14 de novembro de 2012

Comissão aprova projeto que regulamenta profissão de fotógrafo


A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público aprovou nesta quarta-feira  proposta que regulamenta a profissão de fotógrafo (PL 2176/11).

O relator do projeto, deputado Laercio Oliveira (PR-SE), apresentou emenda para excluir do texto o repórter fotográfico, a serviço de empresa jornalística. De acordo com Oliveira, a relação de trabalho desse profissional deve ser regida pelo Decreto-Lei 972/69, que trata da profissão de jornalista.
Para o relator, a proposta vai incluir os fotógrafos no “mundo formal”. Ele afirma que, com a regulamentação profissional, “as relações de emprego e os negócios jurídicos por ela gerados poderão ser devidamente fiscalizados”.
Pela proposta, de autoria do deputado Fernando Torres (PSD-BA), estão aptos ao exercício profissional de fotógrafo os diplomados em fotografia no ensino superior ou no ensino técnico; e também os não diplomados que, à data da vigência da nova lei, tenham exercido a profissão por, no mínimo, dois anos.
Para a comprovação desse tempo de serviço, será exigida declaração da respectiva entidade de classe, além dos recibos de pagamentos de serviços prestados, em papel timbrado, ou declaração com firma reconhecida em cartório.
Tramitação
O projeto tem caráter conclusivo e seguirá para a Comissão Constituição e Justiça e de Cidadania.

NUM É QUE O SUS FUNCIONA MESMO?!

O Sistema Único de Saúde - SUS - foi criado pela pela Constituição Federal de 1988 e regulamentado pelas Leis n.º 8080/90 e nº 8.142/90, Leis Orgânicas da Saúde, com a finalidade de alterar a situação de desigualdade na assistência à Saúde da população, tornando obrigatório o atendimento público a qualquer cidadão, sendo proibidas cobranças de dinheiro sob qualquer pretexto.
Do Sistema Único de Saúde fazem parte os centros e postos de saúde, hospitais - incluindo os universitários, laboratórios, hemocentros, bancos de sangue, além de fundações e institutos de pesquisa, como a FIOCRUZ - Fundação Oswaldo Cruz e o Instituto Vital Brazil. Através do Sistema Único de Saúde, todos os cidadãos têm direito a consultas, exames, internações e tratamentos nas Unidades de Saúde vinculadas ao SUS da esfera municipal, estadual e federal, sejam públicas ou privadas, contratadas pelo gestor público de saúde.
O SUS é destinado a todos os cidadãos e é financiado com recursos arrecadados através de impostos e contribuições sociais pagos pela população e compõem os recursos do governo federal, estadual e municipal.
Não é que o SUS funciona mesmo? Hoje o meu filho mais novo, Eros Cauê, precisou ser operado de adnóide (carne crescida no nariz), e não é que o SUS cobriu as despesas? A cirurgia aconteceu no Hospital Regional de Arapiraca e quem comandou foi a Dra. Patricia (otorrinolaringologista), uma das profissionais mais gabaritadas do estado de Alagoas. A cirurgia foi um sucesso e meu filho já está em casa se recuperando.

NO NATAL TEM FASCINIO EM BOM CONSELHO

A Banda Fascinio mais uma vez estará em Bom Conselho, será dia 24 de dezembro o novo show desta banda. A festa vai acontecer na Casa de Show Armazém, sob a coordenação do radialista e produtor de eventos, Rob Araújo. Será uma grande opção para você passar o seu natal em ritmo de festa. Nos próximos dias estaremos com mais detalhes sobre essa atração musical.

FORÇA TAREFA DA PM EM BOM CONSELHO


Já está repercutindo positivamente, as blitz que a Policia Militar esteve realizando na cidade de Bom Conselho no periodo da manhã de hoje, em várias artérias da cidade. A população deve aplaudir o trabalho da PM, pois, só assim, os "fora da lei" vão entender que em nossa cidade existe ordem. Desde ontem já sabiamos que essa operação da PM iria acontecer, por uma questão de ética e para não atrapalhar o trabalho da briosa Policia Militar de Pernambuco, ficamos aguardando os acontecimentos. O comandante da 3ª CIA, capitão Carlos André, juntamente com o capitão Gilson, comandante do GATI e ROCAM e demais policiais das guarnições que estiveram trabalhando, nesta ação policial, a cada dia estão buscando trabalhar em parceria para que a terra de Papacaça volte a ter tranquilidade, evitando assim, ações delituosas por certos e determinados que se acham acima da lei e da ordem. Só vai se incomodar com o trabalho da policia, quem dever. Que ações como esta, continuem permanente.

QUEM VAI PRO INDOOR 2012?

ESTÁ CHEGANDO O GRANDE DIA PARA A MAIOR FESTA INDOOR DO AGRESTE MERIDIONAL DE PERNAMBUCO. COMPRE JÁ SEU ABADÁ NA CASA DO PLOCK.

