23 de fevereiro de 2022

Raquel lidera, Miguel é o segundo e Danilo só tem 4,8%



Na primeira pesquisa sobre a sucessão estadual deste ano em Pernambuco, feita pelo Instituto Opinião, de Campina Grande (PB), com exclusividade para este blog, apontando o cenário para governador, a pré-candidata do PSDB, Raquel Lyra, lidera com 18,4%, seguida pelo pré-candidato do União Brasil, Miguel Coelho, que aparece com 10,2%. Em terceiro lugar, Anderson Ferreira, pré-candidato do PL, desponta com 6,5%, enquanto o pré-candidato do PSB, Danilo Cabral, tem apenas 4,8%.

Antes dele, a deputada Clarissa Tércio, do PSC, aparece com 5,9%. João Arnaldo, do PSol, pontua 1,6% e Jones Manoel, do PCB, é o último com 1,1%. Brancos e nulos somam 26,6% e indecisos 24,9%. Na espontânea, modelo pelo qual o entrevistado é forçado a lembrar o nome do seu candidato seu o auxílio do disco com todos os nomes, Raquel também lidera com 4,8% e Marília Arraes, do PT, vem em segundo com 2,8%, empatada com Miguel Coelho, também com 2,8%. Danilo foi citado por 1,4% dos entrevistados, Clarissa por 1,6%, Anderson 1,1% e Humberto Costa por apenas 1%.


A pesquisa foi a campo entre os dias 17 e 20 deste mês, sendo aplicados dois mil questionários em 86 municípios nas diversas regiões do Estado. O intervalo de confiança estimado é de 95,0% e a margem de erro máxima estimada é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos sobre os resultados encontrados no total da amostra. A modalidade de pesquisa adotada envolveu a técnica de Survey, que consiste na aplicação de questionários estruturados e padronizados a uma amostra representativa do universo de investigação. A pesquisa está registrada sob o protocolo PE-07875-2022.


No quesito rejeição, o Opinião levantou todos os nomes, incluindo Marília Arraes e Humberto Costa, que estão no cenário acima, na segunda postagem. Sendo assim, Humberto lidera. Entre os entrevistados, 14,2% disseram que não votariam nele de jeito nenhum, seguido de Marília Arraes, com 7,7%, Raquel 4%, Danilo 3,9%, Anderson 3,8%, Miguel Coelho 3,6% e João Arnaldo 2,9%.


ESTRATIFICAÇÃO


Fazendo uma radiografia da pesquisa, Raquel tem seus maiores percentuais de intenção de voto entre os eleitores jovens, na faixa de 16 a 24 anos (20,1%), entre os eleitores com grau de instrução no ensino médio (19,9%) e entre os eleitores com renda familiar entre dois e cinco salários (19,5%).  Por sexo, 18,9% dos seus eleitores são homens e 18,1% são mulheres.


Já Miguel Coelho tem mais intenção de voto entre os eleitores jovens (13,3%), entre os eleitores com renda familiar entre cinco e dez salários (12,5%) e entre os leitores com grau de instrução superior (13,2%). Por sexo, 10,3% dos eleitores são homens e 10,1% são mulheres. 


Anderson Ferreira, por sua vez, aparece melhor situado entre os eleitores com renda entre cinco e dez salários (10,1%), entre os eleitores na faixa etária de 35 a 44 anos (7,5%) e entre os eleitores com grau de instrução médio (6,9%). Por sexo, 6,8% dos seus eleitores são homens e 6,3% são mulheres.


POR REGIÃO


Estratificando a pesquisa por regiões, Raquel tem seu maior percentual no Agreste (38,2%), seguido da Zona da Mata (18,2%), Sertão (15,9%), Metropolitana (9,5%) e São Francisco (4,5%). 

Miguel, por sua vez, tem seu maior eleitorado no São Francisco (70,5%), Sertão (19%), Metropolitana (4,9%), Zona da Mata (3,4%) e Agreste (3,4%). 

Anderson tem sua maior base na Metropolitana (12,9%), Zona da Mata (4,7%), Sertão (1,3%), Agreste (1%) e São Francisco (0,8%). 

