6 de maio de 2018

CACHOEIRA DO COEMA: A CORRENTEZA COMEÇA MUITO ANTES DA QUEDA DE 80 METROS DE ALTURA

O Riacho do Coema passa por algumas comunidades da zona rural de Saloá e quando chega no ponto principal, fortalece a queda d'água e provocando uma linda cachoeira.
Apreciar uma beleza natural como essa não é para qualquer um. As rochas tem grande variação em cores e cada uma com sua geoforma.
A vida é feita de grandes momentos, aproveite-os. Tenho descoberto na natureza uma maneira saudável de se viver, por isso foi criado o Projeto Poeta Viagens e Aventura.
Humano e natureza podem viver em sintonia, basta apenas consciência humana. Nesse riacho passa toda a água que desce da região serrana do Sítio Coema.
Talvez você pense que seja imagem repetida, mas, não. Cada click tem um diferencial, um ângulo diferente do ambiente que fizemos questão de conhecer.
Nessa região há várias nascentes, mas, não existe no município de Saloá, um projeto de proteção ou valorização do meio ambiente.
Pela correnteza e pela mata ciliar ao redor, a região do município de Saloá, que já pertenceu a Bom Conselho, tem um rico lençol freático. O que falta são projetos que favoreçam o ecoturismo e vontade política.
O riacho que mostramos na foto, precisa de mais proteção por parte de ação da mão humana. Fazer um projeto de arborização seria o ponta pé para alavancar o ecoturismo na região. 

A conservação de do meio ambiente ajuda na qualidade do clima, favorece a uma melhor qualidade de vida, mas, para isso, necessita-se de pessoas que saibam da importância do meio em que se vive.
Há lugares que a água fica parada devido a falta de espaço para escorrer, pois o desassoreamento é legítimo e visível nessa região. O desmatamento também influenciado no clima o tempo todo.
O contato com a natureza é uma terapia ao ar livre. Estive conhecendo de perto toda a região do Sítio Coema. Chegar até lá não é caro e tão dificultoso. Os obstáculos não são maiores que a beleza natural que você se depara.
Mata fechada, correnteza suave, vegetação de caatinga por todos os lados, fazem o trilheiro ainda mais querer andar por lugar assim. Um verdadeiro cartão postal.
Debaixo das pedras por onde desce a correnteza, cria-se uma temperatura agradável, onde não passa dos 25 graus.
Pequenas cavernas são encontradas no trecho do riacho do Sítio Coema. Mistura-se vegetação, pedras e uma correnteza suave.
As fotos que estão nesse blog foram registradas pelo blogueiro Cláudio André in loco. Temos essa paixão pela arte de fotografar. Estar no ambiente, sentir o clima, faz é muito mais cativante do que imagens aéreas.
Se você deseja reunir uma turma de amigos e fazer um piquenique em família, esse é o lugar ideal. As árvores provocam uma sombra maravilhosa e uma ventilação natural.
A natureza é soberana e fala por si. Para passear por um lugar assim, vá de roupa leve, tênis com solado antiderrapante, leve bastante água e disposição. O resto você vai encontrar naturalmente.
Antes de ver o espetáculo da Cachoeira do Coema, a correnteza antes de chegar no paredão de 80 metros de altura transmite muita energia positiva através do som da água.
Não tem como se encantar por um lugar assim... A gente se revigora nesse contato com a natureza. Depois de andar por quase uma hora numa trilha de mata fechada, precisei da uma pausa nesse ambiente sensacional.
A caatinga é único bioma do mundo que existe no Brasil. Conhecer a caatinga de perto é uma grande terapia. Conhecer sua vegetação e meios de vidas existentes num espaço assim é gratificante.

5 de maio de 2018

CACHOEIRA DO SÍTIO COEMA EM SALOÁ, ONDE A NATUREZA AFLORA COM SEUS ENCANTOS (PARTE 02)

Antes da queda d'água, a correnteza é muito calma pelo riacho que recebe o nome da cachoeira. Mesmo que dejetos de um dos povoados do município de Saloá que cai na água corrente, quando se chega no ápice da cachoeira, a água já tem outra tonalidade.
Segundo moradores da região é recomendável o banho, menos o consumo humano. O riacho que jorra água pelas pedras tem a função de filtrar a água até sua queda de 80 metros de altura.
Para onde você olhar, a força da natureza escorre aos nossos olhos. Com a força da água e do vento, as pedras ficam com um acabamento intocável.

