24 de agosto de 2021
A GRATUIDADE NAS REDES SOCIAIS ILUDE MUITA GENTE
VEJA O PRAZO DE VALIDADE DO CRLV 2020
Veículos de outro estado
Para veículos registrados em outros estados brasileiros, que estiverem circulando em Pernambuco, o prazo de validade do CRLV obedece ao calendário trazido pela Resolução 110/2000 do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN):
23 de agosto de 2021
Pernambuco terá 12 atletas nos Jogos Paralímpicos de Tóquio
22 de agosto de 2021
Notícia de usina nuclear em Itacuruba é novo golpe em população marcada pela depressão
Itacuruba costumava ser uma profusão de ilhas fluviais espalhadas em uma das áreas mais férteis do Sertão, bem onde o Rio Pajeú “vai despejar no São Francisco”, como na canção de Luiz Gonzaga. No solo lavado pelos rios, durante séculos, plantou-se e colheu-se de tudo.
— Eu achava lindo, quando o dia amanhecia, ouvir o pessoal cantando, e as pancadas dos remos nas canoas, levadas pelo vento, diz o agricultor Edson João, de 59 anos, acrescentando a estas memórias mais um pouco da rotina sertaneja. — E tinha a fumaça do povo cozinhando subindo das casas. Em todo lugar que você chegava, era recebido com um baião de dois ou um peixe assado.
Suicídios acima da média
Foi-se esse tempo. Em 2007, um levantamento do Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe) alertava que 63% dos moradores sofriam de depressão, e que o número de suicídios chegava a ser seis vezes maior que a média nacional. Itacuruba entristecia e minguava a olhos vistos. De 15 mil habitantes em 1988, viu a população cair até os atuais 5 mil moradores. No mesmo período, a população brasileira cresceu quase 50%.
O pano de fundo dessa melancolia coletiva foi o reassentamento da população, ainda em 1988, para dar lugar a uma barragem da Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf), que inundou as ruas, casas e ilhas. A nova Itacuruba precisou ser erguida do zero, a 10 km do São Francisco e a 11 km da BR mais próxima, em solo seco e pedregoso. Desde então, costumou-se dizer que ninguém passa por Itacuruba, é preciso querer ir lá.
— São pessoas que viram desaparecer toda a sua subsistência relacionada ao rio, perderam suas raízes e foram morar no que se tornou uma pequena cidade administrativa, explica o antropólogo Parry Scott, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), observando que hoje a maioria ali vive de cargos na prefeitura e de pensões governamentais.
Isolada, mesmo com os reassentados tendo recebido até o início dos anos 2000 indenizações pelo deslocamento e um auxílio mensal, Itacuruba não vingou mais. Daí, parte da tristeza que a acomete. Durante o período, não surgiu uma atividade econômica que substituísse a agricultura em terras de baixio. Hoje, de acordo com dados do IBGE, a taxa de ocupação em Itacuruba é de apenas 15%. Dos 185 municípios pernambucanos, o local tem o sexto pior PIB.
Solo pobre
Até a chegada da barragem, trabalho e lazer eram garantidos pelo grande “Chico”. Desde então, são inúmeras as histórias de gente que desistiu da luta. Edson João, que nos conta a saga da cidade, perdeu um primo que tentou comércio e não deu certo; tentou agricultura, e nada. Um dia ele foi dormir na roça e, no outro, apareceu enforcado na árvore.
— O solo é pobre, não é mais aquela terra macia, diz, desanimado. — Hoje, em Itacuruba, você só vê aquele povo sentado em bancos da praça sem nada para fazer, vivendo do Bolsa Família e do INSS.
Quis o destino que um novo megaprojeto do setor elétrico ronde a região. Ainda em 2011, a Eletronuclear — subsidiária da Eletrobras — identificou ali o sítio ideal para construir o que pode ser a maior central de energia nuclear do Brasil. O plano, que acabou engavetado após o desastre nuclear de Fukushima, voltou a ser debatido no governo de Jair Bolsonaro. Com potência de 6,6 gigawatts (GW), a central planejada teria mais do que o triplo das usinas de Angra 1 e 2 somadas. Em junho, o procurador-geral da República, Augusto Aras, ajuizou uma série de ações no Supremo Tribunal Federal (STF) questionando legislações estaduais que proíbem ou restringem a produção de energia nuclear, incluindo a de Pernambuco. O STF já tem jurisprudência favorável à União em Santa Catarina, São Paulo e Sergipe. Além disso, o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), em março, determinou a retomada os estudos sobre o assunto. O próprio ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, tem reiterado que a energia nuclear é uma das prioridades de sua gestão. Antes de assumir, Albuquerque foi diretor-geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha.