Danilo Cabral tem, pela ordem, Sertão (6,6%), Zona da Mata (6,1%), Metropolitana (4,4%) e São Francisco (0%). 

Clarissa Tércio tem 9,9% na Metropolitana, 6,1% na Zona da Mata, 2,8% no Agreste, 0,9% no Sertão e 0% no São Francisco.


CENÁRIO COM GILSON


O Opinião testou o cenário para governador trocando o nome do ministro Gilson Machado pelo de Anderson Ferreira. Nele, Raquel aparece em primeiro com 19,3%, Miguel vem em seguida com 10,8%, Danilo tem 4,8%, João Arnaldo 1,8% e Gilson com 1,2%, enquanto Jones tem 0,9%.

'Estamos no começo do fim da pandemia de Covid-19', afirma especialista


O infectologista Julio Croda, pesquisador da Fiocruz e presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT) já era conhecido internacionalmente por sua atuação no enfrentamento à tuberculose. 

Quando a pandemia de coronavírus eclodiu, no início de 2020, ele estava à frente do Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde, durante a gestão do ministro Luiz Henrique Mandetta. Desde então, se tornou uma das maiores referências no assunto no Brasil.

Em entrevista ao GLOBO, Croda, que também é professor da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS) fala sobre o fim da pandemia, estima que em breve será possível relaxar o uso de máscaras e alerta para a necessidade de ampliar a quarta dose para os idosos, em especial aqueles que tomaram três injeções da CoronaVac

Como o senhor classifica o momento atual da pandemia?

Eu diria que estamos caminhando para o fim da pandemia e vamos entrar numa fase endêmica, com períodos sazonais epidêmicos, como já acontece com a gripe e a dengue, por exemplo. Passar da pandemia para a endemia não significa que a gente não vai ter o impacto da Covid-19 em termos de hospitalização e óbito. 

Significa que esse impacto vai ser menor a ponto de não ser necessário medidas restritivas tão radicais e eventualmente até a liberação do uso de máscaras, que é uma medida protetiva individual. Isso se deve justamente pelo avanço da imunidade coletiva da população mundial. 

Estamos avançando muito mais às custas de vacinação do que da infecção. Ela foi a grande mudança de paradigma, que reduziu a letalidade da Covid-19 de um número 20 vezes maior que o da influenza para duas vezes maior, nesse momento.

O que define o fim da pandemia e o início da endemia da Covid-19?

O grande marcador é a letalidade. Ou seja, quanto a Covid mata. Esse vírus só vai matar menos se tiver alta cobertura vacinal. As pessoas que morrem, atualmente, fazem parte de três grupos: idosos muito extremos mesmo vacinados, pessoas com muita comorbidade e pessoas não vacinadas. 

À medida que avançamos na vacinação, a tendência é reduzir essa letalidade. Foi assim com a influenza H1N1, quando surgiu a pandemia em 2009. Partimos de uma letalidade de 6% e isso foi reduzido para 0,1%.

Estudo: Ao contrário do que se imaginava, cuidar dos netos não tem efeito rejuvenescedor
Esse cenário positivo pode acontecer ainda esse ano?


Com certeza. Mas isso será diferente em cada região e cada país, pois depende da cobertura vacinal, da letalidade e da dinâmica da transmissão. Diversos países começarão, de alguma forma, a diminuir as medidas restritivas, cancelando a obrigatoriedade do uso de máscaras, de manter distanciamento, de evitar aglomeração. Isso já acontece na Europa. Depois da onda de Ômicron, todos os países flexibilizaram. Muitos deixaram de exigir o uso de máscara. 

Se não existem medidas restritivas, se a recomendação eventualmente seja a vacinação e doses de reforços anuais, não faz sentido eles continuarem mobilizados em uma resposta pandêmica, de emergência em saúde pública. 

A Europa já está caminhando nesse sentido porque tem mais de 50% da população com três doses e mais de 70%,80% com duas doses. No esquema da Ômicron, três doses é o esquema básico de vacinação.
E no Brasil, quando isso vai acontecer?

Acredito que ainda nesse primeiro semestre a gente tenha uma situação mais favorável, que seja possível de alguma forma, declarar que não estamos mais em emergência de saúde pública, por exemplo. O número de hospitalizações e óbitos é que vai determinar o impacto sobre o serviço de saúde.

