20 de março de 2019

O ATLETA ECOLÓGICO por Alexandre Tenório

COLUNA ENSAIO GERAL
  PARABÉNS CLÁUDIO ANDRÉ

Sem sombra de dúvida, tenho certeza que no início das suas andadas, foi mais no sentido de aventura. Hoje vejo este seu trabalho com outros olhos. É um trabalho que merece toda nossa consideração, e espero que você esteja colocando tudo isto no papel, para, mas tarde fazer um livro ecológico.
Caminhando pela região serrana de Palmeira.
Domingo último percorremos 18 km sem sentir-se cansado.
O seu trabalho, merece toda nossa consideração. Você hoje é uma pessoa, acima da média no quesito, aventura ecológica. Pois, além do conhecimento da natureza, você revela a parte cultural do lugar, mostrando origem do nome, curiosidades do local etc.
Caminhar pelas veredas e pelos vales na linha divisória dos estados de AL/PE, foi uma verdadeira terapia.

Ao enveredar por este campo, seu blog, ficou mais leve e solto, e bom de ler. Para finalizar lhe desejo saúde para enfrentar as intemperes do nosso nordeste. Uma coisa melhorou muito, seu físico e folego a cada dia fica melhor, isto é muito bom. Pois você sempre foi um pouco sedentário e com este trabalho, tornou-se um atleta do ecologismo.
Quero nesse momento agradecer ao amigo Alexandre Tenório pelo reconhecimento do nosso trabalho e que foi graças ao incentivo do nobre colunista que tirei o sedentarismo de mim. 
Cheguei a pesar quase 120 kg, depois que comecei a caminhar, mudar a alimentação, da sequência as trilhas ecológicas que vinha realizando, passados 90 dias estou com 15 kg a menos, com foco para perder mais 15 kg. Não tomei e nem tomo medicação para emagrecer. A dieta e a prática de exercícios físicos, já são suficientes para perder peso. O contato com a natureza e as caminhadas me deram uma nova qualidade de vida.

Muito obrigado, Alexandre, pelo incentivo.

CONHECENDO O POÇO DA NEGA - LUGAR QUE NATUREZA A CAPRICHOU

Na divisa do município de Palmeira dos Índios/AL com o estado de Pernambuco, tem uma comunidade rural chamada Caldeirão de Cima, próximo de lá, tem uma cachoeira denominada de Poço da Nega. Segundo informações, a Nega seria uma moradora descendente de escravos e o Poço é uma cavidade feita numa rocha com ação do vento e da água há milhões de anos.  

As águas que escorrem pelas rochas graníticas são vindas do rio Bálsamo que nasce no sítio Pacas na zona rural de Bom Conselho/PE. A força da correnteza chama atenção de todos que visitam esse lugar ecológico.

No meio de uma vegetação de caatinga e entre serras a água que passa pelo Poço da Nega desce rio abaixo, já que é o curso do rio Bálsamo que se encontra com outros rios perenes em outros municípios. Segundo moradores, a Nega descendente de escravos (já falecida), lavava suas roupas em um dos buracos formados nas rochas...

Água limpa e corrente, muitas vezes se acumulam em cavidades nas rochas graníticas que chegam a uma profundidade de até 1 metro e meio. O Poço da Nega é uma atração turística aberta para todos, porém, se faz necessário que os frequentadores aprendam a proteger o ambiente, evitando deixar lixo no entorno da cachoeira.

As cavidades que em alguns momentos dividem as rochas, servem para a passagem da água que escorre rio abaixo. O Poço da Nega tem a formação de um caldeirão natural, um buraco na rocha onde a água cai dentro e ao mesmo tempo escorre dando vida a correnteza. Na verdade, há vários buracos nas rochas, tornando-se caldeirões d'água com diâmetro de até 60 centímetros e profundidades que variam de 1 a 2 metros.

Durante o percusso até chegar no Poço da Nega, há 18 km da cidade de Palmeira, a paisagem sempre foi assim, com árvores frondosas e matas ciliares por todos os lados.

