8 de dezembro de 2022

Petrobras reduz preço do gás de cozinha em 9,7% para distribuidoras



O preço do gás de cozinha vendido pela Petrobras às distribuidoras terá uma redução de 9,7% a partir de amanhã (8), anunciou hoje (7) a estatal. Segundo a estatal, o valor médio pago por essas empresas a cada 13kg do combustível terá uma queda de R$ 4,55.

O gás de cozinha é chamado oficialmente de gás liquefeito de petróleo (GLP), e a diminuição anunciada hoje pela Petrobras fará com que o quilo do GLP vendido pela estatal caia de R$ 3,5837 para R$ 3,2337.

O valor cobrado pela petrolífera brasileira corresponde a 42,5% do preço final que as famílias pagam pelo botijão, que custa, em média, R$ 109,75 no país.

Distribuidores e revendedores de combustíveis ficam com 47% do valor pago pelo consumidor final, e 10,5% vão para as unidades da federação por meio do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).

A Petrobras afirma que o ajuste no preço anunciado hoje acompanha a evolução dos valores de referência no mercado internacional. A empresa justifica que sua prática de preços é buscar o equilíbrio dos seus preços com o mercado sem o repasse para os valores internos das variações constantes nos preços de negociação do GLP e do dólar no exterior.

Agência Brasil

Não aceito ser censurado e muito menos ser "marionete" do poder político brasileiro


Eu, hoje pela manhã, ouvindo uma rádio do agreste do estado de Alagoas, escutei uma ouvinte denunciando o descaso do poder público local, devido a falta de saneamento, logo quando começou a questionar a falta de compromisso do tal prefeito, surgiu diretamente  do estúdio para que o repórter encerrasse a conversa com a ouvinte, justamente para não se prolongar as críticas contra o prefeito agrestino. A participante do programa jornalístico daquele horário nem concluiu seu raciocínio direito...

Vergonha um negócio desse!

Como tenho mais de 30 anos de radiojornalismo, conheço bem esse tipo de comportamento nos meios de comunicação. Impressionante, o quanto o poder político e econômico interferem na radiofusão. Virou uma febre de canta a canto desse País este tipo de comportamento dos donos de emissoras de rádio.

O radialista profissional que não se dobra a esse tipo de expediente, logo é bloqueado, censurado, para não da vez e voz ao povo. A cada dia a situação do rádio brasileiro se afoga aos encantamentos da "politicagem" e do poder econômico.

Os políticos prometem e não cumprem, mas o radialista é o culpado. os políticos se misturam aos "esgotos da corrupção", mas a culpa é do jornalista que expõe.

Fica difícil de acreditar num Brasil liberto e sem o título de subdesenvolvido. Eu, particularmente, prefiro ter consciência livre e tranquila do que estar se misturando com esses "ilusionistas do poder".

Caráter não é para todo mundo!

É uma verdadeira "amordaça", para quem sabe se comunicar bem. Pensei que esse jeito de "fazer jornalismo", ficaria restrito a Bom Conselho, mas, não. De março a outubro trabalhei numa rede de rádio em Alagoas, até quando não fui censurado. 

A partir que vieram com certos e determinados "mastigados", para agradar o "infame do atual político eleito", não aceitei, não aceito e preferi voltar ao meu convívio diário e continuar meu trabalho nas minhas redes sociais.

No rádio, a censura se deu durante o Estado Novo, e o presidente Getúlio Vargas na época criou o Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP) que controlava de forma severa os jornais, a revista, o teatro, o cinema, a literatura, porém o que mais se afetou foi a rádio, que atingia as diversas classes antigamente. Eram controladas as notícias, as músicas, e os anúncios.

Naquela época, o Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP), era responsável por produzir textos, programas de rádio, documentários cinematográficos e cartazes em que o presidente aparecia de forma paternalista, por exemplo, durante o Estado Novo, mostrava o Getúlio Vargas com crianças, ou seus feitos como presidente.

Pelo jeito, voltamos aos tempos do Estado Novo...

