28 de março de 2019

A NASCENTE SANTA TEREZINHA EM PALMEIRA DOS ÍNDIOS/AL (ASSISTA O VÍDEO)

O município de Palmeira dos Índios tem muitas nascentes e o lençol freático muito rico. Durante a trilha com a equipe TTI, pudemos conhecer uma das nascente da terra do Amor. Nesse vídeo, a professora Zanza Feitosa, falou para o blogueiro Cláudio André como foi a descoberta da nascente Santa Terezinha localizada há poucos metros do bairro de Palmeira de Fora.

ASSISTA O VÍDEO







AS INFORMAÇÕES QUE VOCÊ PRECISA SABER DIRETAMENTE DA REDAÇÃO

FÓRUM
Acontecerá o I Fórum Brasileiro de Direito Penal e Processual Penal no Recife, dia 27 de abril, no auditório Cícero Dias, do Mar Hotel Conventions. 

CURSO
A Escola de Contas do TCE-PE vai realizar, nos dias 3 e 4 de abril, o curso gratuito “Contratos Administrativos: fundamentos, elaboração e gestão” em Arcoverde. A capacitação acontecerá na Inspetoria Regional de Arcoverde (IRAR) e é voltada para servidores públicos de órgãos jurisdicionados do TCE-PE. 

NOVA LEI
No esforço de combater o lixo nos oceanos, rios e lagos, assim como a poluição como um todo, o Parlamento Europeu aprovou nessa quarta-feira (27) a proibição do consumo de uma série produtos plásticos nos países que formam o bloco. 

DIVÓRCIO
A Câmara dos Deputados aprovou hoje um projeto de lei que permite à vítima de violência doméstica solicitar ao juiz a decretação imediata do divórcio ou do rompimento da união estável. A matéria segue para apreciação do Senado.



27 de março de 2019

A FAUNA E A FLORA ENRIQUECIDAS DE BELEZA NATURAL EM PLENA RESERVA ECOLÓGICA NO AGRESTE DE ALAGOAS

Para todos os lados que você olhar vai encontrar belezas naturais. As serras e vales do município de Palmeira dos Índios/AL, tem suas particularidades. Somente quem anda pela região serrana vai entender o que escrevo aqui.

Mesmo com o céu nublado as paisagens espelham uma beleza natural inigualável. Contempla-las é um verdadeiro encontro consigo mesmo.

Na trilha que fiz pela serra do Goiti, logo cedo ouvir o som emitido pelos pássaros e sentir o cheiro de mata molhada, pisar num solo molhado e ver muita vida na fauna e na flora, nos faz pequenos diante de tanta beleza feita pela mão do Criador do universo.

É muito comum ouvir falar a respeito da fauna e da flora de uma região e sobre a importância da manutenção delas para o equilíbrio do meio ambiente.

Quando falamos da flora, por sua vez, normalmente estamos nos referindo ao grupo de plantas de uma determinada região. Como exemplo, podemos citar também a flora do Pantanal, que, segundo o Ministério do Meio Ambiente, é formada por quase duas mil espécies de plantas.

A destruição da flora provoca diversos danos ambientais, uma vez que as plantas estão relacionadas, entre outras funções, com o regime de chuvas, com a manutenção do solo e com a garantia de um ambiente saudável para a sobrevivência de várias espécies. 


Portanto, ao retirar a cobertura vegetal de uma área, estamos afetando diretamente a fauna daquela região, desencadeando desequilíbrios ecológicos.

Além de ser usado para dar nome ao conjunto de plantas de uma região e para o conjunto de micro-organismos encontrados no nosso corpo, o termo flora é usado para dar nome às obras que possuem como objetivo descrever as espécies vegetais de um local. A Flora brasiliensis, por exemplo, é uma obra que descreve 22.767 espécies de vegetais.

Fauna é o termo coletivo para a vida animal de uma determinada região ou de um período de tempo. O termo correspondente para plantas é flora. Flora, fauna e outras formas de vida como os fungos são coletivamente chamados de biota.