A região serrana de Palmeira dos Índios é rica em fruticultura, onde se encontra facilmente mangueiras, cajueiros, goiabeiras, ouricurizeiros, além da prática de horticultura.

As serras escondem belezas e histórias. Onde está a Bica do Alcides é uma área de reserva ecológica que está muito protegida. Nela, há várias nascentes e vários tipos de árvores, inclusive, centenárias.

Encontrei esse formigueiro no início da subida da serra do Amaro e algo me chamou atenção. As formigas vivem em colônias muito bem organizadas onde cada indivíduo tem uma função específica. Para manter tudo em ordem, elas trabalham incessantemente. “A qualquer momento do dia ou da noite, cerca de 30% a 40% das formigas estão em atividade. O restante permanece em repouso aparente, mas, se for necessário, entra imediatamente em ação”.

A mais numerosa casta é formada pelas formigas operárias, que protegem a colônia e cuidam dos alimentos e dos ovos da rainha. Também fazem parte dessa microssociedade as fêmeas aladas e os machos, dupla que tem a função de acasalar e gerar novos indivíduos para o grupo. 

O que determina se uma formiga vai ser operária ou fêmea alada é a quantidade de comida que ela recebe ainda na fase larval. “As operárias recebem alimentação normal e as fêmeas aladas, uma superalimentação”. Onde tem solo com temperaturas que não provoquem calor demais, é natural encontrar algum tipo de moradia para as formigas.

Por esse ângulo vemos parte do bairro de Palmeira de Fora e a antiga olaria que foi desativada há umas duas décadas. Nesse período trabalhava como repórter de rádio no terra de Graciliano Ramos.

Entre uma mangueira e outra fiz essa imagem. Ao fundo está uma das serras que cercam um lado da cidade de Palmeira.

Mata ciliar é a formação vegetal localizada nas margens dos córregos, lagos, represas e nascentes. Também é conhecida como mata de galeria, mata de várzea, vegetação ou floresta ripária.
As matas ciliares compreendem a vegetação que se localiza em áreas situadas nas proximidades de cursos d'água, tais como rios, lagos, olhos d'água e reservas hídricas em geral. Tal nomenclatura relaciona-se à analogia que se faz entre a função das matas para os rios e a função dos cílios para os nossos olhos: proteção.

A remoção das matas ciliares costuma acontecer, principalmente, para a pecuária, uma vez que as áreas úmidas ao redor dos cursos d'água favorecem a pastagem em tempos de seca. Além disso, a agricultura também é uma atividade responsável pela destruição desse tipo de vegetação, aumentando o assoreamento dos rios que, em alguns casos, tornam-se extintos.

Há que se estabelecer, todavia, a diferença entre a mata ciliar e a mata de galeria. Muitas pessoas confundem esses dois termos, pois ambos se referem às vegetações situadas próximas a cursos d'água. 

A principal diferença é que, nas matas ciliares, a copa das árvores (parte mais alta das espécies) não se encontra entre uma margem e a outra, o que ocorre com a mata galeria, que recebe esse nome justamente por formar uma galeria sobre os rios.
A bica do Alcides está há poucos metros do bairro de Palmeira de Fora, local que serve para encontro de amigos, foi feita uma cabana onde pessoas se encontram para fazer piquenique, mas, que as pessoas tenham consciência de não abandonar lixo no meio ambiente. Á água que escorre por uma canalização, surge da nascente Santa Terezinha, há poucos metros da bica.

As matas ciliares e de galeria são áreas de necessária conservação e são protegidas pela legislação, sendo categorizadas como APAs (Áreas de Proteção Permanente). Por esse motivo, os limites dessa vegetação precisam ser respeitados, tanto para a conservação dos rios quanto do ambiente natural que os envolve.