Prefiro está fora do rádio, livre, do que estar amordaçado num meio de comunicação chapa-branca.

Isso é inadmissível.

O racismo na terra de Papacaça vem de longe... Não mudou muita coisa não!

Acontecimentos de 125 anos passados acontecem em Bom Conselho de uma maneira um pouco diferente, porém com o mesmo contexto político e social...

Paróquia de Santa Isabel da Hungria
Foto: Claudio André O Poeta

Em mais uma pesquisa, encontramos uns relatos históricos interessantes. Na narrativa a seguir, retirada do livro RAÍZES de autoria de Artur Carlos Vilela, mostra-se que o racismo era escancarado pelas autoridades da época, onde as pessoas subalternas eram tratadas não pelo nome, mas pela cor da pele, como por exemplo, seu Branco, seu Negro, etc.

O poderio dos fazendeiros e senhores de engenho, predominava por todos os lados, praticamente, naquela época não existia liberdade de se expressar, a opressão era da "gota serena para dentro". 

Um outro fator preponderante a destacar nesta minha pesquisa, é que descobrimos que as terras de Palmeira, Anadia, Arapiraca e Cacimbinhas, até Garanhuns, faziam parte da mesma sesmaria pertencente a família Vilela, que foi vendida por lotes, um desses lotes, foi comprado pelo alferes João da Rocha Pires, que está enterrado dentro da capela de Nossa Senhora das Brotas, no povoado Santa Cruz, zona rural de Estrela de Alagoas. 

Leia o relato a seguir:


PAI PINTO E A COBRANÇA DAS TERRAS

Como já disse, as melhores terras da sesmaria foram abandonadas por Manuel da Cruz Villela e seus filhos. Em 1897, Pai  Pinto e Pai Matu, reuniram-se com os outros herdeiros e mandaram tirar uma cópia da escritura de compra lavrada na Bahia. 

Eram então os seguintes herdeiros: Antonio Anselmo da Cruz Villela (Pai Velho), Juvêncio da Costa Villela, Marcos Evangelista da Costa Villela (Pai Matu), Nemésio da Costa Villela, Cândido da Costa Villela (Pai Pinto), e mais uma herdeira adotiva — Luminata — criada por Aleixo Villela que era professor e educou-a com todo o desvêlo. 

A moça foi uma verdadeira advogada na cobrança da sesmaria. Depois de estarem de posse da cópia foram para a Palmeira dos Índios, porque a maior parte estava no estado_ de Alagoas e onde tinham que enfrentar as armas dos proprietários, há mais de um século estabelecidos. Pertenciam à família Duarte, os primeiros a expulsar os índios daquela região. 

Foram aos herdeiros dispostos a tudo e falar diretamente com o chefe político que era o capitão Francisco Duarte, conhecido por Chico Duarte. Lá chegando mostraram as escrituras; O capitão concordou e lhes disse que seria o primeiro a querer legalizar as suas terras e que os apoiava dentro e fora do município.

Ficaram os herdeiros muito satisfeitos por estarem apoiados por tão poderoso senhor: Chico Duarte, contava Pai Pinto, era bem moreno, carrancudo, olhos injetados de sangue e tinha uma voz forte e autoritária, imprimia o maior respeito em todo aquele sertão.

Alugaram uma casa na mesma rua em que morava o chefe político e começaram a cobrar as terras por todo o município e nada lhes acontecia porque uma ordem do Capitão Chico Duarte era o bastante para todos baixarem as cabeças. Mas com tudo isso não deixavam de ser chamados ladrões de terras. Viajavam cinco: Cândido, Marcos, Juvêncio, Nemésio e Luminata, porque Antônio Anselmo, idoso, não podia acompanhá-los, ficando na cidade. Receberam muitas ameaças de morte e foram uma vez tocaiados, mas receberam aviso e desviaram-se do caminho. 
Era uma sexta-feira e, afastando-se do caminho, chegaram mais tarde do que o costume. Chico Duarte já estava impaciente na calçada à espera e correu a indagar: 
— O que houve?
— Uma tocaia!
— Uma tocaia!?

