10 de abril de 2018

TURISMO: VÁ CONHECER A CASA DE PEDRA NO MUNICÍPIO DE FLORES, NO SERTÃO DO PAJEÚ

Na imagem acima, você visualiza a casa que foi construída debaixo de uma grandiosa rocha localizada no Vale do Cafundó, na zona rural do município de Flores, no sertão do Pajeú em Pernambuco. A construção deu início no ano de 1940, ideia do agricultor Antônio Marinheiro.
Na Casa de Pedra do Cafundó, viveu o senhor Antônio Alves do Nascimento e seus 10 filhos até o fim da década de 70. O agricultor aproveitou o espaço debaixo da rocha, que antes servia de caverna, para construir no espaço, pelo menos três quartos, uma sala e uma cozinha com vista panorâmica para todo o Vale.

A serra onde fica a rocha, tem vegetação de caatinga, e o espaço da caverna foi todo aproveitado. Segundo, o senhor Cosmo Marinheiro, um dos filhos do casal Marinheiro, informou em entrevista para o blogueiro Cláudio André que para deixar a casa pronta, foram utilizados 12 milheiros de tijolos cru e bastante barro.
Os amigos, Cosmo Queiroz e Carlinhos, nos acompanharam em todo o trajeto para chegar a esse lugar. O senhor Cosmo Marinheiro, 78 anos, residente no Distrito de Fátima, foi primordial para contar tudo sobre a construção da Casa e nos levar por uma trilha sensacional. Ele também nos informou que dos 10 filhos que o pai dele criou, 02 morreram. Todos viveram um vida sofrida, especialmente no verão, devido a falta d'água para beber.

A originalidade faz com que a casa permaneça intacta, mesmo perto de chegar aos 80 anos que a obra foi finalizada. No período de inverno a vegetação cresce e a casa fica encoberta pelo mato, deixando por todos os lados, um verde exuberante.



Preste atenção nessa imagem. Olhou bem? Essa pedra tem a geoforma de um "Focinho de Tigre". Essa rocha está localizada onde seria a cozinha da casa. Na época, o candeeiro era a opção de iluminação no período noturno.
Imagine uma dona de casa, cuidando das refeições, lavando os pratos, etc., com uma vista panorâmica dessa. Assim, vivenciou a esposa do senhor Antônio Alves do Nascimento, mais conhecido por Antônio Marinheiro quando morava na Casa de Pedra, ladeado de seus 10 filhos.

Nesse momento, recordei minha infância vivida na zona rural do município de Olho d'Água das Flores, sertão de Alagoas. As paredes continuam firmes, preservando a originalidade deixando boas recordações do passado histórico, com essa raríssima construção no Vale do Cafundó. 
Os batentes são os mesmos de 78 ano atrás. É importante lembrar que preservar esse patrimônio arquitetônico e natural, ajuda a sabermos um pouco mais como vivia nossos antepassados. Os 10 filhos ajudaram a transportar o material para construção.
A reportagem da TV Web do Poeta esteve conversando com o senhor Cosmo Marinheiro. Ele trouxe ao conhecimento  dos leitores do blog, muita curiosidade sobre o Vale do Cafundó.
O senhor Cosmo, nos contou que o pai dele, inicialmente, pensava construir uma casa num lugar um pouco mais distante, porém, quando viu a serra com a caverna, mudou de ideia e realizou esse sonho.
Na entrevista que será exibida nesse blog e no canal do youtube, o blogueiro Cláudio André relatará como foi a experiência de conhecer a Casa da Pedra, Vale do Cafundó, há 10 km do Distrito de Fátima, zona rural de Flores/PE.
Ouvir pessoas da roça, com seu linguajar diferenciado e suas sabedorias, a gente aprende muito. O senhor  Cosmo relatou como sua infância nesse lugar.
As divisórias da casa feita pelo senhor Antônio Marinheiro, foram muito bem pensadas. Todo o esforço que você fizer para chegar a esse ponto cultural do sertão do Pajeú, vale apena.
Conta, seu Cosmo, que os 10 filhos do senhor Antônio Marinheiro dormiam em quartos sem cama ou colchão. Quando as coisas começaram a melhorar, dormiam em rede, sentindo a brisa da manhã.