 
O colorido das pedras é um capítulo à parte. A vegetação cravada nas rochas, deixa ainda mais o lugar bucólico. Andar entre as pedras faz-no lembrar a vida do homem pré-histórico.
Antes da principal cachoeira, outras se formam naturalmente ao meio da vegetação de caatinga.
O som das águas, o cheiro de mato verde, temperatura em torno dos 25 graus, enfim, são situações vividas durante o tour pela meio da caatinga no Sítio do Coema, na zona rural de Saloá.
Nesse ângulo, percebe-se que a formação rochosa com formato de caverna, fica bem ao lado da queda d'água, deixando a Cachoeira do Coema bem mais vistosa.


A mistura de cores das rochas por onde a água do Riacho do Coema passa, faz o ambiente ficar interessante.
A Mata ciliar é a formação vegetal localizada nas margens dos córregos, lagos, represas e nascentes. Também é conhecida como mata de galeria, mata de várzea, vegetação ou floresta ripária.
A água e o vento fizeram um caldeirão em cima da rocha de onde cai a água que se transforma numa cachoeira.
A vegetação de caatinga que rodeia a cachoeira está formada de macambira e catingueira rasteira.
Caldeirões desse tipo é definido diante da sua concavidade de suas rochas que acumulam água e que apresentam um grande significado devido ao seu contexto histórico da região, podendo assim tornar-se numa beleza natural e de grande valor.
Para os amantes da prática do rappel, a Cachoeira do Coema é um lugar ideal, pois, os 80 metros para escalar, precisa-se muita coragem e adrenalina.
A parede que divide as poças d'água, ao mesmo tempo deixa um espaço contemplativo diante de sua vista panorâmica.
A correnteza acanhada em cima, mas, quando estamos em baixo da rocha, o espetáculo natural é sensacional.
Queda d'água se formando de um lado, caldeirão com água, de outro. Ventilação na casa dos 25 graus centígrados.
Essa é penúltima queda, antes de visualizarmos a frente da cachoeira, A água que escorrega pelas pedras faz uma sonorização espetacular.

Nesse local que estou indicando na foto, é um caldeirão sem água, mas, que no período da chuva aumenta a vazão e fica cheio d'água.
De qualquer ângulo a beleza é sensacional!
Uma pena que as estradas de acesso não são lá essas coisas. 

Desse local, pode-se visualizar o Sítio Angico na zona rural de Bom Conselho. De Bom Conselho-Saloá = 25 km, + 10 km de Saloá até a Cachoeira do Sítio Coema.

SAIBA MAIS NA PRÓXIMA POSTAGEM...

CACHOEIRA DO SÍTIO COEMA EM SALOÁ, UM ESPETÁCULO DA NATUREZA (PARTE 01)

A região serrana de Saloá, no agreste meridional de Pernambuco, é um berço ecológico perto de nós. A fauna e a flora são ricos em preservação de vida silvestre e animal. Conhecer essa região faz bem ao espírito.
Conhecer a região do Sítio Coema, na zona rural de Saloá, é sentir-se num berço natural ao meio de vários tipos de vegetação.

Aventurar-se pela caatinga e sentir ar puro presenciar uma vegetação verde e ter aquele cheiro de mato, é uma verdadeira terapia, assim, pudemos vivenciar isso na manhã desse sábado, 05/05.
Chegar ao topo da Cachoeira do Coema, no município de Saloá, é uma grande aventura. De cima de uma rocha de mais de 80 metros de altura e ver de perto a formação da queda d'água, é um verdadeiro presente do Criador.
A Cachoeira do Coema da início quando a água que desce por um riacho é represada por várias pedras de vários tipos, tamanho e geoformas.
De cima de uma formação rochosa, que pode ser utilizada na prática de rappel, você tem uma vista panorâmica sensacional. Junta os 80 metros de altura, a força do vento e som da água, para transformar o ambiente ainda mais especial.
De cima desse paredão, numa altura dos 80 metros, a água que desce de um riacho, cai da rocha e quando chega em baixo parece mais um chuveiro com suas gotículas. 
Um dos desafios para se chegar ao topo da Cachoeira do Coema, são as condições das estradas vicinais, que não são boas, porém, para os aventureiros, tudo se torna num momento prazeroso.
Sair da mesmice, da rotina de casa e do trabalho, é recompensado quando se chega a um lugar como esse. Água limpa, transparente, fria, correnteza ao seu alcance e um verde indescritível aos seus olhos, nos deixa ainda mais relaxado.