Sim senhor: um tal Daniel, na passagem do Vigário. Por isso 
tivemos de cortar caminho.

Amanhã é sábado e ele vem á feira. Eu converso com ele.
No dia seguinte, sábado, depois do café, Pai Pinto como de costume foi à casa do capitão Chico. Encontrou-o no escritório e começaram a conversar. No largo da praça, armavam-se as barracas da feira; a casa ficava de esquina, com janelas para a rua principal, que era a entrada da cidade. 

Nisso, Pai Pinto vê passar um cavaleiro, que ele reconheceu ser um negro com vestimentas de couro. Em poucos minutos compreendeu que não era outro senão Daniel, que foi entrando e cumprimentando:
— Bom dia, meu branco!
— Bom dia Daniel, respondeu Chico Duarte, conheces este moço?
— Para o servir, meu branco.
— Pois este é o moço para quem tu botaste a tocaia ontem!

Chico Duarte estava carrancudo, parecia mais uma fera do que um homem. O negro atirou o chapéu para o lado e caiu de joelhos aos pés do capitão:

— Meu branco, meu senhor, não fui eu, meu patrão, meu senhor!
— Negro, se tu me matasses um desses homens eu acabava 
com tu e toda a tua raça! Ladrão!

Chico Duarte tremia de raiva e Pai Pinto ficou quase em pior situação que o negro, pois era ainda moço e nunca tinha visto tanta autoridade em um homem. O negro abraçava-se às pernas 
do senhor pedindo perdão.

— Teu castigo, negro, é receberes êsses homens, segunda-feira.
O negro retirou-se e o capitão Chico sentou-se, voltando ao natural e dizendo a Pai Pinto: — Segunda-feira os senhores vão se arranchar em casa de Daniel, para comerem uns perus que ele cria.
Pai Pinto retrucou: — Capitão, como vamos arranchar na casa 
de um inimigo?

— Vão sim, este negro é bom, fui eu quem o criou.

Como havia sido combinado, na segunda-feira seguiu a caravana para a casa de Daniel. Chico Duarte, na calçada recomendava para que não deixassem um só pinto no terreiro de Daniel, repetindo que aquele negro era bom.

Por volta das dez horas avistaram a casa que ficava numa bela fazenda de criar. Daniel ia saindo, e ao vê-los, jogou o chapéu de couro para um canto, gritando: 

— Muleque, pega o cavalo dos branco e leva pra sombra. Meus branco, vamos entrar! E o negro se desmanchava em agrados. Em pouco estavam todos confortavelmente acomodados em redes, na varanda, tomando aguardente de cana caiana enquanto o cheiro do peru assado lhes aumentava o apetite.

E assim passaram toda a semana almoçando e jantando e dormindo em casa do bom negro Daniel, como chamava seu senhor e patrão. Além da hospedagem, Daniel ainda os acompanhava, fazendo o maior empenho em convencer os proprietários daqueles que eram os verdadeiros donos, chegando mesmo a decorar a escritura.

Sexta-feira, regressaram à Palmeira, encontrando Chico Duarte 
passeando na calçada e logo perguntando:

— Então, como foram de cobrança com Daniel?
— Muito bem, capitão; Daniel é um grande homem, educado, 
hospitaleiro e tratou-nos maravilhosamente.
— Então! Eu não garanti a vocês que aquele negro é bom? Eu 
o criei e o ajudei a fazer fortuna. E ainda deixaram alguma galinha?
— Uns pintinhos para semente... respondeu Pai Pinto gracejando.
Estou satisfeito! o negro pagou-me.

Assim continuou a luta até arrecadarem a importância de dezessete contos e quinhentos. Deixando muita terra por cobrar, voltaram aos seus afazeres, ficando em completo abandono quase todo o município de Campos de Anadias, Tanque d’Arca e outra parte, que partindo de Alagoas na direção do município de Garanhuns, deve ter uns cento e vinte a cento e trinta quilômetros.