Durante a entrevista, o senhor Cosmo mostrou onde funcionava a cozinha e como se reunia com os irmãos na hora das refeições. Apenas uma vez que por dia eles se alimentavam naquela época. Ele recorda que muito brincou por várias vezes com os irmãos correndo dentro da caatinga.
O acabamento dessas rochas mostra como a força do vento deixa o ambiente ainda mais especial.
Corajoso, destemido, respeitado, o senhor Cosmo Marinheiro, tem uma propriedade há poucos metros da Casa de Pedra. Por lá, ele cultiva vários tipos de fruteiras.

Numa entrevista para o blogueiro Cláudio André, o senhor Cosmo, informou que a primeira casa que o pai dele construiu no meio da mata, pegou fogo, vindo matar uma criança, daí, surgiu a ideia de fazer uma casa debaixo de uma rocha.
O cantor e radialista, Carlinhos do Alto, conversou com o blogueiro Cláudio André e disse que ficou encantado com a obra, pois, a arquitetura exercida por um simples lavrador, perdura até os dias atuais, sempre com a mesma originalidade.
Quer ir conhecer a Casa de Pedra? Tem que ter muita disposição, pois, percorre à pé cerca de 02 km. Durante o percusso tem muita riqueza da fauna e da flora para ser vista. Basta chegar no Distrito de Fátima, há 30 km do centro de Flores.
Na próxima postagem haverá um show de imagens. Rochas, plantas, árvores, nascente de rios e riachos, várias geoformas de pedras, enfim, a trilha tornou-se muito prazerosa com tanta biodiversidade em pleno sertão pernambucano.

AGUARDEM A PRÓXIMA POSTAGEM...

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ADVOGADOS REIVINDICAM MELHORIAS PARA O FÓRUM DE BOM CONSELHO

Advogados  reivindicam melhores condições para o Fórum de Bom Conselho ao Corregedor do TJPE
Os advogados de Bom Conselho, junto com a OAB, seccional de Garanhuns, vêm lutando por melhoria nas condições do fórum deste Município. 
Hoje, o referido fórum conta, em média, com 5 mil processos judiciais e uma quantidade muito reduzida de servidores, além de que não existe juiz titular na comarca, e o juiz, Dr. Torricelli, só vem 02 vezes na semana para fazer diversos atos, pois está acumulando os serviços das cidades de Iati, Bom Conselho e Saloá.
Essa situação caótica é o que ocasiona a morosidade excessiva dos processos e leva a um sentimento de injustiça, pois os cidadãos não vêem seus direitos serem protegidos e exercidos num prazo de tempo razoável. 
Deste modo, o Poder Judiciário não vem cumprindo sua missão de zelar pelo direito dos cidadãos que procuram a Justiça para resolver seus problemas, e por vezes, uma pessoa passa anos sem ter uma solução para seu caso.
Espera-se que amanhã à tarde, dia em que o Corregedor do Tribunal de Justiça de Pernambuco estará em Bom Conselho, ele seja sensível a escutar os problemas que esta cidade vem enfrentando e leve ao Tribunal para que, juntos, se possa amenizar os problemas enfrentados por esta comarca, com a implantação da 2ª vara (que já existe no papel, mas nunca foi concretizada), com o envio de mais servidores e o início da construção do novo fórum. 
E assim, espera-se que a população bonconselhense tenha um melhor atendimento por parte do Poder Judiciário.
por Assessoria

