17 de outubro de 2018

AS BELEZAS DA CAATINGA ENCONTRADAS NO SÍTIO ARQUEOLÓGICO PERI-PERI EM VENTUROSA/PE

O umbuzeiro é uma árvore de pequeno porte (mede até seis metros de altura), pertencente à família das anacardiáceas, de copa larga (até quinze metros de largura), originária dos chapadões semiáridos do Nordeste brasileiro, que se destaca por fornecer sombra e aconchego.

Cacto típico de todo sertão nordestino. Invadem as serras e caatingas do nordeste. Seus galhos se arrastam pelo chão formando verdadeiros alastrados. Os espinhos são agudos brancos e se formam em um conjunto com vários espinhos. A planta é de cor verde claro. Ao lado do mandacaru é um dos frutos da caatinga disputados por colecionadores da espécie e integra alguns cardápios exóticos do Nordeste brasileiro (com pratos como o "cortado" de xique-xique). 

Caverna e Pedra do Hipopótamo
Salienta-se sua massiva presença no sertão nordestino. A caatinga engloba as vegetações deciduais, com muitas cactáceas, sendo plantas xerófilas em sua maioria. Seu solo costuma ser salinizados, com plantas de pequeno porte, raízes profundas e basicamente xerófilas com estoque de água. Imagina-se que há, em torno, de duas mil espécies diferentes de vegetação nas caatingas.

A Caatinga em plena estiagem tem suas características singulares da atual estação. As plantas perdem suas folhas, o mandacaru se destaca com o seu verde exuberante, o juazeiro troca a roupagem, o ambiente arde em calor. O Sertão possui suas asperezas naturais. Falta água, falta alimento, falta vida aparente. Bastará uma chuva forte para novas cores tomarem todo o ambiente, a Caatinga é um verdadeiro camaleão.

Os solos desse bioma possuem alta variabilidade, com maior ou menor capacidade de reter as chuvas. A quantidade de nutrientes é influenciada pelas mesmas características que influenciam a retenção de água. Os solos mais argilosos retêm mais água e nutrientes, já os de textura mais arenosa tem pouca capacidade de retenção. Fragmentos de rochas são frequentes na superfície, resultando em um solo com aspecto pedregoso.

Cordilheira pernambucana (De Venturosa a Pesqueira)
Uma cordilheira é uma área geográfica definida por um conjunto de montanhas relacionadas geologicamente. As cordilheiras formam um grande sistema de montanhas reunidas, geralmente resultado do encontro de duas placas tectônicas que muitas vezes lançam ramos ou cadeias de montanhas secundárias. 

Cláudio André O Poeta
Escalar serras, descobrir lugares que quase ninguém conhece, conhecer in loco como é a sobrevivência na caatinga, entender a fauna e a flora dentro do bioma caatinga, que na linguagem Tupi, significa "mata branca", é uma experiência indescritível.

A engenharia do ninho do casaca-de-couro impressiona a todos. Esse pássaro é uma ave passeriforme da família Furnariidae. Com sua penugem amarelada e um bico que mais parece uma tesoura, sabe direitinho costurar com galhos secos e folhas, seu próprio habitat. Na fazenda onde fica a caverna e pedra do Hipopótamo, encontrei vários ninhos do casaca-de-couro em cima das algarobeiras, que mesmo com altas temperaturas resistem a seca, pois, sua raiz vai fundo buscar água no lençol freático da região.

No mesmo cercado onde encontrei as algarobeiras verdinhas, está aí a realidade do solo e de outras plantas que tentam sobreviver ao clima do semiárido dentro do município de Venturosa.

Tem como o gado sobreviver num lugar assim? Até as vassourinhas estão morrendo por falta d'água. Espera-se que nessa região, agora em novembro, período de trovoadas, volte a chover e da uma nova vida a vegetação da caatinga. Quando fiz essa foto, andando pelo cercado rumo a pedra e caverna do Hipopótamo, os desafios foram a pouca ventilação, sol escaldante e inalação do pó que sai da folhagem seca, além do solo quente. Mas, escapamos...

A pedra do Troféu
Vejam acima que toda essa geoforma da pedra feita de argila, há pegadas, gravuras rupestres. Eis a questão, de quem são as pegadas, como alguém conseguiu essa façanha. São pegadas de vários tamanhos...
Eis o Morro dos Ossos... Nesse local virou um cemitério de animais mortos. Na última seca que demorou cerca de 07 anos, morreu umas duas centenas de "cabeça de gado", como o sertanejo fala. 

O proprietário dessa fazenda reservou esse espaço para que todas as reses mortas ficassem distante das residências que margeiam a PE-217 que da acesso ao município de Alagoinha e não proliferassem doenças. Quem fez a festa foram os urubus...