Entre os atributos que elegeram Itacuruba estão sua baixa densidade populacional e as águas do São Francisco, necessárias para resfriar os seis reatores. O estudo da Eletronuclear previa investimento de R$ 60 bilhões em oito anos para a construção das seis usinas, valor superior ao da hidrelétrica de Belo Monte.
Entusiastas da ideia, como políticos locais, prometem que o empreendimento vai levar progresso à região.
— Vai movimentar toda a cadeia produtiva, vai ter aeroporto, heliporto, rodoviária, hotéis e supermercados em uma cidade definhante— defende o deputado estadual Alberto Feitosa (PSC).
Mas os moradores acreditam que as benesses só duram até o fim das obras.
— É melhor ela (a usina) ficar por lá mesmo e deixar nós aqui em paz — afirma Jackson Leite, aposentado, que teme que forasteiros tragam violência.
A Igreja Católica é contra. Coordenador das pastorais sociais da Diocese de Floresta, que contempla 12 municípios do sertão pernambucano, o padre Luciano Aguiar afirma que falta diálogo sobre “obras faraônicas no sertão”.
— Todas vêm de cima para baixo. Nem a Chesf, nem a Eletronuclear consultaram a população de Itacuruba. Eles trabalham no silêncio.
Desta vez, o agricultor Washington Manoel, de 65 anos, espera ao menos ter chance de negociar os termos da desocupação:
— O que tivermos de direito não vamos abrir mão.
Os índios Tuxá, uma das comunidades indígenas da região — além das duas quilombolas — relatam ver drones sobrevoando as aldeias. A cacique Evani, de 44 anos, conta ter sido perseguida por carros com placa do Recife perto da comunidade, onde se chega apenas por uma estrada de terra. Os episódios foram reportados à Funai, e policiais federais estiveram no local. O processo de resfriamento dos reatores ameaça as águas do “Chico”, que podem sofrer aquecimento como aconteceu em Angra dos Reis.
— Nós somos a pedra no sapato da usina, afirma Evani, à frente de 22 famílias. — As nossas feridas da barragem ainda nem cicatrizaram e agora vem à usina. Se a temperatura aumentar só um pouco, não vai ter mais peixe, não vai ter mais caça. O rio é a vida da gente.
Chefe do escritório da Eletronuclear no Recife quando o projeto foi elaborado, o engenheiro Carlos Mariz, hoje presidente da Associação Brasileira de Energia Nuclear (Aben), garante que as estruturas do sistema de refrigeração não retornarão água quente para o rio. Mas admite que cada um dos seis reatores vai demandar 2,5 m³ de água doce por segundo, o que pode reduzir os níveis do São Francisco.
Em nota, o Ministério de Minas e Energia (MME) afirma que não há ainda previsão para a instalação de usinas nucleares em Itacuruba ou em outras regiões. No entanto, o Plano Nacional de Energia prevê que, até 2050, a energia nuclear poderá responder por até 10 GW da matriz elétrica brasileira, o que significa quintuplicar a produção atual.
Via PE Notícias
Epicentro da variante Delta, Rio tem dia de sol com praias lotadas
Rio de Janeiro – Mesmo com aumento de casos de Covid e sendo classificada como o epicentro da variante Delta no Brasil, a cidade do Rio de Janeiro teve um dia de sol com praias lotadas neste sábado (21/8).
A temperatura média de 26ºC nesta tarde foi suficiente para atrair os banhistas às principais praias da zona sul carioca, como Ipanema e São Conrado.
Na última sexta-feira (20/8), o prefeito Eduardo Paes disse que o Rio de Janeiro bateu recorde de casos de Covid-19 em 2021 com a variante Delta. Por isso, prorrogou algumas medidas restritivas na cidade até 30 de agosto.
20 de agosto de 2021
Edson Lima retorna a banda Limão com Mel
Edson Lima e a banda salgueirense Limão com Mel, separados amigavelmente desde o início dos anos 2000, retomaram a parceria que fez muito sucesso nos anos 90. O grupo de forró romântico anunciou o retorno do cantor em publicação nas redes sociais.
Nas redes sociais do cantor Edson Lima, ele aparece em uma foto ao lado de Ailton Souza, proprietário da banda.
“Alô coraçãoooo. Na manhã desta quinta-feira (19), comunico a todos que estou de volta à @limaocommel com o coração tomado de alegria. Juntos continuaremos a construir uma linda história no forró, ao lado dos maiores escritório do entretenimento do Nordeste.
Todos os detalhes desta nova conjuntura da Limão com Mel, serão divulgados em coletiva, no dia 02 de setembro. Obrigado Limão e a todos os fãs!!!” – escreveu o cantor em suas redes sociais.