ECOTURISMO: CONHEÇA O CALDEIRÃO DE PEDRA, UMA DAS MARAVILHAS DO VALE DO CAFUNDÓ/PE

Nesse tour pelo sertão do Pajeú do estado de Pernambuco, nos deparamos com essa beleza natural na zona rural do município de Flores. Entre rochas, um caldeirão cheio d'água, coberto por uma folhagem verde, deixando a paisagem ainda mais fascinante.
Desse ponto, de cima de uma rocha de 50 metros de altura, tivemos uma visão panorâmica do Vale do Cafundó. No meio, um riacho, que passa entre as serras. Quando não tem água no leito do riacho, serve como roçado, onde trabalhadores rurais da região, planta o nosso conhecido FEIJÃO DE CORDA.
Por esse ângulo, conota-se que o "Caldeirão de Pedra" tem um formato de coração. A água que foi parar dentro desse caldeirão de pedra é fruto da chuva que caiu nos últimos dias. Mas, pudemos observar que não existe passagem para a água escorrer, portanto, com  as altas temperaturas, a água acumulada desaparece por evaporação.

No meio do Vale do Cafundó, você pode encontrar mini-cavernas com pinturas rupestres, arte do homem pré-histórico nessa região. A fauna e a flora nesse local, são muito ricos. 

Por alguns instantes me senti o "Homem das Cavernas". Para todos os lados a beleza natural aflora aos nossos olhos. Serras, rochas, vegetação, clima, enfim, tudo a favor do homem, basta apenas que aprenda a proteger o meio ambiente. Há muito desmatamento nesses locais.
Do alto de uma rocha paralela, pudemos perceber o quanto o meio ambiente deve ser cuidado ainda mais pela mão humana. O Vale do Cafundó é um lugar encantador. Há uma biodiversidade de vidas entre rochas e vegetação de caatinga.

Nos aventurar por esses sertões tem mudado nossa qualidade de vida. Na verdade, é uma terapia ao ar livre. Enquanto tem pessoas que param os carros nas praças para falar da vida alheia, deveriam fazer algo salutar, pegar a família e procurar conhecer um lugar maravilhoso como esse.
Com meus amigos radialista e blogueiro, Carlinhos do Alto e o Cosmo Queiroz, que fez esse registro, pudemos vivenciar momentos de muita paz e harmonia num lugar que vemos que somente a Mão de Deus é que faz lugares assim. Interessante, que são poucas as pessoas do município de Flores que conhece esse Vale do Cafundó.
Isso foi só a metade do caminho que percorremos até chegar a Casa de Pedra... 
Aguarde a próxima postagem...

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AGENDA DE TRABALHO DA VEREADORA MÁRCIA DO ANGICO

A vereadora Márcia do Angico esteve participando nesse domingo, 08/04, de uma reunião com o presidente da Associação Comunitária do Sítio Lagoa Primeira,  Erivaldo. Também participaram os associados.

O PISTOLEIRO por Alexandre Tenório

COLUNA ENSAIO GERAL
O PISTOLEIRO
          O Coronel José Abílio líder político mais famoso de nossa terra, como não poderia deixar de ser, tinha seus capangas, para executar as suas ordens.
          O meu tio Gervásio Pires foi o seu principal adversário, tinha temperamento totalmente diferente do Coronel.
          O Coronel usava a força para alcançar o seu objetivo e meu tio usava as palavras.
          Pois bem, tinha na calçada da Assembleia Legislativa do estado de Pernambuco tinha um grupo de ENGRAXATES, e meu tio como deputado tinha seu engraxate favorito, e fez com ele uma grande amizade.
          Este engraxate vivia pedindo ao meu tio que levasse ele para conhecer nossa cidade - tanto ele pediu - que meu tio trouxe o engraxate para passar uns dias em sua casa, que ficava localizada na Rua 7 de Setembro aonde hoje é o escritório de Dr. Renato Curvelo.
          A casa tinha uma varanda com um pequeno muro vasado, que as pessoas se debruçavam sobre ele para olhar o movimento, este era o lugar que o engraxate ficava quase todo dia. O cidadão era baixinho, cor branca, franzino e usava um chapéu de aba pequena. Logo surgiu a história que meu tio tinha trazido um pistoleiro do sertão, homem brabo com muitas mortes nas costas, se desse um tiro no olho e pegasse na pestana para ele tinha perdido o tiro. Os mais fofoqueiros diziam que só ele, valia por 10 dos homens do Coronel.
          A história chegou aos ouvidos do Coronel, que ficou impaciente.
          A loja do meu avô seu José Correntão (irmão do deputado Gervásio Pires) ficava na calçada da casa do Coronel, que toda vez que tinha de passar por ela entrava e dava um dedo de prosa com meu avô, mesmo eles sendo adversários políticos, mantinha um bom relacionamento, o curioso era que o Coronel chamava meu avô de BRIZOLA. O Coronel como quem não quer nada entrou na loja e iniciou uma conversa, e no final indagou se era verdade que Gervásio tinha trazido um amarelo franzino, pistoleiro fino do sertão – para melhor compreender a questão, devo explicar ao leitor - que uma parte de nossa família os “Pires”, tem origem nas cidades de Tabira e Afogado da Ingazeira, e lá eles sempre foram muito forte politicamente e na valentia.
          Meu avô deu uma bela gargalhada e disse ao Coronel que não era nada disso, pois, meu tio não era homem de andar com pistoleiro, o cidadão que estava na casa dele era o engraxate dele na Assembleia legislativa. Vejam meus leitores, o todo poderoso CORONEL JOSÉ ABÍLIO que sempre tinha por trás de si um monte de capangas, pintando e bordando em nossa cidade, se cagando de medo de um simples ENGRAXATE ah ah ah ah.

