, o tema foi objeto de ações coordenadas de eleitores e grupos políticos para jogar suspeição sobre a segurança do sistema e a consequente legitimidade dos resultados das votações a partir dele.
Neste mês, que o Brasil se prepara para escolher prefeitos e vereadores novamente, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) reafirmou à Agência Brasil que as urnas eletrônicas são seguras e que as medidas adotadas são transparentes, podendo ser acompanhadas pelos partidos e outras instituições.
O secretário de Tecnologia da Informação do TSE, Giuseppe Janino, lembra que as urnas são empregadas como meio técnico de coleta de votos desde a disputa municipal de 1996. Ele conta que a iniciativa veio em resposta ao que chamou de limites a falhas da coleta e apuração humanas. No processo até então, pessoas votavam em cédulas de papel, que eram colocadas em grandes sacos e depois eram retiradas para o escrutínio.
“Tínhamos muita intervenção humana. E quando há intervenção humana temos três características. Lentidão, prática de erros e possibilidade de fraude pela manipulação da informação. Houve possibilidade de se transformar um processo que era lento e cheio de erros e fraudes em um processo célere, com garantia de integridade e proteção, com rastreabilidade que está ligado à transparência”, destaca o secretário.
Para efeito de comparação, dois dias após o término da votação nos Estados Unidos, as apurações dos votos para presidente e para parte do Parlamento não haviam sido concluídas. No Brasil os resultados presidenciais são dados horas após o fechamento das urnas, enquanto os dos estados menores acontecem ainda no mesmo dia, sobrando poucas Unidades da Federação que concluem no dia seguinte.
Giuseppe Janino considera a urna eletrônica uma “mudança de paradigma”. A partir do início do seu emprego o sistema foi sendo aperfeiçoado e foram inseridas novas funcionalidades. Ele considera que o projeto garante segurança e transparência.
Toda a tecnologia é desenvolvida no TSE, conforme o secretário. Seis meses antes de cada eleição o sistema é aberto para que mais de 15 instituições, como partidos políticos, Ministério Público, Polícia Federal, universidades e entidades de classe, se habilitem para verificar os programas que serão adotados.
Após este período, os programas são lacrados e blindados, passando por mecanismos de segurança por meio de assinaturas. “Em cada um deles é feito um código matemático e isso gera um dígito verificador. Isso garante integridade. Fazemos um conjunto de assinaturas em cima desses programas que vão desde o chefe da unidade, coordenador, secretário de tecnologia e autoridades como o presidente do TSE, PGR [Procuradoria-Geral da União], presidente da OAB [Ordem dos Advogados do Brasil], que fazem a última camada de assinaturas”, explica Janino.
Uma cópia fica no cofre do tribunal como alternativa para verificação. Outras são enviadas para os tribunais regionais eleitorais. Quando o software é instalado nas urnas, estas o leem e conferem as assinaturas. Apenas desta maneira, coloca o secretário, a urna funciona. Ele argumenta que não seria possível uma fraude roubando uma urna, por exemplo.
“Este fato de subtrair uma urna não preocupa, porque ela tem todo um esquema de proteção porque ela não vai funcionar e não vai gerar dado que não será oficial. Existem vários pontos de segurança e verificação que garantem a integridade do processo”, diz.
Outro procedimento de fiscalização feito pela Justiça Eleitoral é selecionar determinadas urnas na véspera da eleição e proceder uma simulação dos votos nas sedes dos TREs. Isso ocorre com a participação de representantes das candidaturas, com câmeras filmando os votos e após o fim do procedimento há uma conferência se os votos vistos correspondem àqueles registrados na máquina.
Após cada pleito, o TSE e a Justiça Eleitoral avaliam o desempenho do sistema e discutem o que pode ser inserido, tanto nos equipamentos quanto nos programas utilizados. “Não há nenhum caso de fraude identificada até hoje. Todas as suspeições formalizadas são investigadas por instituições independentes, como Ministério Público e Polícia Federal”, enfatiza o responsável pela tecnologia da informação do tribunal.
Por Agência Brasil
COLUNA ENSAIO GERAL
DOR DE DENTE
Na campanha de Dr. Daniel e Dr. Zenício para prefeito e vice
em 2000, foi iniciada um ano antes das eleições, precisamente em setembro. Toda
palestra que nós íamos fazer, quando terminava o falatório, os médicos iam
receitar as pessoas e Dr. José Tenório (dentista) ia arrancar dente.
Com isto as nossas palestras eram bem concorridas. Fomos
fazer uma destas palestras pelas as bandas de Logradouro dos Leões, na terra de
seu Zé Chico. Quando chegamos lá seu Zé tinha saído, porém tinha deixado tudo
pronto, lugar aonde os médicos iriam receitar e também o lugar onde Dr. José
Tenório ia arrancar os dentes.
Terminou a palestra, foi a vez dos médicos e o dentista
entrar em ação. Dr. José Tenório colocou 10 pacientes sentados em cadeiras ou
bancos e anestesiou todos, pois, não podia perder tempo. Arrancava o dente de
um, vinha o outro já anestesiado e assim por diante, então chega seu Zé Chico e
como estava com um dente doendo sentou numa das cadeiras que havia esvaziado, a
fila foi andando e quando chegou a vez de seu Zé Chico, Zé Tenório pergunta
qual é o dente que está doendo seu Zé indica o dente, depois disto ouve-se um
grande grito e ver-se Dr. José Tenório
com um dente na mão e seu Zé se contorcendo de dor, ou seja, foi arrancado o
dente cru sem anestesia, este foi o presente dos doutores para o anfitrião. Seu
José nos deixou a pouco tempo, vai aqui a minha homenagem a este
bom-conselhense que sempre foi um homem de bem.
Texto: Alexandre Tenório