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31 de outubro de 2018
NÚMERO DE DIVÓRCIOS CRESCE NO ESTADO DE ALAGOAS
O número de divórcios em 1ª instância ou por escritura cresceu em Alagoas, segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) divulgada nesta quarta-feira (31). Em 2016 foram registrados 4.842 divórcios, enquanto em 2017 foram 5.906, um aumento de 18%.
O levantamento faz parte do estudo Estatísticas do Registro Civil, que reúne dados detalhados sobre os divórcios no estado.
A tendência de crescimento tem se repetido nos últimos anos. Em 2015, foram registrados 4.349 divórcios. No ano seguinte, foram 493 a mais. E uma alta ainda maior em 2017, quando o aumento foi de 1.064 divórcios.
De acordo com a pesquisa, até o quinto ano do casamento foram registrados em 2015, 1.206 divórcios. Já em 2016 e 2017, foram registrados 1.344 e 1.743, respectivamente.
Casamentos
O IBGE também apresentou número de casamentos entre pessoas de mesmo sexo e entre pessoas de sexo oposto. No total, foram 14.747 casamentos registrados nos cartórios de Alagoas em 2017.
Os casamentos em que os dois cônjuges são homens foram 10 no ano passado. Já os casamentos entre cônjuges mulheres foram 34.
Em Alagoas, o mês que teve o maior número de casamentos foi outubro (1.695), seguido de maio (1.479) e abril (1.399). O mês com menor registro de casamentos foi setembro (899).
Nascimentos
A pesquisa divulgada pelo IBGE revala ainda que em 2017 foram registrados os nacimentos de 49.769 pessoas. Só em Maceió, foram 14.417.
Segundo o levantamento, a faixa etária das mães em que ocorre mais nascimentos em Alagoas é 21 anos, com 3.080 nascimentos, seguida de mães com 20 anos, 3.028 nascimentos.
Entre as mães com idade entre 30 e 34 anos, foram registrados 7.851 nascimentos. E apenas dois nascimentos de bebês com mães de mais de 50 anos. Já as mães com menos de 16 anos somam 670 nascimentos.
A pesquisa mostrou ainda o número de óbitos fetais em 2017. Em Alagoas, foram 405, sendo 218 do sexo masculino e 185 do sexo feminino. Outros dois óbitos fetais foram classificados pelo IBGE como “Ignorado”.
Mortes naturais e violentas
O número de mortes naturais registradas no estado, somando casos de todas as idades, foi 17.220 em 2017. O número é menor que o registrado em 2016 (17.417) e maior que o de 2015 (16.627).
Quando o levantamento observa apenas as mortes violentas, a variação é a mesma, sendo o número registrado em 2017 (2.492) menor que o de 2016 (2.563), mas maior que o de 2015 (2.485).
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O CANGAÇO E SUAS HISTÓRIAS. O SERTÃO E SUAS PARTICULARIDADES



Lampião pediu uma cantoria e o cego todo corajoso, puxou a rabeca e engrossou a voz. Fez o seguinte repente:
"Existem três coisas que se admira no sertão,
o cantar do cego Aderaldo
e a coragem de Lampião,
do Padre Cicero Romão".
"Aderaldo, seu pedido pra mim foi muito belo,
SAIBA MAIS
Sabia dessa? Virgulino Ferreira da Silva, mais conhecido como “Lampião”, além de ter sido um líder cangaceiro temido no sertão brasileiro, foi um grande estilista da época.
Segundo historiadores, quando não estava praticando crimes, o cangaceiro se atracava com agulhas e linhas para costurar e bordar, lindamente, roupas, revestimentos para cantil, cinturões, bornais (espécie de bolsa) e os lenços que usava.
OS UNIFORMES
Seu sanguinolento bando exibia uniformes bordados com flores, estrelas e símbolos místicos. Embora cause estranheza, este apuro estético tinha uma finalidade: servia para despertar admiração entre a população e, também, como patente hierárquica do bando. Lampião acreditava ainda que alguns símbolos blindavam seus homens contra maus espíritos.
COMO LAMPIÃO QUERIA
O lado excêntrico e marqueteiro do famoso bandoleiro emerge pelas mãos de uma das maiores autoridades brasileiras em cangaceiros, o historiador Frederico Pernambucano de Mello. Ele lançou até o livro “Estrelas de Couro – A Estética do Cangaço”, no qual mostra que, ao impor um estilo próprio de vestuário, Lampião incutia os valores do cangaço aos homens do seu bando e estabelecia a diferença entre a sua tropa e os “outros.”
SUA ORIGINALIDADE
Lampião, aliás, odiava ser confundido com cangaceiros comuns. A força da roupagem luxuosa que ele criara – e incluía metais e até ouro, além de moedas e espelhinhos -, chegou a influenciar as vestimentas dos policiais.
O DESENHISTA
Antes de costurar, ele pegava um papel pardo e desenhava, depois levava o papel para a máquina Singer e cobria o tecido. “Ele não era apenas o executor do bordado. Era também o estilista”, afirma Mello.
AS CRIAÇÕES
As criações de Lampião tinha um estilo de moda que remonta à época do Renascimento (século XVI), quando os homens bordavam as joias na própria roupa. “Era tudo grandão, pesado. Não tinha nada de delicadinho”.
Para o historiador Luiz Bernardo Pericás, autor de “Os Cangaceiros: Ensaio de Interpretação Histórica”, os uniformes dos cangaceiros ficaram tão enfeitados que pareciam fantasias. “Era um dos aspectos da extrema vaidade daqueles bandoleiros”, diz Pericás.
AINDA QUANDO CRIANÇA
Lampião aprendeu a manejar a linha e a agulha muito antes de tomar gosto pelo rifle. Quando menino, quase adolescente, Virgulino fazia tecidos de couro muito bem ornamentados, resistentes e esteticamente valiosos para vender nas feiras. “Era famoso como alfaiate de couro”, afirma o historiador Mello.
O PORQUE DO CANGAÇO
Ele foi parar no crime porque sua família se envolveu numa guerra com fazendeiros vizinhos. Dizem que era tão hábil com a espingarda que conseguia dar tiros consecutivos que clareavam a noite. Daí a alcunha de Lampião.
MORTE PREMATURA?
O Rei do Cangaço morreu aos 40 anos, em 1938, junto com a fiel companheira, Maria Bonita – que, igualmente, andava coberta de roupas, chapéus, cintos e bolsas bordadíssimas. O casal e nove homens do bando foram decapitados e as cabeças expostas como troféus pela polícia nas escadarias da igreja de Piranhas, em Alagoas.
Ali, foram fotografadas ao lado de objetos preciosos do grupo, como espingardas e cartucheiras, além de outras armas de Lampião: duas máquinas de costura Singer, o sonho de todas a donas de casa da época. Se tivesse escolhido a profissão de costureiro, Lampião certamente teria tido uma carreira brilhante.