Uma antiga pedreira desativada deixou rastros de destruição. Algumas rochas foram dinamitadas e o que sobrou foram blocos de pedras que seriam utilizadas na produção de mesas de mármore. Infelizmente, mais um crime ambiental promovido pela ignorância do homem racional.

Foi entardecendo e os urubus sobrevoando a caverna de pedra do Hipopótamo. Como existem no entorno da rocha, resto de animais mortos, os urubus se encarregam de fazer uma limpeza no meio ambiente.

Debaixo de um pé de algaroba fiz questão de fazer essa imagem, quando mostro a beleza da caatinga com o espaço sideral. Em pleno meio-dia de domingo, com temperatura acima dos 40 graus, Deus nos mostra sua Obra de Criação. A caatinga, o sertão, a fauna e a flora, ricas de detalhes. Quem contempla tudo isso, contempla o Criador do Universo.

Na próxima e última reportagem da série, estaremos publicando novas imagens e contando novas histórias...

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16 de outubro de 2018

MURILO CURVELO É PROMOVIDO A MAJOR DA PMPE

MURILO CURVELO É PROMOVIDO AO POSTO DE MAJOR DA POLÍCIA MILITAR DE PERNAMBUCO.
O ilustre filho de Papacaça, Murilo Curvelo, Oficial da Policial Militar de Pernambuco, foi promovido ao Posto de Major da Polícia Militar de Pernambuco, integrando o seleto quadro de Oficiais Superiores, e tornando-se o Major mais novo da Polícia Militar do Estado. 
Militar de extrema competência, inteligência e habilidade, também demonstra grande humanidade, religiosidade, e destacados valores morais e éticos na vida diária como ser humano. 
A Polícia Militar de Pernambuco pode gabar-se de oficial de destacado quilate em seu quadro e Bom Conselho orgulhoso, mais uma vez, por seu filho ilustre. 
Major Murilo hoje integra o Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco. 
Parabéns Major Murilo. 
Forte abraço.

PEDRA DO TOURO, PEDRA DO HIPOPÓTAMO E O MORRO DOS OSSOS, SÃO GEOFORMAS ENCONTRADAS NO SÍTIO PERI-PERI/PE

Pedra do Touro
Essa geoforma você encontra no sítio Peri-Peri na zona rural de Venturosa. Para conhecer essa beleza natural, você precisa sair da mesmice e pegar a estrada. Às margens da PE-217, que liga os municípios de Venturosa e Alagoinha, você encontra a fazenda do agropecuarista Paulo Tenório, é lá o portal de entrada para você conhecer a Pedra do Touro, a Pedra do Hipopótamo e o Morro dos Ossos.

Esse bloco de pedra é sobra de ação de uma pedreira que existiu tempos atrás. Inúmeras rochas foram implodidas com a força de dinamite. O que se levou milhões de anos para a natureza construir, o homem em pouco tempo tem destruído. Segundo informações, blocos de pedras como essa acima, eram levados em carretas e posteriormente eram transformados em mesas de mármore.

De cima da pedra do Hipopótamo a gente tem uma vista panorâmica sensacional, onde se ver ao longe o Parque Municipal Pedra Furada.

Beirando a rodovia estadual PE-217, encontramos uma relíquia que é uma roçadeira de arrasto, que no passado foi usado para roçar o mato das propriedades. Essa peça pesa em torno de 980 kg.  

Para chegar até a pedra do Hipopótamo passei por essa vegetação de caatinga, mato seco, altas temperaturas, porém a trilha tornou-se mais emocionante.

A partir que vai demorando a volta da chuva, logo a vegetação vai mudando de cor, sai do verde e passa para o cinza.

Caatinga (do tupi: ka'a [mata] + tinga [branca] = mata branca) é o único bioma exclusivamente brasileiro, o que significa que grande parte do seu patrimônio biológico não pode ser encontrado em algum outro lugar do planeta. Este nome decorre da paisagem esbranquiçada apresentada pela vegetação durante o período seco: a maioria das plantas perde as folhas e os troncos tornam-se esbranquiçados e secos. 
Entardecer na pedra do Hipopótamo
O Sistema Brasileiro de classificação de solos define o solo da caatinga como raso rico em minerais, mas pobre em matéria orgânica devido às características da região. Ainda define esse solo como pedregoso, com fragmentos de rochas na superfície. Por isso, dificilmente armazena as águas das chuvas.