A Cachoeira do Coema é um lugar ainda pouco explorado, pouco visitado. O Blog do Poeta recomenda você que está lendo essa postagem a ir conhecer. Todo e qualquer esforço vale apena.
Desse ponto é o início da primeira queda d'água da Cachoeira do Coema, há 80 metros de altura. A água é bem cristalina. No período de muita chuva, tudo isso fico encoberto pela água da correnteza. A hora que você for conhecer, fica encantado.
Para chegar ao topo da Cachoeira do Coema, tem duas opções. Uma, para quem está em Bom Conselho, por exemplo, pega a estrada vicinal que da acesso a cidade de Iati, desce a Serra de São Pedro, segue direto com destino ao Povoado de Quati, zona rural de Iati. Quando chegar no Sítio Riachão, onde tem uma escola na beira da estrada, entra a direita, segue em frente com destino a Vila de Iatecá, após essa comunidade, entra a direita e já está no Sítio Coema. A partir daí, pergunta-se a rota aos moradores.
Para se chegar a essa correnteza natural de um riacho, o carro fica há 01 km, mas, se for de moto, chega na beira do riacho que transforma a correnteza na queda do paredão de 80 metros de altura.
A estrada que se ver nessa foto, que parece mais um varedo, é para quem chega na Serrinha da Prata e vai de moto até a correnteza que fica em frente a rocha da Cachoeira do Coema. O trecho não demora meia-hora.
Desse local, podemos perceber a altura que é a rocha de onde cai a água e se transforma numa linda queda d'água, por isso, Cachoeira do Coema.
Antes mesmo de descer do cume da cachoeira, pudemos ver a origem da água que deságua na rocha e transformando em cachoeira.

Uma vegetação trancada entre catingueira rasteira, mandacarus e várias árvores que compõem toda a vegetação de caatinga.
O Riacho do Coema é permanente, porém, no período chuvoso, tem a quantidade de água aumentada, descendo de serra à baixo e deixando o meio ambiente ainda mais com vida.

SAIBA MAIS NA PRÓXIMA POSTAGEM 

4 de maio de 2018

HOMEM QUEBRA O PESCOÇO APÓS CAIR DE CIMA DE PÉ DE JAQUEIRA NA ZONA RURAL DE BOM CONSELHO

Chegou na redação desse blog, por volta das 17 e 20 minutos dessa sexta-feira, 04/05, a informação que um senhor conhecido por José Hélio Barros de LimaDUDA DO GADO, de aproximadamente 40 anos, veio a falecer após sofrer uma queda de cima de um pé de jaca no Sítio Pilãozinho, próximo ao Distrito de Rainha Isabel, zona rural de Bom Conselho.
DUDA DO GADO
Segundo informações, diretamente do local do ocorrido, Duda do Gado, foi encontrado sem vida, onde possivelmente, quebrou o pescoço após cair de um pé de jaqueira. Ele era uma pessoa muito conhecida na região.
Num caso como esse, multiplica-se altura x peso = impacto.