A quarta dose tem sido muito discutida, ele é de fato importante nesse momento?

A quarta dose é importante principalmente para os idosos e pessoas com comorbidades. Essas pessoas foram as primeiras a receber o esquema básico com duas doses e muitos receberam essa terceira dose em setembro, no máximo em outubro. 

Então já tem quatro meses dessa terceira dose. Como a gente sabe que existe uma queda de proteção ao longo do tempo, seria importante eles receberem um novo reforço. As vacinas foram perdendo a sua efetividade e proteção principalmente pelo surgimento de novas variantes. 

Elas continuam protegendo contra hospitalização e óbito, mas no idoso, essa perda é mais pronunciada. No Brasil ela se torna ainda mais importante porque a maioria desses idosos recebeu esquemas primários com a CoronaVac. 

Em São Paulo, alguns fizeram esquemas homólogos de CoronaVac há mais de quatro meses. Já sabemos que a CoronaVac na população idosa produz uma resposta imunológica menor e uma proteção menor.

Foi um erro o estado de São Paulo utilizar a CoronaVac como reforço para idosos?

Na época já existiam dados de resposta imunológica e efetividade mostrando que nessa população, outras vacinas eram superiores. Então baseado nos dados que já existiam no momento da decisão do estado de São Paulo, sim, foi um erro. O resto do Brasil não seguiu o estado de São Paulo. 

O papel da CoronaVac foi fundamental para iniciar a vacinação. Qualquer vacina é melhor do que nenhuma. Então ela salvou muitas vidas. Mas quando se tem opção, é importante escolher a melhor. 

A ideia de que vacinar rápido reduziria a transmissão da doença pela imunidade coletiva gerada pela vacina não se comprovou quando veio a Ômicron. Para o resto da população não há evidências de que a quarta dose seja necessária.

O senhor acha que o carnaval pode impactar essa tendência de alguma forma?

O que pode acontecer, a depender da cidade e do estado, é a redução da velocidade de queda do número de casos, mas não uma retomada. As ondas são bastante similares. São quatro a seis semanas de subida, seguida por quatro a seis semanas de queda, independente da cobertura vacinal porque os suscetíveis são esgotados. 

O que muda é a magnitude do impacto, que é o tamanho do pico, isso depende da cobertura vacinal. Mas a dinâmica da onda epidêmica vai ser a mesma. Mesmo com um evento de massa, que eventualmente esteja associado a aglomeração e transmissão, não haverá suscetíveis suficientes para uma nova onda. 

A não ser que surjam novas variantes, que sejam mais transmissíveis que a Ômicron e tenham um escape da resposta imune do que a Ômicron.

A quarta dose tem sido muito discutida, ele é de fato importante nesse momento?

A quarta dose é importante principalmente para os idosos e pessoas com comorbidades. Essas pessoas foram as primeiras a receber o esquema básico com duas doses e muitos receberam essa terceira dose em setembro, no máximo em outubro. 

Então já tem quatro meses dessa terceira dose. Como a gente sabe que existe uma queda de proteção ao longo do tempo, seria importante eles receberem um novo reforço. As vacinas foram perdendo a sua efetividade e proteção principalmente pelo surgimento de novas variantes. 

Elas continuam protegendo contra hospitalização e óbito, mas no idoso, essa perda é mais pronunciada. No Brasil ela se torna ainda mais importante porque a maioria desses idosos recebeu esquemas primários com a CoronaVac. 

Em São Paulo, alguns fizeram esquemas homólogos de CoronaVac há mais de quatro meses. Já sabemos que a CoronaVac na população idosa produz uma resposta imunológica menor e uma proteção menor.

Foi um erro o estado de São Paulo utilizar a CoronaVac como reforço para idosos?

Na época já existiam dados de resposta imunológica e efetividade mostrando que nessa população, outras vacinas eram superiores. Então baseado nos dados que já existiam no momento da decisão do estado de São Paulo, sim, foi um erro. O resto do Brasil não seguiu o estado de São Paulo. 