Quando sol quer sair e as nuvens estão no mesmo ângulo pude fazer essa imagem no bairro de Palmeira de Fora. Seis horas da manhã já no caminho da rota rumo ao Poço da Negra.
Os aventureiros de domingo. Todos num ambiente que faz bem em todos os sentidos. O percurso não foi uma via dolorosa, mas nos deu alegria, entusiasmo e acima de tudo, consciência de que podemos usar o meio ambiente com responsabilidade e respeitando seus próprios limites. 
Até a próxima!

19 de março de 2019

SERRAS E VALES, MATA CILIAR E RIPÁRIA, TUDO ISSO NA REGIÃO SERRANA DE PALMEIRA DOS ÍNDIOS/AL

Somente quem é trilheiro e anda pela região serrana de Palmeira dos Índios, no agreste de Alagoas, tem esse cenário a olhos nu. Uma mistura de vegetação deixando ainda mais o bioma caatinga fortalecido.


O que dizer de uma turma dessa? Simplesmente apaixonados pela natureza. Sair do seu habitat em pleno domingo, escolher andar pelas serras e vale de Palmeira, simplesmente é maneira de renovar o espírito e as forças do corpo e da mente.


A ladeira pode até ser grande, maior é a vontade de supera-la. Com esse raciocínio, a cada dia venho superando meus próprio limites. Os 43 anos de idade não me tem pesado, muito menos deixado impossibilitado de fazer o que mais gosto.


A fauna e a flora na linha divisória dos municípios de Palmeira dos Índios/AL e Bom Conselho/PE, são muito ricas. Os 18 km percorridos durante esse domingo, 17/03, na trilha promovida pela equipe TTI, pudemos ver in loco a quantidade de árvores que se aglomeram numa área com extensões médias.


Onde tem água, tem vida. Veja que nessa região serrana de Palmeira o lençol freático é muito rico e trás grandes benefícios para o meio ambiente. Com uma simples irrigação, você produzir sem o uso de agrotóxicos.


O mandacaru, também conhecido como cardeiro e jamacaru, Planta da família das Cactaceae, gênero cactus. Arbustiva, xerófita, nativa do Brasil, disseminada no Semiárido do Nordeste.


No meio da mata encontramos uma clareira e uma rocha granítica com muitos liquens de cor alaranjado. Os liquens (ou fungos liquenizados) são seres vivos muito complexos que constituem uma simbiose de um organismo formado por um fungo (o micobionte) e uma alga ou cianobactéria (o fotobionte ou ficobionte).


Podem até não ser gêmeos, mas, a diferença de idade de um para o outro é pouca. O ouricurizeiro é uma palmeira pode alcançar 11 metros de altura, suas folhas enfileiradas parecem formar uma coroa. A espécie pode ser encontrada no norte de Minas Gerais, na porção oriental e central da Bahia até o sul de Pernambuco e também nos estados de Sergipe e Alagoas.


Em todo o trajeto da região serrana de Palmeira dos Índios, é fácil localizar uma boa quantidade de árvores, tipo, barrigudas, juazeiros, caatingueiras, mulungus e também ouricurizeiros, que é mais  conhecida como a palmeira sertaneja, o licuri (nome científico: Syagrus coronata) também é chamado por alicuri, aricuí, adicuri, cabeçudo, coqueiro-aracuri, coqueiro-dicuri, iricuri, oricuri, ouricurizeiro, uricuri e uricuriba.

Nascente é o começo do curso de água e o fim do curso é chamado de foz, sendo que um curso de água corre de montante para jusante. As fontes são resultantes da água da chuva que infiltrou no solo e se acumulou no lençol freático (bacias de água embaixo do solo).


Até chegar ao destino final, o Poço da Nega, os trilheiros que se aventuraram no último domingo pela serras de Palmeira, encontraram vários vales, conforme ver na foto acima. Um vale é um acidente geográfico cujo tamanho pode variar de uns poucos quilômetros quadrados a centenas ou mesmo milhares de quilômetros quadrados de área. É tipicamente uma área de baixa altitude cercada por áreas mais altas, como montanhas ou colinas.