A vegetação rasteira é uma vegetação pouco desenvolvida, que devido à falta de luminosidade e água não crescem a uma altura significativa. Geralmente é composta por gramíneas e pequenos arbustos.

O clima nessa área é bem mais úmido do que na Caatinga, com vegetação mais exuberante à medida em que se avança para o oeste. 

Durante a trilha encontramos muitas árvores esparsas que são árvores plantadas uma longe da outra, quando você localiza uma árvore aqui e outra acolá,são árvores esparsas!

A vegetação natural é a mata dos cocais, onde se encontra a palmeira babaçu, da qual é extraído óleo utilizado na fabricação de cosméticos, margarinas, sabões e lubrificantes.

Herbáceas são plantas com caule não lenhoso ou semi-lenhoso de porte variado, podendo adquirir a altura e os efeitos de um arbusto. 

As plantas arbustivas, são um meio termo entre as herbáceas e as arbóreas. Assim, elas são como pequenas árvores isoladas, ou formando moitas como as cercas-vivas das praças e jardins.

A cidade de Palmeira está numa área de transição, entre o agreste e sertão. Ao mesmo tempo está em faixas morfoclimáticas que são áreas intermediárias entre as regiões naturais, muitas vezes agrupam características de dois ou mais domínios morfoclimáticos. 

Além disso, as faixas de transição são áreas de grande biodiversidade pois nelas encontram-se várias espécies de vários domínios.

A despeito de sua aparência árida, a caatinga possui uma grande biodiversidade que abrange diversas espécies vegetais com potencial de alimentar rebanhos. 


São identificadas hoje na caatinga cerca de três mil espécies vegetais. Continentes como a Europa não possuem a diversidade deste bioma, que só existe no Brasil. Por fim, as trilhas realizadas com a equipe TTI de Palmeira serviram de laboratório de pesquisa. Foram experiências incríveis!
Até a próxima!

ELEIÇÃO PARA PRESIDÊNCIA DO SINDICATO DOS RADIALISTAS DE PERNAMBUCO TEM CHAPA ÚNICA

Encerrou-se no dia 26.01, o prazo de inscrição de chapas para a eleição da Diretoria Executiva, Conselho Fiscal e Delegados Junto a Federação do Sindicato dos Radialistas de Pernambuco, que será realizada nos dias 27 e 28 de março de 2019. 

Foi inscrita apenas uma chapa denominada RESISTIR NA LUTA, composta de 21 (vinte e um) membros, em consonância com o que determina o §3º, do Art. 34, do Estatuto Social, sendo cumpridas todas as formalidades legais exigidas pelo Estatuto Social, pelo Regimento Eleitoral e pelo Edital de Convocação.

O processo eleitoral foi convocado por Edital de Convocação emitido pela Junta Eleitoral,divulgado no site do Sindicato, e também publicado no Jornal do Commercio, edição de 27 de dezembro de 2018.

De acordo com o presidente da Junta Eleitoral, José Antonio Rodrigues Neto (Jota Neto), todos os prazos do processo eleitoral - período para publicação do edital, inscrição de chapas, data da eleição – seguem rigorosamente as determinações do Estatuto Social da entidade, para garantir um processo plenamente democrático e transparente.

COMPOSIÇÃO CHAPA 1 - RESISTIR NA LUTA

Diretoria Executiva:Inaldo Salustiano da Silva, Gibson Gomes da Silva, Jefson Luiz Oliveira Fitipaldi Gomes, Robson Ferreira da Rocha, Aldinea Maria dos Santos, Patrício Fernando Rodrigues, André Almeida da Silva, Gilvan Meneses Gomes, Alexandre Seabra da Silva, Joneclesio José da Silva, Orlando Francisco dos Santos, Cícero do Nascimento, Celso José Jacinto, Lucas Wilton do Nascimento Gomes.