O papel da CoronaVac foi fundamental para iniciar a vacinação. Qualquer vacina é melhor do que nenhuma. Então ela salvou muitas vidas. Mas quando se tem opção, é importante escolher a melhor. 

A ideia de que vacinar rápido reduziria a transmissão da doença pela imunidade coletiva gerada pela vacina não se comprovou quando veio a Ômicron. Para o resto da população não há evidências de que a quarta dose seja necessária.

A gente ainda vive o pico da Ômicron. Ainda não podemos adotar as medidas europeias. A nossa cobertura vacinal é diferente, a dinâmica da pandemia aqui é diferente, ela chegou mais tardiamente. Temos que observar nossos indicadores. 

O mês de fevereiro ainda vai ter muita transmissão, muita hospitalização, muito óbito. Em algum momento teremos que fazer essa discussão, mas provavelmente isso será a partir do meio de março. 

Quando tivermos uma situação favorável, os gestores vão começar a copiar as medidas que foram implementadas na Europa, principalmente no que diz respeito às flexibilizações. Isso deve acontecer à medida que a média móvel de óbitos, que é o último indicador a cair, chegue nos períodos pré-Ômicron. A curva de novos casos já começou a cair e a de mortes deve começar a diminuir em breve.

O senhor acha que o carnaval pode impactar essa tendência de alguma forma?

O que pode acontecer, a depender da cidade e do estado, é a redução da velocidade de queda do número de casos, mas não uma retomada. As ondas são bastante similares. São quatro a seis semanas de subida, seguida por quatro a seis semanas de queda, independente da cobertura vacinal porque os suscetíveis são esgotados. 

O que muda é a magnitude do impacto, que é o tamanho do pico, isso depende da cobertura vacinal. Mas a dinâmica da onda epidêmica vai ser a mesma. Mesmo com um evento de massa, que eventualmente esteja associado a aglomeração e transmissão, não haverá suscetíveis suficientes para uma nova onda. 

A não ser que surjam novas variantes, que sejam mais transmissíveis que a Ômicron e tenham um escape da resposta imune do que a Ômicron.

por O Globo

Vem aí novos documentários

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22 de fevereiro de 2022

UMA OPOSIÇÃO MINÚSCULA E ISOLADA NÃO SERVE

O movimento de oposição para um governo é até mesmo saudável. Pois isso deixa para quem esta na administração da cidade um estado de alerta. E o governo que for inteligente vai saber usar esse mecanismo para se atentar e ficar cada vez melhor e mais ligado no que acontece em Paulínia.

Mas OPOSIÇÃO deve ser feita com responsabilidade e inteligência. Antes de se fazer o questionamento tem de estudar e pesquisar sobre o assunto que quer apontar. Essa deve ser a primeira coisa levada em consideração. Porque usar a dor de pessoas e acontecimentos frágeis para fomentar oposições aproveitadoras e irresponsáveis. Isso é o que não pode e nem deve acontecer.

Vejamos...
O que vemos em Bom Conselho e nos outros municípios brasileiros, especialmente na região do Nordeste, são representantes do povo, que conseguiram a PROCURAÇÃO para decidir por eles os destinos dos municípios, mas esse mesmo pessoal viraram-se para seu próprio umbigo e esqueceram as necessidades populares e por sua vez, o povo, muitas vezes se omite a cobrar seus direitos.

O que se pode esperar num município que só teve um candidato na disputa? O que esperar de um município onde dos 13 vereadores, apenas 01 vem cumprindo com seu real papel de legislador? O que esperar de um município onde tem 15, 20, 30 vereadores, por exemplo e apenas uma minúscula parcela é que decide defender as causas populares?

Essa é a real situação do nosso Brasil. A cada dia mais o voto de cabresto tem se tornado a tônica do cotidiano. Nesse ano a população brasileira vai ter em mãos mais uma oportunidade de começar a mudar a situação... Mas, isso se quiserem!

ROBERTO DO TESOURA DE PRATA - REVELAÇÃO COMO NARRADOR DE CAVALHADA

Que o Roberto é um dos mais brilhantes cabeleireiros isso todo mundo já sabe. Roberto do Tesoura de Prata é o camarada que tem uma risada diferenciada e que ninguém consegue rir por igual. 