A vegetação dentro do leito de um rio inclui vários subtipos, entre eles, a mata ciliar (em sentido restrito), a mata ripária (em sentido restrito), a mata de galeria, a mata paludosa, etc.

A vegetação ripária (ou ripícola, ribeirinha) é um tipo de vegetação presente em espaços próximos a corpos da água, isto é, na zona ripária. Pode assumir fisionomia campestre ou florestal e, neste último caso, é chamada mata ripária (ou mata ciliar, em sentido amplo). 

Olhe essa imagem sem pressa. Olhou? Acredito que você tenha visto o que vi... A raiz de uma árvore secou e como ele está com uma geoforma retorcida, mais parece uma cobra escorregando pelo capinzal. Para enxergar assim, precisa ter sensibilidade no olhar para a natureza.

Um tronco seco. Um cacto brotou encima e ainda floriu. Geralmente, isso ocorrendo chama-se de plantas intrusas ou daninhas. Especialistas dizem que ela concorre com a plantação em água, nutrientes, luz, oxigênio e CO2.

Os cactos são um tipo de planta rústica que pouco vemos em ambientes. O certo “preconceito” para/com essa planta se dá principalmente devido seus espinhos e o risco de acidentes. Acontece que apesar dessa beleza estranhosa, o cacto tem uma significância bem especial para a natureza e está presente em algumas crenças.

Começa nessa quarta-feira, 20/03, a estação do outono. “Outono é outra primavera, cada folha uma flor.” As águas de março fecham o verão e limpam o cenário para as transições. 

“No outono, acontece o que chamamos de hibernação na natureza. As flores adaptam-se com o friozinho que acontece pela manhã e aquele sol fraco que normalmente acontece a tarde.

Outono (do latim autumnus) é a estação do ano que sucede ao verão e antecede o inverno. Alumas plantas esperam essa estação chegar para poder florir, varia muito de planta para planta.

O outono é caraterizado por queda na temperatura, e pelo amarelar e início da queda das folhas das árvores, que indica a passagem de estações (exceto nas regiões próximas ao equador).

Com a diminuição da clorofila, as folhas das árvores tornam-se amareladas ou avermelhadas. A planta começa, então, a produzir um hormônio chamado ácido abscísico. Ele se acumula na base da haste das folhas, o pecíolo, matando as células daquela região.

Enfim, chegamos ao Poço da Nega. 
Na próxima postagem iremos publicar tudo sobre o lugar.

18 de março de 2019

DEPUTADO ALAGOANO SOFRE ACIDENTE COM ARMA DE FOGO EM AULA DE TIRO

Acidente com arma esportiva leva deputado Marcelo Victor ao hospital

Para começar: o deputado Marcelo Victor passa bem e deve ter alta em breve.

O presidente da Assembleia Legislativa sofreu um acidente com uma arma – revólver calibre 38 – na tarde de ontem, num clube de tiro em Maceió.

O parlamentar é atirador esportivo, há muito anos, e segundo o parente dele que deu as informações ao blog, nunca havia sofrido qualquer acidente com as armas que usa nos seus treinamentos.

Ontem, narrou o familiar do deputado, “o tambor do revólver explodiu e atingiu um dedo da mão direita” do parlamentar, que teve de ser submetido a uma cirurgia no Hospital Arthur Ramos.

O procedimento foi bem sucedido e o parlamentar continua internado em observação, mas não corre risco de consequências mais graves.

Uma fonte da Assembleia confirmou o acontecimento, reafirmando que o parlamentar está bem e deve ter alta em breve. A ele, desejamos pronta recuperação.

por RICARDO MOTA

TRILHEIROS DE PALMEIRA DOS ÍNDIOS DESCOBREM POTENCIAL TURÍSTICO DO MUNICÍPIO

Onde tem água, tem vida. Na serra do Amaro, zona rural de Palmeira dos Índios, durante a trilha ecológica, vimos que a irrigação tem ajudado muitos aos produtores rurais. Essa horta verdinha tem ajudado a agricultura familiar se desenvolver naquela comunidade.