Conselho Fiscal (Membros Titulares):Tereza Cristina Costa, Sergio Teixeira Rabelo, José Alberto Passos da Silva.

Conselho Fiscal (Membros Suplentes):José Jaques Silveira, Josane Galindo Torres.

Delegados Junto à Federação (Membro Titular):Luiz Carlos Monteiro Pereira.

Delegados Junto à Federação (Membro Suplente):Eliel Mendes de Almeida

VEREADORA MÁRCIA DO ANGICO SOLICITA AMBULÂNCIA PARA ANGICO, FEIJÃO E CINTURÃO VERDE

A vereadora Márcia do Angico, apresentou indicação na Câmara de Vereadores do município de Bom Conselho, solicitando do poder executivo local o envio de uma ambulância para ficar a disposição da UBS das comunidades Angico, Feijão e toda a região do Cinturão Verde.

SOLIDARIEDADE: LADY GAGA DE BOM CONSELHO PASSARÁ POR 2ª CIRURGIA CONTRA O CÂNCER

A bonconselhense, Maria Roseane Ferreira, 37 anos, mais conhecida por Leide Gaga, está precisando do apoio de todos. 
Por áudio enviado pelo whatsApp, me confirmou que irá passar por uma nova cirurgia para combater um linfoma que apareceu no mesmo lugar da primeira cirurgia para combater um câncer de útero. Passados alguns meses, vai voltar a mesa de cirurgia para combater um novo câncer, infelizmente. 

Rosy, confirmou que está precisando de ajuda financeira para comprar medicamentos para diminuir as dores que sente diariamente. Infelizmente, um linfoma de massa surgiu no mesmo lugar do primeiro procedimento cirúrgico e agora tem que retirá-lo.

Essa nova cirurgia está marcada para o próximo dia 10 de abril no hospital do Câncer no Recife. Quem puder fazer alguma doação por gentileza depositar na conta abaixo:

Caixa Econômica Federal

Agência: 0651

Operação: 013

Conta Poupança: 18.103-1

Titular: Daniela Silva Rufino

OBSERVAÇÃO: Daniela é prima que cuida de Rosy.

TRILHAS ECOLÓGICAS SÃO VERDADEIRAS AULAS DE CAMPO SOBRE PROTEÇÃO AMBIENTAL

As florestas controlam a temperatura da terra, mas, quando não as protegemos o clima fica instável. Com esse raciocínio, amadurecemos juntamente por entender a importância de defender o meio ambiente. Por esse vale visualizamos a cidade de Palmeira dos Índios/AL.

A mata ciliar é a vegetação que acompanha o curso d’água, ou seja, é a cobertura nativa que fica às margens dos rios, lagos, igarapés, represas e olhos d’água. 

O nome ciliar refere-se ao fato dela funcionar como um cílio, que protege os olhos contra a poeira, mas nesse caso defende os rios contra o assoreamento. Assim, evita que ocorra o alargamento desses locais e, consequentemente, a diminuição da profundidade da água.


A importância da mata ciliar é enorme para a flora e para a fauna. Ela funciona como uma espécie de filtro e impede a contaminação das águas por produtos poluentes, como os usados na agricultura, e possibilita a absorção de nutrientes como nitrogênio, fósforo, cálcio e magnésio.

Momentos antes de entrar na área indígena, uma turma de trilheiros, aventureiros e apaixonados pela natureza fizeram aquela pausa para fazer esse registro. Quero aqui parabenizar a professora Zanza pela organização da trilha.


A mata ciliar permite que os animais silvestres desloquem-se de uma região a outra para buscar alimentos e acasalar. Em algumas localidades, em que a biodiversidade é grande, é possível encontrar plantas e animais raros.

De cima da serra do Goiti temos uma vista parcial do bairro de Palmeira de Fora.
Outro fator danoso à mata ciliar é a queimada. Alguns produtores colocam fogo na vegetação com o objetivo de renovar as pastagens ou limpar a terra. Entretanto, tal prática leva ao empobrecimento do solo.