Na festa da padroeira do distrito de Caldeirões, Nossa Senhora do Carmo, no último domingo dia 20 de fevereiro, o grande cabeleireiro Roberto do Tesoura de Prata, como é popularmente conhecido, foi o grande destaque na narração da cavalhada da comunidade. 

No vídeo a seguir você verá toda a desenvoltura do amigo Roberto.

TCE aplica multa a ex-prefeito de Inajá/PE por funcionamento de lixão


A Segunda Câmara do TCE julgou irregular, na manhã da última quinta-feira (17), o objeto de uma Auditoria Especial realizada no município de Inajá, no exercício financeiro de 2020. O processo (nº 21100213-6), de relatoria do conselheiro Carlos Neves, apurou mais um caso de destinação inadequada de resíduos sólidos, responsabilizando o ex-prefeito Adilson Timóteo Cavalcante.

Com o objetivo de examinar os serviços de limpeza urbana com foco na coleta e deposição dos Resíduos Sólidos Domiciliares, a equipe técnica do TCE realizou inspeções no município e analisou documentação referente ao assunto, com vistas a apurar a qualidade da prestação dos serviços e a legalidade do local de destinação.

Segundo o relatório de auditoria, somente parte dos resíduos sólidos do município é despejada em local adequado, o Aterro Sanitário de Ibimirim. O restante é jogado num “lixão” ainda ativo em Inajá. A disposição inadequada dos resíduos ocasiona graves danos ao meio ambiente e à saúde dos cidadãos. Essa conduta é tipificada como crime ambiental na Lei nº 9.605/1998.

A prática também fere o disposto na Lei nº 12.305/10, que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), proibindo a destinação dos resíduos sólidos a céu aberto, e a utilização de rejeitos de alimentação, catação e fixação de habitações temporárias. De acordo com o voto do relator, “a PNRS estabeleceu a obrigatoriedade da correta disposição dos resíduos sólidos em 2014, tendo o responsável pela irregularidade findado o seu mandato em 2020 sem cumprir a determinação legal”.

Apesar de o prazo de adequação para os municípios com menos de 50 mil habitantes ter sido prorrogado para 2024, o ex-prefeito Adilson Timóteo Cavalcante não chegou a tomar qualquer providência para desativar o “lixão”. Sendo assim, o gestor foi punido com uma multa no valor de R$ 9.813,00, decisão que ainda cabe recurso.

ATUAÇÃO 

O Tribunal de Contas do Estado possui um importante papel na promoção da transparência e de um maior controle social na destinação dos resíduos sólidos. Desde 2014, realiza a divulgação de um diagnóstico anual, monitorando o cumprimento, por parte das prefeituras, das ações propostas pela PNRS. 

No próximo mês de março, o TCE participará da I Conferência Internacional de Resíduos Sólidos (Cirsol) no Recife, contribuindo para o aprofundamento do tema “A gestão de resíduos sólidos e seus impactos nas mudanças climáticas”.


Gerência de Jornalismo (GEJO), 21/02/2022

TCE-PE

21 de fevereiro de 2022

A PERGUNTA DE 1 MILHÃO DE REAIS

 

Qual a origem da tecnologia de comunicação sem fios, chamada de Bluetooth 

Origem do nome Bluetooth

Consta que o nome Bluetooth foi escolhido em homenagem ao rei da Dinamarca e da Noruega Harald Blåtand (Bluetooth é uma versão inglesa para o nome original escandinavo) que durante seu reinado (no século X) conseguiu unificar tribos dos países escandinavos. A analogia é uma referência à tecnologia que também une protocolos de comunicação num padrão universal.



CÉREBRO DE POLÍTICO SÓ PENSA EM VANTAGEM

O comportamento de políticos quando vai se aproximando a eleição é de uma falta de caráter sem precedentes. A manobra que faz para iludir e angariar votos vai além do absurdo. Primeiro, inventam discurso obsoletos, depois, alimentam um idealismo falso e cheio de firulas. Tudo vale para permanecer no poder.