Wolney Queiroz chama Fernando Rodolfo de mentiroso e forasteiro
Em entrevista ao programa Mesa Redonda, na Rádio Cultura do Nordeste, o deputado federal Wolney Queiroz (PDT) afirmou ser o parlamentar que mais destinou emendas para Caruaru. O comunicador César Lucena, então, lembrou que o deputado Fernando Rodolfo (PL) disse ter, em um ano de mandato, batido todos os parlamentares representantes da Capital do Agreste neste quesito, o que revoltou o pedetista.
“Isso é mentira e conversa pra boi dormir. Primeiro que Fernando Rodolfo é de Garanhuns, não é daqui. É um forasteiro que tá se apropriando do voto de Caruaru. Não tem nada que se assemelhe, que chegue perto dos recursos que eu boto em Caruaru“, garantiu Wolney.
FONTE: blogcenario
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19 de agosto de 2021
Renda é insuficiente para 7 em cada 10 famílias chegarem ao fim do mês
Os rendimentos recebidos por 72% das famílias brasileiras são insuficientes para arcar com as despesas mensais, de acordo com informações divulgadas nesta quinta-feira (18), pela POF (Pesquisa de Orçamentos Familiares), do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Conforme o estudo referente aos anos de 2018 e 2019, 14,1% vivem em famílias que relataram muita dificuldade para sobreviver com a renda recebida e 58,3% e disseram ter dificuldade. Por outro lado, 26,5% atravessam o mês com facilidade e somente 1,1% tem muita facilidade.
De acordo com o IBGE, a insuficiência mencionada envolve o poder de arcar com bens essenciais para a sobrevivência, tais com alimentação e habitação, ou para cesta de itens não essenciais mais desejados, como itens de lazer.
Segundo a pesquisa, os 40% com menores rendimentos mensais relataram mais insatisfação com a renda do que os 10% com maiores ganhos. "Para o grupo de menor rendimento da distribuição, o baixo grau de satisfação com a renda familiar pode indicar que há necessidades básicas insatisfeitas, como alimentação e habitação adequada", avalia a POF.
Individualismo ou solidariedade (por Evaldo D' Assumpção)
O individualismo (Houaiss: atitude de quem vive
exclusivamente para si, demonstra pouca ou nenhuma solidariedade) é uma
condição que vem merecendo estudos e conceituações desde a Idade Média, quando
o humano passou a ser visto como parte não destacável do conjunto social.
Santo Agostinho (430 dC),
Averróis (1198), Rousseau (1778), Sartre (1980) e tantos outros pensadores
debruçaram sobre esse tema, abordando-o sob óticas diversas.
Portanto, não vou retornar às
considerações filosóficas sobre o tema, mas somente fazer algumas reflexões
atuais sobre o mesmo, especialmente em confronto com seu oposto, que é a
solidariedade.
Já
mergulhado no século XXI, o humano se vê, cada vez mais, impregnado de
comportamentos individualistas. Alegando medo da violência urbana, ou
simplesmente sob o disfarce sedutor das redes sociais que simulam uma enorme
integração das pessoas, elas estão, cada vez mais, distantes umas das outras.
Mesmo bem próximo posicionados
fisicamente, conversam entre si através de aparelhos eletrônicos, que lhes
proporcionam certas comodidades. Entre elas, a possibilidade de esconder o
rosto e suas mímicas tão reveladoras dos verdadeiros sentimentos para com o
outro, assim como a oportunidade de cortar as conexões quando isso lhes
interessar, encerrando a comunicação sem precisar dizer adeus, sequer se
justificar.
Afinal, o “sistema”, que sempre
é responsabilizado pelos problemas eletrônicos, torna-se o único responsável
pela oportuna desconexão, diante de alguma discussão de temática desagradável.
Criado
e educado num ambiente de total solidariedade, desde a minha juventude sempre
procurei ajudar às pessoas, especialmente idosos, senhoras e necessitados de
cuidados especiais.
E o fazia, como ainda o faço,
com a maior naturalidade, gratuidade e satisfação. Talvez por isso
incomoda-me ver jovens sentados em poltronas reservadas às categorias
especiais, fazendo-se observador da paisagem ou sonolento passageiro, para não
enxergar o idoso, a grávida, o deficiente, aos quais é destinado o banco em que
estão aboletados sem qualquer pudor.
Tal situação se repete nas
filas dos bancos, em locais de atendimento ao público e em tantos outros
lugares, sem que robustos, saudáveis e jovens cidadãos sejam capazes de se
deslocar de onde estão indevidamente, para ceder o lugar para quem ele está
reservado.
Em todas essas situações,
predomina o individualismo, maior inimigo da solidariedade, levando as pessoas
a se imaginarem como únicas no mundo, portanto sem qualquer motivo ou obrigação
de contemplar, amparar e se compadecer do próximo que está ao seu lado. Não é
sem razão que o Individualismo e a solidão andam juntos, constituindo causa
bastante frequente de suicídios.