Por essa imagem que fiz você pode visualizar as chegada e saída do bairro de Palmeira de Fora. Veja que nessa área existe muito desmatamento. Quando fotografei estava no alto do Cuscuz após o Cristo do Goiti.

Imagine mais de 40 pessoas deixarem suas residências em pleno domingo e mergulharem numa aventura ecológica pelas serras e vales da zona rural de Palmeira dos Índios. Uma frase define isso. Paixão pelo meio ambiente.

O crescimento da pecuária e agricultura tornaram-se ameaças para a continuidade de muitas matas ciliares. Sem a preservação desse tipo de formação florestal, o meio ambiente sofre com erosões e assoreamento, o que diminui a qualidade das águas.


Preservar essa vegetação ajuda também a combater a escassez de água, preocupação que aumentou popularmente após a recente crise hídrica sofrida pelo Estado de São Paulo. 

Sem a mata ciliar, a água da chuva escoa pela superfície, o que impede sua infiltração e armazenamento no lençol freático, consequentemente, reduzem-se as nascentes, os córregos, os rios e os riachos.

Às margens dos rios, lagos, represas ou nascentes, a mata ciliar acompanha o tortuoso caminhar das águas. Assim como os cílios de nossos olhos - referência para o nome desse tipo de vegetação -, a cobertura nativa serve para garantir proteção. 

No caso das águas, contra o assoreamento. Ela também é conhecida como mata de galeria, mata de várzea, vegetação ou floresta ripária.

Olha a beleza dessa Caranguejeira! Ela é conhecida também pelo nome de caranguejeira-rosa-salmão-brasileira. Esse nome deve-se à sua coloração peculiar e por ser originária da parte oriental do Nordeste Brasileiro, onde é endêmica. Essa tarântula encontrei durante a trilha ecológica na mata da Cafurna.

Cedinho da manhã, contemplar a natureza, ouvir o cantar dos pássaros e sentir o cheiro de mata verde, é uma terapia que faz bem a alma humana. Essa experiência nos rejuvenesce. 

Para que pressa para sair de um lugar assim? As trilhas ecológicas tem me feito muito bem. Novas amizades, novas parcerias e uma aprendizagem que leva para a vida toda.

Geralmente, somos criticados por quem está fazendo menos do que nós

por Marcel Camargo

O que mais fazem é julgar. Julgar negativamente. Muitas pessoas parecem passar o dia procurando defeitos nos outros. Criticam a roupa, a fala, o trabalho, o modo de vida, criticam a respiração do outro. Convenhamos, mal temos tempo de cuidar da nossa própria vida, que dirá da vida alheia. Tem muita gente desocupada por aí.

É óbvio que, quando nos ocupamos do que realmente interessa e nos importamos com o que verdadeiramente importa, estaremos nos sentindo úteis e completos, ou seja, não perderemos tempo bisbilhotando a vida alheia ou reparando na vida do outro. Quem cuida do que lhe cabe não se incomoda com o que os outros fazem, falam ou vestem.

Gente incapaz de perceber quando a dor do outro ainda está lá, ou quando o outro apenas está vivendo o que bem entende, sem machucar ninguém. Sobram críticas maldosas e vazias de conteúdo, baseadas tão somente no próprio umbigo.

Existem pessoas eternamente insatisfeitas, com tudo, sobretudo com elas mesmas. Assim, acabam não se suportando e, na tentativa de se sentirem menos mal, atacam os demais, como se diminuir o outro fosse lhes tornar maiores, melhores. Não conseguem enfrentar os próprios erros e a isso fogem apontando supostos defeitos de quem estiver ao lado. O único prazer desse tipo de gente é criticar, elencar os defeitos do mundo à sua volta, enquanto esconde suas escuridões sob o tapete da ilusão.