O público mais fácil de enganar é o do baixo clero. Um povo sem estudo, sem qualificação, onde uma parte é viciada em "pedir" e a outra motivada pela falta de coragem para trabalhar, curva-se aos desejos da turma da política que não faz nada, absolutamente pessoas de cérebros vazios.

A cada dia mais deixa de ser empolgante a maneira que a política é praticada no Brasil, com sistema obscuro e um povo acomodado vivendo em a tara de ser independente e suprir com suas próprias necessidades.

Não se ver os políticos preocupados em geração de emprego e renda. Isso ocorre por que TRABALHO num gera votos, DESEMPREGO, sim.
Pense nisso!

20 de fevereiro de 2022

COMPRE E ECONOMIZE NA DISTRIBUIDORA SÃO MARCOS

Dez minutos de caminhada por dia podem evitar 111 mil mortes ao ano, mostra estudo

Visitando a Pedra do Céu em Olho d'Água das Flores/AL

Se quase todo mundo começasse a caminhar 10 minutos a mais por dia, poderíamos, coletivamente, evitar mais de 111 mil mortes todos os anos, segundo um novo estudo sobre movimento e mortalidade. 

Publicado esta semana na revista científica JAMA Internal Medicine, o estudo usou dados sobre atividade física e taxas de mortalidade de milhares de adultos americanos para estimar quantas mortes a cada ano poderiam ser evitadas se todos se exercitassem mais. 

Os resultados indicam que apenas um pouco de atividade física extra poderia evitar centenas de milhares de mortes prematuras nos próximos anos.


A ciência já tem muitas evidências de que o quanto nos exercitamos influencia em quanto tempo vivemos. Em um estudo de 2019, publicado pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), mais de 8% de todas as mortes nos Estados Unidos foram atribuídas a “níveis inadequados de atividade”. 

Um estudo britânico de 2015 também descobriu que homens e mulheres que se exercitavam por pelo menos 150 minutos por semana — a recomendação padrão no Reino Unido, Europa e Estados Unidos — reduziram o risco de morte prematura em pelo menos 25% em comparação com pessoas que se exercitavam menos. 

Mais preocupante, um exame de 2020 dos estilos de vida e riscos de morte de cerca de 44 mil adultos nos Estados Unidos e na Europa concluiu que os homens e mulheres mais sedentários do estudo tinham até 260% mais chances de morte prematura comparados com as pessoas mais ativas, que se exercitavam por pelo menos 30 minutos na maioria dos dias.

Mas grande parte dessas pesquisas anteriores se baseou nas memórias, muitas vezes não confiáveis, das pessoas sobre seus hábitos esportivos e de descanso. Além disso, muitos dos estudos que investigaram os impactos mais amplos e populacionais do exercício na longevidade tendiam a usar diretrizes formais de exercício como seu objetivo. 

Nesses estudos, os pesquisadores modelaram o que aconteceria se todos começassem a se exercitar por pelo menos 150 minutos por semana, uma meta ambiciosa e talvez inatingível para muitas pessoas que antes se exercitavam raramente.

No novo estudo, pesquisadores do Instituto Nacional do Câncer e do CDC, ambos dos EUA, decidiram, em vez disso, explorar o que poderia acontecer com as taxas de mortalidade se as pessoas começassem a se movimentar mais, mesmo que não atendessem necessariamente às recomendações formais. 

Mas, primeiro, os pesquisadores precisavam estabelecer uma linha de base de quantas mortes podem estar relacionadas à escassez de movimento. Para isso, eles começaram a coletar dados da Pesquisa Nacional de Exames de Saúde e Nutrição (NHANES), que periodicamente pergunta a uma amostra representativa da população americana sobre suas vidas e saúde.

A partir disso, os pesquisadores extraíram informações de 4.840 participantes, homens e mulheres, de diferentes etnias e com idades entre 40 e 85 anos. Todos participaram da pesquisa entre 2003 e 2006 e usaram um monitor de atividade por uma semana. 

Com base nesses dados, os pesquisadores agruparam as pessoas de acordo com quantos minutos andaram ou se moveram na maioria dos dias. Eles também verificaram os nomes das pessoas em um registro nacional de óbitos para estabelecer os riscos de mortalidade para os vários níveis de atividade.