Morro dos Ossos
O morro dos Ossos fica numa planície no meio da caatinga, dentro da cordilheira que abrange os municípios de Venturosa, Alagoinha, Pedra, Arcoverde e Pesqueira. Nesse local há várias pinturas rupestres nos paredões dos dois blocos de rocha granítica. Ao lado desse morro há um cemitério de animais, quando a última seca que demorou 07 anos, provocou a morte de centenas de animais. O dono da propriedade reuniu todo o gado morto em um só lugar. Passado o tempo, sobraram apenas os ossos.

A vegetação da caatinga é composta por plantas xerófitas. Isto porque ela é formada por espécies que acabaram desenvolvendo mecanismos para sobreviverem em um ambiente com poucas chuvas e baixa umidade. Ainda para evitar a perda de água, algumas plantas simplesmente perdem suas folhas na estação seca.

O clima da região em Venturosa é o subtropical úmido. O que isso significa? Bom, isso quer dizer que, nos campos sulinos, os verões são quentes, os invernos são frios e chove regularmente durante todo o ano. Olhando bem a foto, você poder ver que apenas algarobeiras que tem uma raiz profunda, está verdinha no meio da caatinga.

Quando foi registrado esse momento, a temperatura passava dos 40 graus centígrados. O xique-xique, cacto da região, suporta rotineiramente altas temperaturas. Sua alto defesa são os espinhos afiados.

Olha o amigo trilheiro, Gui. Lá na frente, seu Mané, que foi abrindo o mato, cortando as ramas, para chegarmos ao ponto principal da pedra do Hipopótamo. Nessa altura, a sensação térmica chegou aos 45 graus.

Esses blocos de rocha foram deixados para trás por uma pedreira que funcionavam na zona rural de Venturosa
Em função do clima semiárido da região onde se encontra, a vegetação da Caatinga costuma ser bastante seca, com espinho e pouquíssimas folhas. No entanto, quando ocorrem as chuvas, ela se transforma rapidamente, ganhando um aspecto diferenciado, com árvores cobertas de folhas e pequenas plantas forrando o chão.

Na próxima postagem estaremos com novas fotos...

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15 de outubro de 2018

CAVERNA DA PEDRA DO HIPOPÓTAMO (VÍDEO)





A caverna e pedra do Hipopótamo fica na zona rural de Venturosa, há poucos metros da PE-217 que da acesso ao município de Alagoinha. É uma pedra que fica em cima de uma rocha granítica há 300 metros de altitude. Em 40 minutos de trilha da para chegar até essa pedra.


Chegando na Fazenda do senhor Paulo Tenório, você vai passar por umas porteiras e seguir em linha reta.

É bom se informar.


ASSISTA O VÍDEO


O QUE DIZER DE UM ENTARDECER DESSE? OS POEMAS SE INSPIRAM E FALAM

O dia se vai, mas a beleza do por do sol é indescritível. 
O poeta Alberto Caeiro escreveu: 
"É talvez o último dia da minha vida. 
Saudei o sol, levantando a mão direita, 
Mas não o saudei, dizendo-lhe adeus, 
Fiz sinal de gostar de o ver antes: mais nada".

Esse entardecer que fotografei mais uma vez na região da serra das Pias, deixa qualquer um vislumbrado com sua beleza natural. Em uma das suas canções, o cantor Renato Russo antes de falecer, escreveu:
"Mas é claro que o sol
Vai voltar amanhã 
Mais uma vez, eu sei 
Escuridão já vi pior 
De endoidecer gente sã 
Espera que o sol já vem".

VOCÊ CONHECE A CAVERNA E PEDRA DO HIPOPÓTAMO EM VENTUROSA NO AGRESTE MERIDIONAL DE PERNAMBUCO

Pedra do Hipopótamo
A pedra do Hipopótamo fica em cima de uma outra rocha granítica que tem uns 300 metros de altitude. A saga do trilheiro Cláudio André O Poeta foi encontrar uma maneira de como chegar até o cume da rocha. E não é que conseguiu? Depois de percorrer uma trilha a pé de 1 quilômetro. A pedra também é uma caverna.

Pedra Banana de Pijama
Em mais uma trilha realizada na zona rural de Venturosa, agreste meridional de Pernambuco, com o intuito de chegar até a pedra do Hipopótamo, durante o percurso encontrei outras geoformas de rochas, como essa acima, a pedra Banana de Pijama (relembrei o desenho de muito sucesso na década de 90). 

Pedra do Pitbull
A gente vai andando e a inspiração vai fluindo... Perceba na imagem acima, feita por mim, que essa rocha tem a geoforma de um pitbull (cão raçudo e feroz). Logo batizei de pedra do Pitbull. Essa rocha você vai encontrar dentro da fazendo do senhor Paulo Tenório, entre os municípios de Venturosa e Alagoinha. 

