Essa imagem acima está virando rotina no nosso País... Fazia tempo que não víamos tantos brasileiros a chegarem a esse ponto. Nos grandes centros é muito mais real a situação. |
Essa imagem acima está virando rotina no nosso País... Fazia tempo que não víamos tantos brasileiros a chegarem a esse ponto. Nos grandes centros é muito mais real a situação. |
Relógio biológico e estresse podem estar por trás do problema, mas é possível resolvê-lo.
O pesquisador e especialista em sistema circadiano Greg Murray explica que, neste horário, o sistema neurobiológico atinge um novo momento no descanso, e começa a se preparar para acordar. A temperatura corporal sobe, a produção de melatonina, o hormônio do sono, começa a cair, e os níveis de cortisol, responsável pelo estresse, sobem.
Ele diz que, se a noite de sono está funcionando bem, a pessoa não percebe essas mudanças de preparação para acordar. Porém, com o estresse do dia a dia e preocupações, é possível que o cérebro fique completamente alerta.
“Na perspectiva da natureza, este momento é importante para se recuperar fisicamente e emocionalmente, então é compreensível que nossos recursos internos estejam baixos. Mas também estamos sem outros recursos como conexões sociais, ferramentas culturais e outras habilidades de um adulto”, conta Murray.
Sem nenhuma ajuda, ficamos, literalmente, sozinhos no escuro com nossos pensamentos. Aí, todos os problemas parecem muito maiores do que são — de dia, é mais fácil colocar tudo em perspectiva e encontrar soluções.
Ele sugere que se adote a meditação mindfullness para voltar a dormir: prestar atenção nos sentidos, especificamente no som da respiração e, quando os pensamentos e problemas dominarem a mente, voltar a atenção para o barulho.
“Algumas vezes, a meditação ajuda. Às vezes, não faz diferença. Se eu ainda estiver preso no pensamento negativo depois de 15 ou 20 minutos, sigo o conselho dos especialistas e levanto, ligo uma luz e vou ler um livro”, sugere.
Andar pelo sertão, conhecer novas culturas, novos lugares e ouvir histórias populares é uma grande terapia.
São Paulo – Em procedimento inédito, o Hospital Sobrapar, em Campinas, usou pele de tilápia para tratar e crianças que nasceram com os dedos colados. O tratamento, que ainda está em fase de estudos, já foi realizado no pós-operatório de cinco cirurgias.
De acordo com o estudo, feito em parceria com a Universidade Federal do Ceará (UFC), a escama do peixe auxilia na recuperação, devido à alta concentração de colágeno, que estimula uma melhor cicatrização.
Segundo o cirurgião plástico e vice-presidente do Sobrapar, Cássio Raposo, a pele do peixe diminui a necessidade das famílias permanecerem em Campinas. O procedimento substitui curativos convencionais e reduz o desconforto do paciente.
“Ela (…) diminui o número de curativos, que normalmente a gente troca todos os dias, e diminui a dor dessas crianças”, disse à EPTV, afiliada da Rede Globo.
Além disso, a nova técnica tem uma vantagem: o material é facilmente encontrado por todo o país.
“Ele é o segundo maior peixe em cativeiro do mundo. Depois, a pele é um produto de descarte. Vão para o lixo 99% e 1% é usado em artesanato. Ele tem um ciclo produtivo muito rápido, em torno de seis meses”, explica o cirurgião plástico Edmar Maciel, pesquisador da UFC.
A pesquisa ainda levará seis meses para ser concluída, mas já conta com cinco cirurgias realizadas com sucesso. O hospital atua nas áreas de cirurgias plástica reconstrutiva e crânio-maxilo-facial, além de atender pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e também pacientes em situação de vulnerabilidade socioeconômica de outros países.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) anunciou nesta segunda-feira (18) o cancelamento do processo seletivo para a contratação de recenseadores e agentes censitários para o Censo Demográfico que será realizado em 2022.
O Senado pretende votar, nesta terça-feira (19/10), o Projeto de Lei 2.350/2021, que cria o auxílio “Gás para os Brasileiros”. O benefício prevê subsídios para famílias de baixa renda comparem botijões de gás de cozinha.
Os reservatórios de hidrelétricas do Sudeste e Centro-Oeste, que respondem por mais da metade do potencial de geração de energia do país, registram atualmente o mais baixo armazenamento médio de água para esta época do ano desde 2000, quando teve início a série histórica do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).