9 de abril de 2018

CACIMBA DE JOÃO NECO É UM DOS LUGARES QUE VOCÊ VISITA EM TRIUNFO E NÃO QUER SAIR DE LÁ

Conta-se a história que o senhor João dos Santos Viana, mais conhecido por João Neco, era um agricultor que viveu tempos atrás no sertão do Pajeú e  sofria com a falta de água no seu sítio, na zona rural de Triunfo (PE), no início do século XX. Para amenizar o problema, ele mesmo cavou entre 1932 e 1935, um poço com cerca de 25 metros de profundidade para poder se abastecer.
Passado muito tempo, ele considerou inconveniente a retirada da água pela abertura do poço, especialmente para crianças, idosos e mulheres com os quais tinha o desejo de compartilhar o fruto do seu trabalho. Daí, o senhor João Neco colocou na prática outra ideia, que era fazer um túnel de acesso até a vertente da cacimba.
Desta vez construiu um túnel transversal ao poço, em direção à nascente do mesmo, com o intuito de facilitar a retirada da água. Este túnel, com cerca de 30 metros de comprimento, 2 metros de altura e 1,2 metros de largura, construído apenas com terra batida e pedras da região é, juntamente com o poço propriamente dito, uma atração em si e recebe o nome conjunto de Cacimba de João Neco.










No local onde os carros ficam estacionados fica também a casa onde vivem atualmente Lourival dos Santos - filho de João Neco - e a sua esposa.  Na casa simples onde eles vivem estão ferramentas e outros objetos usados por João Neco para a construção do poço e do túnel.
Essa é visão que você tem de dentro para fora da Cacimba de João Neco, quando você já está próximo onde está a vertente. Barro vermelho e pedra, foi o que se encontrou durante a escavação da cacimba. 

A pergunta que não quer calar é: Como um homem do sertão, que não sabia nem ler, nem escrever conseguiu fazer uma engenharia dessa?
Os visitantes percorrem cerca de 30 metros de túnel à dentro até chegar na poça d'água que nunca seca. Uma corrente enfincada na rocha serve de cabo de sustentação para quem deseja ir até o final do túnel da cacimba.
A Cacimba de João Neco é considerada uma obra arrojada para os padrões da época de 1930, construída por um "autodidata sem leitura" preocupado com o bem-estar da comunidade onde vivia. A Cacimba é hoje, por tudo isso, um destino turístico que vale a pena conhecer, que fica a 5 quilômetros do centro de Triunfo.