Luminata não conformou-se em terminar a questão no governo do Gal. Gabino Besouro, em Alagoas, muniu-se dos documentos e convidou os outros, mas só Marcos (Pai Matu) aderiu e juntos foram falar ao governador. Mas Luminata estava só; os outros herdeiros desinteressaram-se e o único que a seguiu era um homem sem iniciativa. 

O governador quis ajudá-la, mas encontrou forte resistência por parte dos deputados e chefes políticos que eram senhores de engenhos e donos das terras requeridas. E assim, Luminata, andando de cá para lá, acabou sendo tapeada com toda a sua advocacia.

Quando eu era menino ouvi por mais de uma vez a história de Luminata ter voltado à questão com Marcos. É a seguinte: os deputados, donos de engenho e outros interessados, vendo que Gabino Besouro estava de boa vontade com os herdeiros, chamaram 
Luminata e Marcos para um acordo de desistência mediante a importância de cinco contos de réis, e que eles assinaram o acordo. Acabou Luminata brigada com Marcos e chamando-o de ladrão. 

Lembro-me que numa noite de sábado Luminata foi comentar a questão com Pai Pinto, que ficou enfurecido e disse que lhe dava 
uma surra se ela continuasse a falar no assunto.

Coisas de família...

por Artur Carlos Vilela  
Primeiro explorador do Buraco do Bulandim

Alagoas confirma 22º caso de varíola dos macacos



Alagoas confirmou mais um caso de varíola dos macacos (monkeypox). Com a atualização, o estado chegou a 22 casos registrados da doença. Somente na capital, o número é de 16 casos. As informações são do último boletim divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) na quarta-feira (7).

Esta é a terceira vez que o estado registra um novo caso da doença em uma semana. O boletim epidemiológico de segunda (5) confirmou o primeiro caso da doença em Arapiraca nesta semana.

Os 22 casos confirmados são de pacientes que moram nos municípios de Maceió (16), Arapiraca (1), Rio Largo (1), Viçosa (1), Murici (2), Atalaia (1). Existem ainda sete casos suspeitos em Maceió (4), Arapiraca (1), São Miguel dos Campos (1) e Batalha (1).

Segundo a Sesau, a faixa etária com maior número de notificação entre os casos notificados é a de 20 a 29 anos, com 120 casos (25,4 %), seguida de 15 a 19 anos com 74 casos (15,6%). Em relação aos confirmados, o sexo masculino corresponde a 53,3% (252), já o feminino são 46,7% (221).

7 de dezembro de 2022

Cláudio André O Poeta é o novo membro do Grupo de Pesquisas da UNEAL

Queremos agradecer a professora Cristina pelo convite de integrar o Grupo de Pesquisa em Religiosidade Popular, Sociedade e Cultura da Universidade Estadual de Alagoas - Uneal.
No último mês de novembro estivemos participando de um importante simpósio cultural na Uneal de Palmeira dos Índios, agreste de Alagoas. Vários documentários nosso já estão englobados nas pesquisas da referida universidade.

6 de dezembro de 2022

Universidades sem dinheiro e alunos sem incentivos



As duas principais universidades federais do Estado: a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) não têm como pagar, neste mês de dezembro, a bolsa permanência destinada a estudantes pobres, bem como outras bolsas e auxílios. A falta de pagamento se dá por conta dos cortes realizados pelo governo federal, na última sexta-feira (2).


De acordo com a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), o corte realizado pelo Ministério da Economia chega à marca dos R$ 431 milhões. Em 28 de novembro, o governo federal bloqueou o orçamento do restante do ano das universidades - especificamente os valores que ainda não haviam sido empenhados.

Dois dias depois, a gestão recuou desse bloqueio, que impedia novos empenhos, mas bloqueou 100% do financeiro, que é o recurso necessário para enviar ao banco o pagamento de todas as ações da universidade. Geralmente, o Ministério da Educação (MEC) envia o dinheiro no início de cada mês. A UFRPE disse que a pasta informou, por nota, que não iria mandar o financeiro de dezembro.