Pedra do Troféu
Lembra do troféu da copa do mundo? Pois bem, essa é uma réplica gigante feita de argila e escupida pela ação do vento. A sua beleza natural com seus 5 metros de altura e de início diâmetro de 1,5 metros no pé, quando chega no topo, dobra-se esse tamanho.

No solo seco, no barro endurecido, uma cavidade se formou e tornou-se num criatório de mocós, animais parentes do preá. O mocó é um roedor comum de encontrar na caatinga. No sítio Peri-peri, em Venturosa, tem mocó sobrando.

Juntamente com o amigo Gui, nos embrenhamos pela caatinga na zona rural de Venturosa. Por lá, encontramos belezas naturais incríveis. Conhecedor da região, fizemos uma trilha para chegar a serra dos Ossos e ao cume da pedra do Hipopótamo.

Preste atenção na inclinação dessa rocha maior. Veja que ela está escorada por um rocha menor. A grande pergunta é, por que essa rocha não rola morro abaixo? Nesse ponto, chega-se a 300 metros de altura da principal rocha que sustenta outras. Quem colocou essa rocha nessa posição? A resposta mais concreta que encontramos numa rápida reflexão, obra do Criado do Universo.

Você pode se perguntar, se não está chovendo nessa região de Pernambuco, por que ainda tem vegetação verde? Durante a trilha que fizemos no sítio Peri-peri, na zona rural de Venturosa, encontramos muitos cactos e bromélias que suportam altas estiagens, mas, as algarobeiras são um espetáculo a parte, justamente por que sua raiz é profunda e no entorno da serra de pedra em água acumulada.

De cima da pedra e caverna do Hipopótamo, visualizamos ao longe as belezas das serras que compreendem a cordilheira entre os municípios de Venturosa e Alagoinha, municípios do agreste meridional de Pernambuco. Embaixo está a PE-217 que faz ligação das duas cidades, numa distância de 18 km.

Aventurar-se pelas belezas naturais da caatinga, não tem preço. Chegar a esse lugar foi desafiador, mas, em compensação, pudemos in loco perceber a ação da mão do Criador. Uma pedra grandiosa, com uma cavidade que mais parece um salão de festas, tudo limpinho, sem maribondo, sem cobras e uma vista panorâmica indescritível.

Veja ai a minha vista privilegiada enquanto estava dentro da caverna e pedra do Hipopótamo. A vegetação mudou do verde para o cinza. As árvores que ainda resistem com o verde são as algarobeiras e juazeiros.

Morro dos Ossos
O morro dos Ossos fica numa planície do sítio Peri-Peri, onde tem dois paredões rochosos que afloram com suas belezas naturais. Até chegar a esse morro, pudemos encontrar uma ossada, que mais parecia um cemitério. Com o advento da última estiagem prolongada nessa região, cerca de 07 anos sem chuvas, muitos animais morreram de fome e sede, daí, os donos dos animais reservaram um lugar para colocar todos os animais mortos num só lugar, por isso tornou-se esse nome. Quem gostou disso? Os urubus, ave rapina que está no seu habitat.


Deitado dentro da caverna que ao mesmo tempo é a pedra do Hipopótamo, fiz essa imagem, que mais parece uma janela. Há 300 metros de altura, pudemos da uma espiada detalhada nessa cordilheira do agreste meridional pernambucano.

O lado interno da caverna e pedra do Hipopótamo
O projeto Poeta Viagens e Aventura não para, não. Mesmo com pouco apoio, não nos tira o foco. Já temos conhecimento que escolas de Bom Conselho e região usam o nosso trabalho. Conhecer o potencial turístico de nossa região não custa caro. Como estamos estudando geologia, vamos descobrindo e tendo aula de campo, no final saímos com muita aprendizagem.

Pedra do Submarino
No meio da caatinga, onde cactos e bromélias tentam sobreviver as altas temperaturas, encontramos uma rocha granítica, com uma geoforma de submarino, a parte de cima, seria  um periscópioacessório fundamental dos submarinos, usados para captar imagens acima da água.

Depois de percorrer cerca de 30 minutos ininterruptos, debaixo de uma temperatura escaldante, cerca de 42 graus, procuramos um sombra para fazer uma pausa na caminhada. Encontrei um juazeiro que serviu de ponto de descanso. Quando fui registrado nesse foto, passa do meio-dia. Minutos depois a aventura seguiu firme e forte, até por que minha saga era chegar naquela pedra lá em cima que você visualiza nessa foto.