Como o lençol freático é muito rico na região serrana, fica fácil de cavar um poço artesiano e com pouca profundidade a água jorrar com abundância, ajudando ainda mais o desenvolvimento da agricultura.

Foram 18 km percorrido em quase 6 horas de duração. Percorremos por vales, serras, estradas, varedos e por todos os lados vimos muito verde, porém, há ainda muito desmatamento, deixando ainda mais o solo empobrecido.

Entre os participante da trilha rumo ao Poço da Nega, tive a companhia do Gigante de Alagoas, Cristóvão, que já foi destaque nacional. Com seus 2 metros e 27 centímetros de altura, Cristóvão, superou seus limites. Em alguns momentos precisou da solidariedade dos trilhos para concluir o percusso.

Não é todo dia, nem toda hora que você encontra um pé de azeitona cheio de frutas maduras, Pois é, encontramos essa beleza durante o trajeto da trilha, próximo ao sítio Lagoa da Tereza.

Com os amigos Jânio Bernardo e  Camões da equipe Trilha na Terra do Índio - TTI, fizemos uma caminhada entre serras e vales na zona rural de Palmeira.

A natureza por si só já nos da uma grande lição de como podermos viver em harmonia. No meio ambiente há espaço para tudo e todos. Vejam que as árvores não tomam espaços umas das outras, ao contrário, se for para ficarem juntas ocupando o mesmo lugar, elas ficam. 

Ontem, o sol ficou encoberto por nuvens boa parte do tempo, ajudou muito para que tivéssemos menos desgastes físicos. Afinal, foram 18 km de muita adrenalina e de muito entusiasmo pelos trilheiros.

Não importa o tamanho do cajueiro, mas, está incluso no bioma já é o suficiente para deixar o meio ambiente ainda mais com vida. No tempo de colheita, a região do sítio Lagoa da Tereza, por onde passamos, produz muito caju e castanho que servem de renda para as famílias moradoras da comunidade.

Dezenove trilheiros, dezenove aventureiros, dezenove cabeças pensantes, cada um com sua particularidade, mas, uma única paixão, a NATUREZA. A equipe Trilha na Terra do Índio - TTI, é um grupo de trilheiros que há 03 anos tem como saga, curtir a natureza em todo o seu esplendor.

Dia de domingo, logo cedo estar no MEIO que nos propõe um AMBIENTE super sadio, é uma verdadeira terapia. Me juntei a uma turma para lá de animada, entusiasmada e que sabe muito bem como devemos estar de bem com a natureza, respeitando-a, protegendo-a e usando-a com sabedoria.

Conheci uma árvore frondosa dentro de uma reserva ecológica, TAMBORIL, que é encontrada com pouca freqüência nas matas da região. Pouco usada em paisagismo. O tamboril tem como nomes populares como Timbauva, Orelha de onça, Orelha de negro.

Respeitando o meio ambiente e conhecendo seus limites, a equipe de trilheiros TTI tem explorado as belezas naturais da região serrana de Palmeira dos Índios/AL, com muita disciplina e respeito a natureza.

A pedra da Caverna é uma rocha granítica que pode ter sido utilizada há milhares de ano por homens pré-históricos, pois, naquele período, eles habitavam  e moravam em lugares assim se protegendo das intempéries do tempo.


Depois que você sobe os 300 metros de altitude, já próximo a comunidade do Amaro, a vegetação aparece nesse contexto. Uma verdadeira mistura de vegetação. A mata ciliar tem essas características.

Que beleza de árvore! No cume da serra do Amaro, que é uma região de fruticultura, você se depara com um clima quente, temperatura variando a casa dos 32 graus centígrados.

Cercados que servem de criatório de gado de corte, também pudemos encontrar já no cume da serra do Amaro. O município de Palmeira dos Índios que tem seus 80 mil habitantes, tem seu potencial para criar rebanhos e para a produção leiteira.

BOM, na próxima postagem, mostraremos o BURACO DA NEGA, ponto culminante de encerramento da trilha ecológica.