ALIADA DO PT JÁ DEMONSTRA QUE VAI ESTAR LADO A LADO COM DANNILO

Bendito és tu entre as mulheres...
Na última segunda-feira, em Recife, o prefeito eleito de Bom Conselho, Dannilo Godoy, acompanhado da vereadora eleita, Márcia do Angico, participou de uma reunião na Secretaria de Educação do Estado. Participaram da reunião, a profª Maria Fernanda Alencar (Coordenadora estadual de educação do campo), Profª Shirley Malta (Gerente de políticas educacionais), Milse Ramos (Técnica em educação da CPPC) e Adiana Almeida (Coordenadora do PAR municipal). A reunião foi muito positiva, entre outros assuntos, se falou sobre os programas disponíveis para a terra de Papacaça. A população está muito confiante, acreditando no trabalho sério que Dannilo Godoy irá fazer a partir de janeiro de 2013. Logo de cara, Dannilo Godoy e sua equipe de governo, estará com metas a serem cumpridas nos 100 primeiros dias de sua gestão. Será Bom Conselho de Cara Nova.

Provedores: mudança no Marco Civil abre brecha para a censura no Brasil

A Abranet, entidade que representa provedoras de acesso à Internet, divulgou nesta segunda-feira, 12/11, uma carta na qual reclama de uma das mudanças “no apagar das luzes” da tramitação do projeto na Câmara dos Deputados. O alvo é a alteração feita no artigo 15, que elimina a necessidade de decisão judicial para a retirada de conteúdos da rede.
“A Abranet entende que a retirada ou alteração do artigo 15 desfigura de maneira indelével o Projeto de Lei do Marco Civil da Internet. Tal dispositivo trata da garantia de que o usuário da Internet não sofrerá remoção indiscriminada de conteúdos postados sem a apreciação pelo Poder Judiciário”, sustenta a entidade.
O relator do texto, deputado Alessandro Molon (PT-RJ), explicou na semana passada que a alteração foi feita à pedido da ministra da Cultura, Marta Suplicy. Molon incluiu um parágrafo no artigo 15 do projeto, o qual prevê que nos casos de violação a direito de autor, não é necessária decisão judicial para a retirada de conteúdos – bastando, portanto, uma mera notificação ao provedor.
Como explica a associação de provedores, já é prática a remoção de conteúdo, após notificação, naqueles casos em que se trata de “material nitidamente impróprio”. “Em caso de dúvida, os provedores aguardam e acatam decisão da Justiça. (…) Não compete ao provedor decidir sobre eventuais celeumas a respeito de todos os milhões de conteúdos veiculados em sua plataforma”.
“As modificações no artigo 15, sugeridas no apagar das luzes, minutos antes da votação do projeto, impõem aos provedores a retirada de conteúdos após a mera notificação de um terceiro, sob pena de tornar-se responsável por um conteúdo que não produziu.”
“É evidente que, pelo temor de assumir ônus financeiro de terceiros, os provedores terão que remover conteúdos em número muito maior do que fazem hoje. E, ainda assim, passam a ser responsáveis por reclamações dos que tiverem seus conteúdos removidos.”
Em essência, a Abranet acredita que, da forma como está, o Marco Civil se sentido, defende que o texto anterior – que exigia decisão judicial para qualquer retirada de conteúdo da Internet, seja recuperado pelo relator. A votação do projeto está prevista para esta terça-feira, 13/11.
Leia a íntegra da carta da Abranet: 
A ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE INTERNET – ABRANET vem a público manifestar sua preocupação com as recentes propostas de alteração do Marco Civil da Internet, que distorcem o projeto inicial e, em última instância, colocam em risco direitos constitucionais de livre expressão dos usuários brasileiros de internet.
A ABRANET entende que a retirada ou alteração do artigo 15 desfigura de maneira indelével o Projeto de Lei do Marco Civil da Internet. Tal dispositivo trata da garantia de que o usuário da Internet não sofrerá remoção indiscriminada de conteúdos postados sem a apreciação pelo Poder Judiciário.
Hoje, provedores de internet são responsáveis pelo conteúdo original que produzem. No caso de conteúdos (textos, vídeos, fotos, etc) publicados por usuários comuns, cabe ao provedor receber eventuais notificações extrajudiciais e remover material nitidamente impróprio. Isso já acontece em casos de pedofilia ou conteúdos cuja propriedade de terceiros é claramente identificada.
Em caso de dúvida, os provedores aguardam e acatam decisão da Justiça. A ABRANET entende que não compete ao provedor decidir sobre eventuais celeumas a respeito de todos os milhões de conteúdos veiculados em sua plataforma.
As modificações no artigo 15, sugeridas no apagar das luzes, minutos antes da votação do Projeto, impõem aos provedores a retirada de conteúdos após a mera notificação de um terceiro, sob pena de tornar-se responsável por um conteúdo que não produziu.
É evidente que, pelo temor de assumir ônus financeiro de terceiros, os provedores terão que remover conteúdos em número muito maior do que fazem hoje. E, ainda assim, passam a ser responsáveis por reclamações dos que tiverem seus conteúdos removidos.
Na prática, as alterações no artigo 15 conferem a uma simples notificação a força de uma decisão judicial, um desrespeito à Justiça, ao Direito e à Constituição do Brasil. Coloca-se em risco a liberdade de expressão e a garantia de exercício da cidadania em meios digitais.
A nova redação proposta, com a inserção de um parágrafo segundo que limita a proteção do usuário contra remoção indiscriminada de conteúdos, seguramente importará em casos de censura, sendo por essa razão absolutamente inconstitucional e atentatória à liberdade digital.
Por tais motivos, a Abranet afirma sua confiança na aprovação do texto original que estabelece o Marco Civil da Internet tal como anteriormente apresentado pelo seu relator, texto esse que reflete meses de amadurecimento e debate intenso na sociedade civil.
ABRANET – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE INTERNET