Usando esses resultados, eles começaram a criar uma série de hipóteses estatísticas, como: supondo que todos que são capazes de se exercitar começassem a fazê-lo moderadamente por 10 minutos extras por dia, quantas mortes podem não acontecer?

Os pesquisadores fizeram ajustes para contabilizar estatisticamente aquelas pessoas que eram muito frágeis ou incapazes de andar ou se movimentar facilmente. Eles também consideraram idade, educação, tabagismo, dieta, índice de massa corporal e outros fatores de saúde em seus cálculos. 

Em seguida, executaram o mesmo cenário estatístico com todos se exercitando por 20 minutos extras por dia e, finalmente, por 30 minutos extras e verificaram os resultados da mortalidade.

Mais tempo de vida

Eles descobriram que algumas pessoas viveriam mais em qualquer um desses cenários. De acordo com os resultados, se cada adulto saudável caminhasse rapidamente ou se exercitasse por mais 10 minutos extras diariamente, poderiam ser evitadas 111.174 mortes anualmente em todo os Estados Unidos — ou cerca de 7% de todas as mortes em um ano típico.

Quando eles dobraram o tempo de exercício imaginado para 20 minutos extras por dia, o número de mortes potencialmente evitadas subiu para 209.459. Triplicar o exercício para 30 minutos extras por dia evitou 272.297 mortes, ou quase 17% dos totais anuais típicos. (Os dados foram coletados antes da pandemia, que distorceu os números de mortalidade.)

Esses números podem parecer abstratos, mas, na prática, essas centenas de milhares de mortes evitadas podem se tornar profundamente reais. Eles podem significar evitar a morte precoce de um cônjuge, pai, amigo, filho adulto, colega de trabalho ou, claro, de nós mesmos, disse Pedro Saint-Maurice, epidemiologista do Instituto Nacional do Câncer, que liderou o novo estudo.

— Há uma mensagem nestes dados para as entidades de saúde pública — afirmou.

Portanto, levante-se e caminhe ou pratique algum tipo de atividade física moderada por 10 minutos extras hoje. Convide seus amigos, colegas e pais idosos a fazer o mesmo.

— Neste contexto, um pouco de atividade física adicional pode ter um impacto enorme — disse Saint-Maurice.

Por O GLOBO

BONCONSELHENSES TIVERAM CONTAS DE REDES SOCIAIS INVADIDAS

 

Ou você sabe dominar as redes sociais ou as redes sociais te dominam. Mas existe social segura? Não. Mas ter cuidados necessários de mudar por exemplo, as senhas a cada 90 dias, colabora para se evitar que hackers consigam invadir suas plataformas digitais. 
Tem Instagram? 
Tem Facebook? 
Tem Site? 
Tem Blog? 
Pois bem, criar senhas fortes é um dos caminhos para dificultar o intuito de qualquer hacker. As senhas fortes são as que tem números, letras, algarismos, sinais, intercalados.
Ultimamente em Bom Conselho, alguns usuários do Instagram tiveram suas contas invadidas. Em 2020, hackearam nossa conta no Face, dias atrás, foi a vez de invadirem a conta do Instagram do web designer, Dell Criações.
Quando os hackers fazem essa invasão é para cometer delitos, criar perfis falsos para da golpes. E com o advento do PIX, tornou-se rotineiro isso ocorrer. Todo cuidado é pouco.
Não se iluda com facilidades de promessas em campanhas publicitárias. Quando enviarem links, já sabe. Nem tente abri-lo.

19 de fevereiro de 2022

NESSE DOMINGO DIA 20/02 NO BAR DO SÉRGIO NA SERRA DO AMARO

A serra do Amaro fica na zona rural de Palmeira dos Índios, agreste de Alagoas. O bar do Sérgio fica próximo da aldeia do Boqueirão, distante 05 km do centro da cidade. O melhor acesso é pelo Cristo do Goiti. As irmãs Léa Soares e Luciana Santos, vão estar a partir das 15 horas fazendo um grande show para a galera que marcar presença.

QUEM SE ACOMODA INCOMODA A SI PRÓPRIO

 

O comodismo torna até as mentes mais inquietas em sedentárias.