No caso da UFPE, os cortes na verba impedem até mesmo o pagamento de contratos da instituição com terceirizados, como limpeza e conservação, manutenção predial, portaria e recursos para realização de concursos públicos e auxílio a pesquisadores.

"Nós não vamos conseguir, nenhuma universidade, eu creio, honrar os compromissos com as bolsas dos estudantes, da assistência estudantil e também as demais bolsas, de estágios, de extensão, de monitoria e assim sucessivamente. A gente está sem nenhum recurso na universidade", explicou o reitor da UFPE, Alfredo Gomes. 

SINDICATO DOS TRABALHADORES DE BOM CONSELHO CHEGA AOS 59 ANO DE FUNDAÇÃO

Neste último sábado, 03/12, esteve sendo realizada a comemoração dos 59 anos do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Bom Conselho.
Durante os festejos dos 59 anos do STR/BC, pessoas foram homenageadas, pelo apoio ao sindicato em toda sua história de lutas na terra de Papacaça. Gratidão aos trabalhadores e trabalhadoras rurais que fazem do sindicato, foi o reconhecimento do presidente Aluizo Bernardo.

Falece empresário Alcides Fernandes de Palmeira dos Índios

Soube com muita tristeza que o empresário Alcides Fernandes, da cidade de Palmeira dos Índios/AL, veio a falecer na noite desta segunda-feira, 05/12. Nossos sentimentos de pesar a Valéria, Sabrina e Kelly e ao amigo Yslone Veículos.

Bela da Copa Brasil prevê semifinal com Argentina



Ex-RedeTV, a modelo e influencer Tati Barbieri, 32 anos, conquistou o título de Bela da Copa Brasil e já está na expectativa da vitória da seleção sobre a Coreia do Sul nesta segunda-feira (5). Ostentando boa forma, a loira fez novas fotos para aquecer a torcida, abriu o jogo sobre seu primeiro concurso de beleza, o Bela da Copa do Mundo, e falou da rivalidade entre Neymar e Messi, já que na opinião dela a semifinal será entre Brasil e Argentina.

“Vai ser um duelo de gigantes. Estou na torcida por um clássico Brasil x Argentina. É a chance do Tite e do Neymar mostrarem que são os melhores do mundo. Nós, brasileiros, estamos acostumados a ganhar na raça e no sofrimento, faz parte. E não vai ser diferente agora”, diz aos risos. “O hexa vem! Vai ser clássico dentro e fora de campo. A vitória vem com um gostinho especial”.

Tati se refere ao clássico fora de campo por conta do concurso. Acreditando no seu potencial, ela quer chegar à final do projeto e enfrentar a Bela da Copa Argentina Michelle Heiden. “Ela é uma forte concorrente, belíssima, estilosa e tem um perfil de Miss”, elogia. “Já trocamos mensagens, estou também na torcida por ela. Claro que quero o título de Bela da Copa do Mundo, mas se ela ganhar, ficarei muito feliz”.

Enquanto a decisão – dentro e fora de campo – não acontece, Tati Barbieri segue na preparação física. Revelando seu shape mais slim, resultado de muita malhação e dieta, a beldade já ostenta medidas perfeitas: 1,70m de altura, 62kg, 65cm de cintura e 98cm de bumbum. “Tenho um ritual de corrida e musculação todos os dias, mas sou daquelas que vive para treinar. Gosto do corpo definido, mas sem exageros É assim que me sinto mais sexy e atraente”.

Problemas na BR-101 causam bloqueios e via fica intransitável



A BR-101 em São Miguel dos Campos foi interditada nesta segunda-feira (5) após o asfalto ceder no km 120, sentido Pilar. O pavimento se abriu após as fortes chuvas que caem em Alagoas desde domingo (4).

Não é a primeira vez que a rodovia federal apresenta problemas estruturais em decorrência das chuvas. O trecho já havia sido interditado, no dia 7 de novembro para reparos. No dia seguinte, foi liberado para o fluxo de veículos.