PROMOÇÃO DO DIA DAS MÃES DA COMERCIAL ELETRODIRETO E PADRE CÍCERO COLCHÕES

Até o próximo dia 12/05, as lojas Comercial Eletro Direto e Padre Cícero Colchões da cidade de Bom Conselho, você poderá comprar móveis e colchões em até 10 vezes no cartão e desconto de 25% à vista. 
Compre, peça seu cupom, preencha, coloque na urna e na véspera do dia das mães, concorra a um microondas.
COMERCIAL ELETRO DIRETO 
PADRE CÍCERO COLCHÕES
PRAÇA DOM PEDRO II
CENTRO - BOM CONSELHO/PE

AGORA A CIDADE DE BOM CONSELHO TERÁ DOIS JUÍZES NA COMARCA

A partir da próxima semana, a Comarca de Bom Conselho terá um juiz auxilia, trata-se da nomeação do Dr. Marcos Antônio Tenório, juiz da 1a. Vara Cível da cidade de Pesqueira. Duas vezes por semana, o nobre magistrado auxiliará o Dr.  Torriceli Lopes Lira, juiz substituto de Bom Conselho. 
Isso está sendo possível após o corregedor do TJ-PE, esteve reunido com os advogados bonconselhenses, já que os 6 mil processos estão precisando de agilidade. 
Dois serventuários da justiça foram repostos para trabalhar no Fórum da cidade de Bom Conselho.

COLUNA ENSAIO GERAL por Alexandre Tenório


FINAL DE SEMANA PORRETA
Neste último dia 21 de abril de 2018 o COLÉGIO ESTADUAL FREI CAETANO DE MESSINA completou 51 anos de existência, um grupo de ex-alunos resolveram comemorar a data no bar de João Bem-te-vi, estive presente e foi realmente um momento muito bom.
Estavam presente dentre outros, Frei Lourenço, Gesse Teixeira, Ananias, Aldo Godoy, Sandoildo Tenório...
Foi armada uma tenda, enfrente ao bar e colocadas mesas e cadeiras para melhor acomodar o público visitante, para abrilhantar a festa foi contratado o melhor conjunto de seresta de nossa cidade “REVIVENDO O PASSADO” que para os safados deveria ser chamado “PÉ NA COVA” formado por Giba, Sérgio Puluca, Plínio, Quincas e Hercules Meneses que deram um show.
O dono do estabelecimento João Bem-te-vi, emocionado com tanta gente em seu estabelecimento, começou a beber e depois de certo tempo ficou queimado, esqueceu o bar e danou-se a dançar por entre as mesas, deixando os afazeres com o seu sobrinho Erivan das Antenas – a minha amiga Danteia e sua irmã vinda diretamente do Rio de Janeiro, todas nonagenárias, eram uma animação só.
É quando chega o mudo, os safados deram bebida ao mudo e com pouco tempo o desgraçado pegou o microfone e foi cantar junto com Plínio, pense na zona, um mudo cantando, foi o ponto alto da festa, a descontração era total, uma cerveja Skol estupidamente quente, um arrumadinho original feito por João bem-te-vi, que na essência era diferente de todos que eu já comi, pois, ao invés de fritar a charque ele cozinhou a charque no feijão depois cortou e juntou com os outros ingredientes, perguntado o porquê daquela modificação na forma de servir o charque, João Bem-te-vi “este grande mestre da cozinha nordestina”, foi categórico - disse que era para quem tivesse pouco dente, chapa ou um buraco no dente, poder mastigar a charque sem incomodar a boca, ou seja, a charque frita como é feita tradicionalmente para o arrumadinho, fica um pouco dura depois de frita, e a charque cozida fica mole, assim explicou o grande CHEF DE COZINHA João Bem-te-vi, tem fundamento, porém o prato se parecia com tudo menos com arrumadinho.
          Por fim chega meu amigo Bada, trazendo recém-tirado do tacho um queijo de manteiga do laticínio Ferro, que estava uma delícia, fechando o cardápio, tivemos pitomba e umbu estes últimos tira-gosto foi muito apreciado pelos os que estavam tomando PITU, sem sombra de duvida foi uma manhã e tarde muito boa. 
                                       DOMINGO DE RECITAL
          No último dia 22 de abril de 2018, na igreja matriz ao cair da tarde à senhora Socorro do chefe, nos presenteou com um recital de piano clássico, que deixou todos com o coração leve, pois, as músicas escolhidas para o recital foram de bom gosto e uma perfeição na sua execução. Estamos esperando com muita ansiedade pelo o próximo recital.
                    FINAL DE SEMANA PORRETA.