Em
locais onde grupos maiores devem passar para atingir algum lugar, novamente os
mais fragilizados são relegados às últimas posições, pois só depois que a
turbamulta, semisselvagem, já estiver aboletada nos lugares disputados pela
força física, terão alguma oportunidade para usufruir de alguma condição de
segurança e conforto que porventura permaneceu vacante.
Mas
existem outras tão ou mais graves manifestações da rudeza individualista.
Refiro-me à prestação de serviços, desde o atendimento em instituições públicas
e privadas, como nas áreas que podemos chamar de técnicas.
Na primeira, é revoltante
assistir pessoas cuja função é essencialmente a de atender aos que buscam
informações ou assistência para alguma demanda, ignorarem totalmente quem se
aproxima daquele balcão ou guichê.
Seja por desinteresse
individualista, seja porque o(a) atendente está em animado bate-papo com
amigos, aproveitando a inexistência de controle de suas atividades. Coisa
bastante comum em consultórios médicos, em postos de saúde, serviços de
segurança, e mesmo em diferentes empresas.
Revoltante
também são os prestadores de serviço, que com seu individualismo desprezam
àqueles que, em última análise são os que lhes proporcionam salários e
sustento.
Tomo, como exemplo, recente
viajem que fizemos, na qual duas malas que levávamos, tiveram suas alças
totalmente arrebentadas no percurso do hotel ao desembarque no aeroporto,
exigindo substituição completa do sistema.
Observando como alguns
funcionários do hotel, bem como os encarregados de receber e colocar as malas
nas esteiras do aeroporto, tratavam as bagagens, compreende-se porque tantos estragos
ocorrem nas mesmas.
Sei que este é um trabalho
pesado, contudo se aquelas pessoas tivessem mais solidariedade, certamente não
agrediriam esses objetos, pois saberiam que eles transportam bens e sonhos de
viajantes, além de ser propriedade de terceiros, que pagam caro para ter um
serviço seguro.
E se quisermos ir mais longe,
também são os que indiretamente pagam os salários dos que depredam seus
pertences.
E para
não nos estendermos em demasia, lembramos que é no trânsito, das grandes e
pequenas cidades, onde o individualismo se faz mais agudo. Cada pessoa dirige,
estaciona e utiliza seus veículos, como se estivesse sozinho na cidade.
Pouquíssimos são capazes de, ao
estacionar seus veículos, terem o cuidado de verificar se não estão bloqueando
duas vagas, pois apenas se preocupam em deixar para si amplo espaço de manobra.
Os demais, que se danem....
Se
pretendemos viver em ambientes mais saudáveis, mais tranquilos e seguros,
certamente precisamos substituir o individualismo pela solidariedade.
*Evaldo D' Assumpção é médico e escritor
Achillea nobilis é uma das planta nativas da Europa que tem na serra Grande de Bom Conselho
Irmãs de 19 e 23 anos morrem em acidente entre motocicleta e caminhão em Senador Rui Palmeira, AL
Duas irmãs, de 19 e 23 anos, morreram em um acidente entre a motocicleta em que elas estavam e um caminhão de grande porte na AL-220, na entrada do município de Senador Rui Palmeira, Sertão alagoano, nesta quarta-feira (18).
Um vídeo cedido pelo policial militar Aranildo Eliziário mostra o local do acidente. Testemunhas contaram que as irmãs trabalhavam na loja de conveniência de um posto de combustíveis e moravam em Senador Rui Palmeira.
A mais
Testemunhas contaram que as irmãs trabalhavam na loja de conveniência de um posto de combustíveis e moravam em Senador Rui Palmeira.
Segundo o Batalhão de Polícia Rodoviário (BPRv), as jovens seguiam de moto de Olho D'água do Casado para São José da Tapera, quando a que pilotava fez uma conversão à esquerda no trevo de acesso a Senador Rui Palmeira e elas acabaram sendo atingidas na lateral por um caminhão de grande porte, que estava ajudando a puxar outro veículo pela estrada.
Agentes da Polícia Civil estiveram na região do acidente e levaram o motorista da carreta para o Centro Integrado de Segurança Pública (Cisp) do município.
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Vale do Salgadinho e a cordilheira da Serra Grande |
Atualização do CadÚnico será necessária para receber Auxílio Brasil
Com a previsão de atender até 16 milhões de famílias a partir de novembro, o Auxílio Brasil, programa que pretende substituir o Bolsa Família, exigirá inscrição ou atualização no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) para os trabalhadores informais de baixa renda. Segundo a Medida Provisória 1.061/2021, esse é um dos critérios para ter direito ao benefício.


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Obra de arte do artesão Remi da Bananeira |