Porém, equipes do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) voltaram a realizar os serviços, no dia 11 daquele mês, quando a via precisou ser bloqueada novamente.

A interdição foi realizada pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) nos dois sentidos da rodovia. Por lá, diversas rachaduras ficaram proeminentes, deixando a via intrafegável. Não há previsão de liberação.

O Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (DNIT) informou à imprensa que o consórcio responsável pela duplicação da via contratou uma equipe de geologia para realizar uma análise técnica a fim de identificar o problema e tomar as medidas cabíveis.

5 de dezembro de 2022

Invernou em dezembro em Bom Conselho/PE

 

UFPE EM AÇÃO

 

Trabalho da Pós em Engenharia Química é premiado em Encontro Brasileiro de Adsorção

Estudo sobre a eficiência na remoção de poluentes a partir do uso de resíduos de algas marrons, do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química (PPGEQ) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), recebeu o prêmio de melhor trabalho oral do 14º Encontro Brasileiro de Adsorção (EBA14). O estudo, apresentado no evento pelo professor Maurício Motta, do Departamento de Engenharia Química da UFPE, tem como origem a tese do doutorando Welenilton do Nascimento Júnior. O EBA14 foi realizado em novembro, no Instituto de Química da Universidade de Brasília (UnB).
Professora da UFPE integra Grupo Técnico de Previdência Social do Gabinete de Transição Governamental

A professora Renata Gomes Alcoforado, do Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais do Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), está participando da equipe de transição do governo Lula. Ela integra o Grupo Técnico de Previdência Social do Gabinete de Transição Governamental. Professora da UFPE desde janeiro de 2015, Renata Gomes Alcoforado é graduada em Ciências Atuariais (UFPE) e PhD em Matemática Aplicada à Economia e à Gestão (ISEG – Universidade de Lisboa, Portugal).
Proexc lança documentário sobre os 60 anos da Revista Estudos Universitários

A Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proexc) da UFPE lança o documentário Estudos Universitários - 60 anos, elaborado a partir do planejamento das atividades comemorativas dos 60 anos da revista Estudos Universitários e já está disponível no canal do YouTube da Proexc. O filme que teve o início de sua produção remotamente, devido à pandemia de covid-19, registra depoimentos importantes sobre a história da revista, trazendo em tela depoimentos de colaboradores como Luiz Costa Lima, Eliete Santiago, Dimas Brasileiro, Virgínia Leal e Eduardo César Maia. 
Ciclo de Debates Cultura de Paz, Conflito e Visão Sistêmica promove palestra-debate com o tema “O Brasil que temos e o país que queremos”

O Espaço de Diálogo e Reparação (EDR) e a Comissão de Direitos Humanos Dom Hélder Câmara (CDHDHC) realizam, na quarta-feira (7), a palestra intitulada “O Brasil que temos e o país que queremos”. O evento será on-line, das 16h às 18h, com transmissão pelo canal oficial da UFPE no YouTube. A mesa de debate será composta pelos seguintes debatedores: professor Paulo Rubem Santiago Ferreira, do Departamento de Educação Física (CCS), João Paulo Rodrigues, coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e Marcos Antônio Silvestre, da Comissão de Direitos Humanos Dom Helder Câmara. A mediação será feita pelo professor Marcelo Luiz Pelizzoli, coordenador do Espaço de Diálogo e Reparação (EDR).
Programa de Pós-Graduação em Direitos Humanos da UFPE (PPGDH) lança edital de publicação comemorativa pelos seus dez anos de existência

O Programa de Pós-Graduação em Direitos Humanos (PPGDH) da UFPE lançou edital de publicação comemorativa pelos seus dez anos de existência. Conforme o edital, está a terceira chamada, que vai até o dia 15 de janeiro. O envio à editora será até 31 de janeiro de 2023 e a publicação será realizada em 31 de março.
Núcleo de Pesquisa, Extensão e Formação em Educação do Campo (Nupefec) da UFPE realiza seminário em comemoração a aniversário de dez anos

