26 de março de 2019

A CORDILHEIRA VISTA DA SERRA DO GOITI NA ZONA RURAL DE PALMEIRA DOS ÍNDIOS/AL



É por esse ângulo percebe-se a beleza da cordilheira que existe no entorno da cidade de Palmeira. Lá no horizonte está a cidade de Igaci, distante da terra do Amor uns vinte quilômetros. Foi subindo a mata da Cafurna que consegui fazer essa imagem.


A mata da Cafurna fica numa área indígena onde reside os índios Xukuru-kariri. De acordo com a Funai, cinco mil indígenas vivem na região. Na mata da Cafurna, onde fica uma barragem, moram 150 famílias.

A área de Mata Atlântica do estado foi dizimada para a exploração de madeira e a abertura de terras na região, a fim da produção da cana-de-açúcar. 

A estimativa é de que a Mata Atlântica original cobria todo o litoral alagoano e adentrava em larga escala pelo estado, chegando, provavelmente, a municípios do Agreste Alagoano como Igaci e Palmeira dos Índios. 

Estima-se que apenas 6,04% da vegetação original ainda exista no território alagoano. Tais florestas são caracterizadas pelos tipos ombrófila densa, ombrófila aberta e estacional semidecidual. 
Dentre as espécies vegetais destacam-se as plantas epífitas (como aráceas, bromélias e orquídeas), além de árvores de maior porte (como imbiribas, muricis, sapucaias e visgueiros).

A fim de proteger a vegetação do território alagoano, 51 unidades de conversação foram instituídas, especialmente no leste do estado. Entre as áreas de proteção integral estão a Estação Ecológica de Murici, o Parque Municipal de Maceió e a Reserva Biológica da Pedra Talhada. 

No Agreste Alagoano, destacam-se o Monumento Natural do Rio São Francisco, o Parque Municipal da Pedra do Sino e o Refúgio da Vida Silvestre dos Morros Craunã e do Padre. 

Alagoas conta ainda com 33 Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs), uma reserva extrativista e oito Áreas de Proteção Ambiental (APA).


Pastos expostos também são encontrados em meio ao Sertão Alagoano, cobertos em algumas partes por espécies nativas de pequeno e médio porte, tais como cajueiros, juazeiros e umbuzeiros. Dos 13.000 km² de áreas originais de caatinga, restam menos de 11.000 km².

A vegetação de Alagoas é marcada pelo clima e solo predominantes em cada região. No litoral, mangues e lagoas se sobressaem na paisagem alagoana – atribuindo nome ao estado, inclusive. 

Na porção mais árida, a oeste, o cenário da caatinga é atenuado com espécies mais resistentes à estiagem. Já no agreste, resquícios de Mata Atlântica podem ser encontrados em meio à transição entre a vegetação litorânea e a caatinga.

Palmeira dos Índios ocupa terras que um dia foram aldeias dos índios Xucurus. Foi criada como freguesia em 1798 e transformada em vila em 1835.


Na década de 1840, uma disputa política brutal entre famílias, causa de dezenas de assassinatos, provocou o êxodo que praticamente esvaziou a vila. Anexada então a Anadia, Palmeira dos Índios só recuperou a autonomia anos mais tarde. Em 1889 foi elevada a cidade.

Entre 1928 e 1930 a prefeitura foi exercida pelo escritor Graciliano Ramos (nascido na cidade de Quebrangulo, em Alagoas), que incluiu fatos do cotidiano da cidade em seu primeiro romance, Caetés (1933).

Em plena reserva ecológica pertencente aos índios Xucuru-Kariri vimos a importância da preservação das matas, das nascentes, do meio-ambiente. Há em algumas partes da região serrana de Palmeira muito desmatamento, seja para a criação de bovinos, seja para colocar roças.

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TERCEIRO ENCONTRO DE JOVENS COM CRISTO VAI ACONTECER A PARTIR DE 31 DE MAIO EM BOM CONSELHO

O III Encontro de Jovens com Cristo (EJC) – Paróquia de Jesus, Maria e José – Bom Conselho-PE, abre inscrições no próximo domingo, dia 31 de Março até dia 07 de Abril. 

Jovens entre 16 e 28 anos podem se dirigir até a Secretaria Paroquial: segunda à sexta (14h às 17h) e no sábado (8h às 12h) ou no Salão Paroquial: segunda à sexta (19h às 21h) e ainda, aos domingos, no final das missas (8h e 19h30). 