Chegar a esse ponto da Cacimba é desafiador, porém, muito valioso o tempo que por ali demora a passar. A ventilação nesse ponto do túnel que da acesso a cacimba não é sufocante. Pingos d'água caem sobre nós enquanto descemos os degraus do túnel. Há trechos que ficam bem mais molhado e escorregadio, mas não tira o encorajamento do aventureiro.
O colorido das rochas é algo fascinante. Entre a construção do poço de 14 metros de profundidade e os 30 metros de comprimento do túnel, o senhor João Neco, sem leitura nenhuma, levou cerca de 03 anos para terminar essa obra que já beira seus 90 anos de existência. Interessante, que tudo está com sua originalidade.

Estive sendo acompanhado pelos meus amigos comunicadores do sertão do Pajeú, Cosmo Queiroz e Carlinhos do Alto. Eles moram há 18 Km de distância, foram conhecer uma obra que atravessa o tempo com uma verdadeira história de um sertanejo desbravador, que não sabia ler, mas, era partidor de terra, rezador, curador, agricultor e idealista. O senhor João Neco morreu aos 89 anos de idade.
Estive juntamente com o amigo radialista, Carlinhos, papeando com o senhor Lourival, que tem o estilo do saudoso cearense, seu Lunga. Pergunta besta, a resposta está na ponta da língua de Lourival, um dos 10 filhos do senhor João Nego. Numa casa simples, num sítio rodeador de árvores frondosas, vive seu Lourival e a esposa que fazem questão de mostrar onde estão ferramentas e outros objetos usados por João Neco para a construção do poço e do túnel.
Para quem deseja conhecer, basta botar o pé na estrada e seguir destino para cidade de Triunfo, sertão do Pajeú do estado de Pernambuco.


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TURISMO ECOLÓGICO: UM PASSEIO PELO VALE DO CAFUNDÓ EM FLORES, SERTÃO DO PAJEÚ/PE

Conhecer o Vale do Cafundó em pleno sertão do Pajeú de Pernambuco, é uma experiência muito prazerosa. Interessante, que segundo moradores dessa região, há tempo que não chovia, daí, logo quando chegamos, ouvimos: "vocês trouxeram as chuvas para nós", quanta responsabilidade.
Com os comunicadores, Carlinhos do Alto (radialista e cantor) e o blogueiro, Cosmo Queiroz, pudemos fazer uma trilha sensacional. Vimos in loco a grandiosidade da fauna e da flora na zona rural de Flores/PE.
As geoformas das pedras, um clima chuvoso, temperatura que variou entre 18 e 27 graus, numa única manhã, respirar um ar puro com cheiro de mato e ter boas companhias, é ser muito privilegiado. Assim, vivi isso nesse final de semana.
O Vale do Cafundó fica na zona rural de Flores, sertão do Pajeú, próximo a divisa dos estados de Pernambuco-Paraíba. Nesse vale, existe um agrupamento de serras com formações rochosas em volta da caatinga.
Seis horas da manhã, caindo uma chuva fininha, contato direto com a natureza, pequenas trilhas de cascalho, nascentes de rios e riachos, assim foi a Trilha da Amizade em pleno sertão pernambucano.
Veja essa imagem que fiz. Como a natureza nos da lições! Uma pedra grande escorada numa pequenina. Refletindo bem, é o que mais vemos nos dias atuais, onde os políticos, por exemplo, escoram-se nos mais pobres e de todos aqueles que vivem à margem da sorte, para terem vantagens.
No meio da vetação de caatinga, uma pedra de cor amarelada, com pinturas rupestres, sinalizando que ali o homem pré-histórico passou por esse lugar há milhares de ano. Era uma maneira de comunicação dos nossos primórdios.
A cada metro andado, fomos descobrindo toda a beleza natural existente e pouca explorada na zona rural de Flores. Fazer a trilha que fiz é uma verdadeira terapia. São as coisas mais simples que nos faz mais forte e encorajados.
Durante esse tour pelo sertão Pajeú, trouxe na bagagem um banco de imagens inesquecíveis. Foram mais de 700 fotos registrada por esse blogueiro. Estaremos a partir desse momento fazendo uma série de postagens.

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