Por isso é que, com exceção das críticas construtivas que recebemos de quem nos ama verdadeiramente, seremos criticados, na maioria das vezes, por quem faz bem menos do que nós.

26 de março de 2019

A CORDILHEIRA VISTA DA SERRA DO GOITI NA ZONA RURAL DE PALMEIRA DOS ÍNDIOS/AL



É por esse ângulo percebe-se a beleza da cordilheira que existe no entorno da cidade de Palmeira. Lá no horizonte está a cidade de Igaci, distante da terra do Amor uns vinte quilômetros. Foi subindo a mata da Cafurna que consegui fazer essa imagem.


A mata da Cafurna fica numa área indígena onde reside os índios Xukuru-kariri. De acordo com a Funai, cinco mil indígenas vivem na região. Na mata da Cafurna, onde fica uma barragem, moram 150 famílias.

A área de Mata Atlântica do estado foi dizimada para a exploração de madeira e a abertura de terras na região, a fim da produção da cana-de-açúcar. 

A estimativa é de que a Mata Atlântica original cobria todo o litoral alagoano e adentrava em larga escala pelo estado, chegando, provavelmente, a municípios do Agreste Alagoano como Igaci e Palmeira dos Índios. 

Estima-se que apenas 6,04% da vegetação original ainda exista no território alagoano. Tais florestas são caracterizadas pelos tipos ombrófila densa, ombrófila aberta e estacional semidecidual. 
Dentre as espécies vegetais destacam-se as plantas epífitas (como aráceas, bromélias e orquídeas), além de árvores de maior porte (como imbiribas, muricis, sapucaias e visgueiros).

A fim de proteger a vegetação do território alagoano, 51 unidades de conversação foram instituídas, especialmente no leste do estado. Entre as áreas de proteção integral estão a Estação Ecológica de Murici, o Parque Municipal de Maceió e a Reserva Biológica da Pedra Talhada. 

No Agreste Alagoano, destacam-se o Monumento Natural do Rio São Francisco, o Parque Municipal da Pedra do Sino e o Refúgio da Vida Silvestre dos Morros Craunã e do Padre. 

Alagoas conta ainda com 33 Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs), uma reserva extrativista e oito Áreas de Proteção Ambiental (APA).


Pastos expostos também são encontrados em meio ao Sertão Alagoano, cobertos em algumas partes por espécies nativas de pequeno e médio porte, tais como cajueiros, juazeiros e umbuzeiros. Dos 13.000 km² de áreas originais de caatinga, restam menos de 11.000 km².

A vegetação de Alagoas é marcada pelo clima e solo predominantes em cada região. No litoral, mangues e lagoas se sobressaem na paisagem alagoana – atribuindo nome ao estado, inclusive. 

Na porção mais árida, a oeste, o cenário da caatinga é atenuado com espécies mais resistentes à estiagem. Já no agreste, resquícios de Mata Atlântica podem ser encontrados em meio à transição entre a vegetação litorânea e a caatinga.

Palmeira dos Índios ocupa terras que um dia foram aldeias dos índios Xucurus. Foi criada como freguesia em 1798 e transformada em vila em 1835.


Na década de 1840, uma disputa política brutal entre famílias, causa de dezenas de assassinatos, provocou o êxodo que praticamente esvaziou a vila. Anexada então a Anadia, Palmeira dos Índios só recuperou a autonomia anos mais tarde. Em 1889 foi elevada a cidade.

Entre 1928 e 1930 a prefeitura foi exercida pelo escritor Graciliano Ramos (nascido na cidade de Quebrangulo, em Alagoas), que incluiu fatos do cotidiano da cidade em seu primeiro romance, Caetés (1933).

Em plena reserva ecológica pertencente aos índios Xucuru-Kariri vimos a importância da preservação das matas, das nascentes, do meio-ambiente. Há em algumas partes da região serrana de Palmeira muito desmatamento, seja para a criação de bovinos, seja para colocar roças.

AGUARDE A PRÓXIMA REPORTAGEM!