Veja a belezura dessa rocha com duas camadas de cores. Essas cores VERDE  e ALARANJADA são conhecidos por LIQUENS, minúsculos fungos que filtram o ar, ou seja, quando você encontrar um lugar assim, já sabe que o ar é puríssimo. Os liquens podem aparecer em rochas, árvores, solo, etc., e podem aparecer em outras dezenas de cores. 

Cordilheira entre Venturosa e Alagoinha/PE
Não tem como não se encantar com uma vista panorâmica dessa. Entardecer, sombra e água fresca, vento puro batendo no seu rosto, boas companhias... É olha para o céu e agradecer a Deus por um momento único e feliz.

Gui, o meu parceiro de aventuras nos sertões. Quem desejar conhecer a região procure o Gui na Vila do Tará, que fica às margens da BR-424, zona rural de Venturosa.

A caverna da pedra do Hipopótamo foi uma grande ação do vento. Imaginemos que ai foi o fundo do mar há milhões de anos e que uma ação vulcânica no fundo do mar fez essa rocha ficar assim.

Na minha segunda reportagem, trarei outras imagens inesquecíveis. Nelas, outras curiosidades. O sítio Per-Peri tem um potencial arqueológico enorme. Em todo o seu entorno há rochas das mais variadas formas, inclusive, tem um cemitério indígena, marca dos índios pré-históricos da região, de uma vez que existe gravuras rupestres também. Os índios Fulni-ô habitaram a região há séculos passados.

Bom, vamos falar nisso na próxima postagem...

ESSA REPORTAGEM TEVE OS SEGUINTES  PATROCINADORES




MENSAGEM DA PROFESSORA E VEREADORA MÁRCIA DO ANGICO PARA TODOS OS PROFESSORES

15 de outubro. Dia do Professor!

Parabéns por vocês serem aquelas pessoas em quem nos espelhamos. Não há elemento na tabela periódica capaz de classificar a importância que você tem, professor! Aos nossos queridos professores, um muito obrigado!

AS CHUVAS EM BOM CONSELHO por Alexandre Tenório

CHUVAS EM BOM CONSELHO SETEMBRO 2018
Como vem acontecendo ao longo deste ano, este mês não poderia ser diferente, as chuvas foram bem abaixo da do ano passado.
Este ano o mês de setembro choveu em nossa cidade 11 mm e no ano passado choveu 115 mm. O total acumulado do ano de 2018 passou a ser 419 mm enquanto o ano passado neste mesmo período já tinha chovido 1026 mm, que saudade de 2017.

14 de outubro de 2018

FILHO DE TONHO BUZUGA QUE ESTAVA DESAPARECIDO, FOI ENCONTRADO NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

Desaparecido desde o último dia 2 de setembro, foi encontrado no interior do estado do Espírito Santo, o jovem bonconselhense de 28 anos, Antônio Vieira de Barros Júnior, filho do sanfoneiro, Tonho Buzuga.
Segundo informações de familiares, ele provavelmente surtou, saiu pegando carona com caminhoneiros e foi parar no Espírito Santo. Lá, estava trabalhando numa fazenda, como não recebeu nada pelos serviços, fugiu de bicicleta que um conhecido deu e foi parar na cidade de São Bernardo do Campo, na casa de uma irmã. Tempos atrás ele morou com a irmã, eis o motivo de acertar o endereço.
Júnior como é conhecido, chegou na casa da irmã no último domingo, 07/10, quando estava havendo as eleições do primeiro turno.
Nesse momento ele está se recuperando na casa da irmã, já que chegou muito debilitado, pois, pedalou muito até chegar ao endereço exato da irmã. Passados 42 dias de aflição dos familiares, agora, todos estão felizes. Não há previsão de quando Júnior retornará a terra natal.

13 de outubro de 2018

MARIA APARECIDA É ENCONTRADA MORTA DENTRO DE CASA EM BOM CONSELHO

Uma mulher foi encontrada morta na manhã desta sexta-feira (12), no município de Bom Conselho, no Agreste de Pernambuco.

O cadáver de Maria Aparecida Alves da Silva, de 33 anos, foi encontrado dentro da casa dela na Rua do Afonso, o corpo não apresentava marcas de agressões e a ocorrência registrada como morte a esclarecer. O corpo foi encaminhado para o Instituto de Medicina Legal (IML) de Caruaru, um laudo emitido pelo IML irá apontar a causa da morte

por Paulo Fernando

DOCUMENTOS PERDIDOS

Atenção! Foi perdida uma carteira com todos os documentos e quem achar será bem gratificado. A pessoa que perdeu foi Ana Beatriz Silva Felix. Quem encontrou ligar para o número (87) 9 9604-1700.