Você, jovem não terá desculpas para realizar um lindo e inesquecível encontro com CRISTO, que será nos dias 31 de Maio, 01 e 02 de Junho. No ato da inscrição levar 2 fotos 3X4 e xerox da certidão de nascimento. 

O jovem, ao embarcar nesta experiência, não estará participando de um mero evento, e sim de uma experiência única e indescritível. São momentos que possibilitam encontros e reencontros com Cristo de um modo muito significativo em íntimo. 

Quem buscou conhecer a Deus através dos EJC’s anteriores e se entregou espiritualmente a todos os momentos, que são vivenciados nos três dias do encontro, sabe que a experiência é realmente extraordinária. 

Sem dúvidas, as palavras não bastam e nem conseguem descrever o verdadeiro sentido, pois a verdadeira palavra é SENTIR.

TEXTO E FOTO: Paróquia Jesus, Maria e José

O BEIJA-FLOR QUE ME ENCANTOU COM SEU POUSO SUAVE DURANTE A TRILHA DA SERRA DO GOITI/AL

Fiz essa imagem durante uma pausa para descanso na bica do Alcides.
O beija-flor, também conhecido como colibri, cuitelo, chupa-flor, pica-flor, chupa-mel, binga, guanambi, guinumbi, guainumbi e guanumbi. Essa ave é composta por 108 gêneros e 322 espécies conhecidas. Entre as características distintivas do grupo contam-se o bico alongado, a alimentação à base de néctar, oito pares de costelas, catorze a quinze vértebras cervicais, plumagem iridescente e uma língua extensível e bifurcada.



Enquanto caminhava por uma trilha organizada pela TTI, subindo as serras que margeiam o Cristo do Goiti, pude fazer essa imagem. Para chegar a esse local, levamos mais de 1 hora de trilha com muita adrenalina. Nesse ponta marca-se uma altura acima dos 600 metros acima do nível do mar.

Após subir a serra do Cristo do Goiti, um dos pontos turísticos da terra do Amor, encontramos cercados com vegetação rasteira que serve para cria de gado de corte ou para produção leiteira.

Os vales são geralmente formados pela atividade fluvial, onde a ação da água corrente causa a erosão do terreno. No entanto, os vales podem ser formados por outros processos geológicos. A região serrana de Palmeira é formada por muitas serras e vales como esse da foto acima.

Por um ângulo diferente fiz essa imagem do Cristo do Goiti. Ver a cidade logo abaixo e a vista panorâmica de uma cordilheira maravilhosa, é uma grande experiência em pleno domingo.  

A cada click tenho conseguido fazer imagens inesquecíveis como essa. Enquanto caminhava com uma turma inesquecível (mais de 30 pessoas), ouvia histórias, resenhas, mas não perdi o foco dos registros fotográficos.

O cajueiro é uma planta da família Anacardiaceae originária da região nordeste do Brasil, com arquitetura de copa tortuosa e de diferentes portes. Na natureza existem dois tipos: o comum (ou gigante) e o anão. O tipo comum pode atingir entre 5 e 12 metros de altura, mas em condições muito propícias pode chegar a 20 metros. O tipo anão possui altura média de 4 metros.

Céu parcialmente nublado, temperatura variando entre 25 a 32 graus, vento moderado e uma vegetação de caatinga e um cheiro de mato verde. Todas essas sensações somente pode sentir quem se aventurar pela região serrana de Palmeira. 

A cidade de Palmeira fica numa transição do agreste para o sertão.  Do lado da serra do Muro direito o município está no agreste e do lado da serra do Goiti, está localizado o sertão. Essa imagem fiz do alto do Cuscuz, entre galhos de árvore nativa que é fácil localizar na mata atlântica.

Árvores frondosas, clima de litoral, muitas fruteiras e ouvir os cantos dos pássaros é uma experiência sensacional. Somente os trilheiros amantes da natureza pode passar por isso.
A planta daninha nada mais é do que uma planta que está no momento e no local inadequado, sob o ponto de vista do homem. Especialistas dizem que ela concorre com a plantação em água, nutrientes, luz, oxigênio e CO2. Veja que esse florido não é da mangueira, dependendo do interesse vale todo esforço para eliminar plantas intrusas que possam estar roubando nutrientes e atrapalhando alguma plantação. 
Mata fechada. Cheiro de terra molhada. Cheiro de mato verde. Ouvir a cantiga da cigarra. Ver pássaros sobrevoando você. São experiências que somente os loucos e apaixonados pela natureza pode vivenciar. Essa foi minha experiência com a equipe da TTI.
Podem até achar bobeira, besteira, sem sentido, mas uma imagem como essa você não vai encontrar por aí. Além da experiência como trilheiro, pude fazer essa imagem com um ângulo diferenciado. A ideia? Minha. O entusiasmo? Meu. 