O Núcleo de Pesquisa, Extensão e Formação em Educação do Campo (Nupefec) do Centro Acadêmico do Agreste (CAA) da UFPE realiza hoje (5) e amanhã, o 4º Seminário de Educação do Campo e suas Interfaces e 10º aniversário do núcleo. O evento é gratuito. Para receber o certificado de participação no evento é preciso se inscrever no formulário on-line. O certificado será enviado pelo e-mail informado no ato da inscrição. As atas de frequência deverão ser assinadas em todas as atividades.
Grupo de Apoio Preparatório abre seleção para monitores

O GAP - Grupo de Apoio Preparatório -, um dos pré-acadêmicos da UFPE que tem como objetivo capacitar alunos, sobretudo oriundos da rede pública de ensino, a disputar uma vaga nas instituições de Ensino Superior ou uma bolsa de estudo nas instituições privadas, divulgou o edital para seleção com vagas para monitores. Nesta seleção, há disponibilidade de vagas para monitores de todas as disciplinas avaliadas no Enem: Linguagens, Matemática, Biologia, Química, Física, Sociologia, História, Filosofia e Geografia.
Proexc divulga edital de credenciamento de ações de extensão, com e sem movimentação financeira

A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), por meio da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura – Proexc, divulgou as orientações e os procedimentos de credenciamento de ações de extensão para execução em 2023/2024, através do Edital 01/2023 - Credenciamento das Ações de Extensão com ou sem Movimentação Financeira. O registro de propostas deverá ser feito até o dia 30 de novembro de 2023 e as atividades previstas nas propostas de extensão deverão ser encerradas no prazo limite de 30 de dezembro de 2024.
Propesqi divulga chamada CNPq voltada para inovação

A Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação (Propesqi) da UFPE recebe projetos para compor a Proposta Institucional que será submetida à Chamada CNPq - nº 68/2022 - Programa de Mestrado e Doutorado para Inovação MAI/DAI. O Programa MAI/DAI busca fortalecer a pesquisa, o empreendedorismo e a inovação nas Instituições de Ciência e Tecnologia (ICTs), por meio do envolvimento de estudantes de graduação e pós-graduação em projetos de interesse do setor empresarial, mediante parceria com empresas. 
Progepe promove Seminário de Práticas Integrativas Complementares em Saúde

A segunda edição do Seminário de Práticas Integrativas Complementares em Saúde: Saberes Ancestrais, promovido pela Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas e Qualidade de Vida (Progepe) da UFPE, será promovida presencialmente nos dias 13,14 e 15 deste mês, nos campi Recife, Caruaru e Vitória de Santo Antão, respectivamente. O evento é aberto ao público em geral, que deve se inscrever através do formulário eletrônico. 

4 de dezembro de 2022

HÁ 208 ANOS CACIMBINHAS/AL, FOI ATINGIDA PELA CÓLERA

Imagem retirada do livro de Darcy Duarte de Amorim - In memorian

Nas minha leituras diárias, encontrei um relato histórico interessante. Conta-se que no ano de 1814, o município de Cacimbinhas, sertão de Alagoas, viveu uma crise de saúde sanitária diante dos casos de cólera que chegou a ceifar a vida de vários moradores. Mas um promessa feita por Francisco da Rocha Pires e família, a Nossa Senhora da Penha, arrefeceu a doença naquela localidade. 
 
A partir da eliminação da doença, foi construída uma capela e foi colocada a imagem de Nossa Senhora da Penha que permaneceu até 1936, quando foi construída a igreja matriz. Na verdade, a obra começou em 1913 e após 23 anos houve a conclusão do tempo religioso. 

Na inauguração, no dia 17 de setembro do ano de 1936, uma festança foi montada para comemorar a grande conquista da comunidade católica de Cacimbinhas. Neste dia, os padres Epitácio, Dimurier, Amaral e Fernandes, concelebraram missa campal para todos os presentes.