Se prestar atenção, as imagens não são iguais. Há algo diferente em cada imagem. O foco sempre foi o mesmo, ter o Cristo do Goiti como ponto central do ângulo. Eu gostei, espero que você também tenha gostado. Essa é uma beleza turística que muita gente só ver de frente.



A HISTÓRIA

Conta-se que o projeto do Cristo do Goiti nasceu em um clube de liderança chamado “Câmara Júnior Palmeira dos Índios” (cajup), sob a presidência do doutor Geraldo Ribeiro.

A OBRA
A obra iniciou em 1976 e foi inaugurada em 1979 com a presença do governador do estado Divaldo Suruagy. Na época o prefeito chamava-se Jota Duarte além de outras autoridades da região.

A majestosa estátua está localizada no alto da serra Goiti que está acima de seus 570 metros de altitude. Há 43 anos tornou-se o principal cartão postal da cidade de Palmeira dos Índios, que fica na transição de agreste e sertão do estado de Alagoas.

 SURGIMENTO DO NOME
O nome escolhido de  "Cristo do Goiti" foi idealizado através de uma conversa de Geraldo Ribeiro e  Luiz Byron Torres., devido o fato da localização do Cristo ser no alto da serra, onde existiam muitos goitizeiros ou oitizeiros.
Para posteridade mandei alguém me fotografar. Assim, comprova-se que percorremos uma trilha ecologicamente correta com sustentabilidade.

O projeto de construção contou com o apoio da sociedade de Palmeira dos Índios, que ajudaram e acompanharam a realização da obra de perto até a sua inauguração.

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MATA DA CAFURNA/AL: UM CENÁRIO IDEAL PARA REALIZAR TRILHAS ECOLÓGICAS SEM AGREDIR O MEIO AMBIENTE

A região da mata da Cafurna onde tem uma tribo indígena de Palmeira dos Índios, é um lugar sensacional para realizar trilhas, caminhadas de encontro com a natureza.

Imagine você logo cedo ouvir os cantos dos pássaros, sentir o cheiro de mato verde e um clima tropical. A cada metro caminhado mais beleza natural você encontra ao alcance de seus olhos.

O coqueiro (Cocos nucifera), é um membro da família Arecaceae (família das palmeiras). É a única espécie classificada no gênero Cocos. É uma planta que pode crescer até 30 m de altura, com folhas pinadas de 4–6 m de comprimento, com pinas de 60–90 cm. As folhas caem completamente, deixando o tronco liso.

A origem do coqueiro é do Sudeste da Ásia. A planta foi introduzida no Brasil pelos portugueses, por volta do ano de 1553. Primeiramente foi inserido no estado da Bahia (daí coco-da-Bahia), disseminando-se por muitas regiões, principalmente pelo litoral nordestino.

Uma vegetação de mata fechada. Ao longe vemos a cordilheira que fica nas proximidades da cidade de Palmeira dos Índios/AL.

As nascentes existentes na mata da Cafurna em algumas vezes são usadas para criatório de peixes. 

Uma nascente, cabeceira, olho-d'água, exsurgência, mina de água ou fonte é o local onde se inicia um curso de água, seja grande ou pequeno. À água nativa ou de nascente também se dá o nome de água de pé.

Do alto da mata da Cafurna se tem uma vista panorâmica do bairro Alto do Cruzeiro, um dos pontos mais altos da cidade.

Por esse ângulo pude registrar parte do centro da cidade de Palmeira dos Índios/AL. Uma imagem diferente das demais.

Da serra do Goiti há uma vista panorâmica sensacional da cidade. A terra do Amor como diz a lenda precisa ser melhor cuidada. Os último gestores não ligaram para o potencial turístico do município.

Serra (do termo latino serra) é o conjunto de montanhas e terrenos acidentados com fortes desníveis e muitos picos, que se assemelha, portanto, a uma serra (ferramenta). O termo é, frequentemente, aplicados a escarpas assimétricas que possuem uma vertente mais inclinada e outra menos inclinada.

O bairro da Cafurna fica num vale, de cima fica uma vista maravilhosa. Um vale é um acidente geográfico cujo tamanho pode variar de uns poucos quilômetros quadrados a centenas ou mesmo milhares de quilômetros quadrados de área. É tipicamente uma área de baixa altitude cercada por áreas mais altas, como montanhas ou colinas.

Podemos definir o relevo em várias formas, comumente como planícies, planaltos, cordilheiras, montanhas, morros, entre várias outras. 

Saiba que denominamos uma sequência de montanhas como cordilheira. Morro – Morro é um acidente geográfico que é constituído por uma pequena elevação de terreno com um declive suave.

A caatinga se localiza em toda a região norte, na área da depressão do São Francisco, e na serra do Espinhaço, deixando para o cerrado apenas a parte ocidental, e para a floresta tropical úmida, o sudeste. No interior as estações de seca são mais marcantes, com exceção para região do vale do rio São Francisco.

Vegetação. Diversos recursos naturais, dentre eles, o clima, o relevo e as bacias hidrográficas são os fatores preponderantes na constituição da variada cobertura vegetal de Minas Gerais. Minas Gerais possui, sem dúvida, uma rica e bela flora distribuída na sua ampla superfície territorial.

Com minhas câmeras fiz essa imagem. Vemos parte do bairro de São Cristóvão e trecho da Avenida Vieira de Brito e parte do centro da cidade.

A vegetação de Alagoas é marcada pelo clima e solo predominantes em cada região. No litoral, mangues e lagoas se sobressaem na paisagem alagoana – atribuindo nome ao estado, inclusive.

Já no agreste, resquícios de Mata Atlântica podem ser encontrados em meio à transição entre a vegetação litorânea e a caatinga.


No estado prevalecem dois tipos de climas: o semi-árido e o tropical úmido. O clima do tipo semi-árido é típico do sertão alagoano, sendo predominante em grande parte do território. O clima tropical úmido ocorre na costa alagoana, onde os índices pluviométricos são mais elevados.

Ora, vegetação de caatinga, ora, vegetação de mata atlântica. Isso você encontra na mata Cafurna em Palmeira dos Índios/AL, uma área indígena demarcada pelo Governo Federal.
O percusso de 10 km percorridos pudemos ver in loco o potencial turístico da região serrana de Palmeira. No trecho que passamos encontramos muitas nascentes. O lençol freático da mata é muito rico. Quem passa por esse local tem um verdadeiro encontro com a natureza.

A cada dia o contato com a natureza me fascina. Me juntar a equipe TTI - Trilha na Terra do Índio, foi uma grande oportunidade para conhecer de perto o potencial turístico do municípios de Palmeira dos Índios, agreste de Alagoas. Considero que são loucos e apaixonados pela natureza.

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25 de março de 2019

A CONTA IRÁ PARA OS POBRES, DIZ ALEXANDRE PIÚTA EM AUDIÊNCIA PÚBLICA NA CÂMARA DO RECIFE

Durante a Audiência Pública na Câmara Municipal do Recife, nesta segunda-feira, 25.03, evento organizado pelo Vereador João da Costa, PT, na Câmara de Vereadores do Recife, com a presença de vereadores, do Senador Humberto Costa e da Deputada Federal Marília Arraes e representação da sociedade, para discutir as propostas de mudanças apresentadas pelo Governo Federal para a Previdência, Piúta asseverou que a conta da reforma está sendo mandada os pobres.

Expositor do evento, Alexandre Piúta, fez a palestra “Previdência: Os sistemas de outros países e os impactos da Proposta de Reforma”, onde destacou como funciona a previdência em outros países e a forma de benefícios. Abordou ainda sobre os principais pontos da Reforma da Previdência apresentada pelo Governo e as consequências para as pessoas. Alexandre disse que a reforma do Governo mira nas pessoas mais pobres, quando suprime direitos em série, aumenta tempo de contribuição, diminui as pensões e pior, possibilita que haja benefícios menores que o salário mínimo.


Durante entrevista ele afirmou que “o governo não diz a verdade quando afirma que os pobres serão beneficiados, pois a maior parte da reforma representa de redução de direitos e benefícios. Disse ainda que a alteração da regra de contribuição anunciada como justiça para os mais pobres, em verdade representa R$ 4,99 de economia, enquanto o governo ataca benefícios e direitos, é um absurdo.”, disse Alexandre Piúta.
Ele alertou ainda que os trabalhadores rurais serão os mais prejudicados, junto com as pessoas desamparadas que recebem benefícios de prestação continuada – BPC que só terão o benefício aos 70 anos.

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