19 de março de 2019

SERRAS E VALES, MATA CILIAR E RIPÁRIA, TUDO ISSO NA REGIÃO SERRANA DE PALMEIRA DOS ÍNDIOS/AL

Somente quem é trilheiro e anda pela região serrana de Palmeira dos Índios, no agreste de Alagoas, tem esse cenário a olhos nu. Uma mistura de vegetação deixando ainda mais o bioma caatinga fortalecido.


O que dizer de uma turma dessa? Simplesmente apaixonados pela natureza. Sair do seu habitat em pleno domingo, escolher andar pelas serras e vale de Palmeira, simplesmente é maneira de renovar o espírito e as forças do corpo e da mente.


A ladeira pode até ser grande, maior é a vontade de supera-la. Com esse raciocínio, a cada dia venho superando meus próprio limites. Os 43 anos de idade não me tem pesado, muito menos deixado impossibilitado de fazer o que mais gosto.


A fauna e a flora na linha divisória dos municípios de Palmeira dos Índios/AL e Bom Conselho/PE, são muito ricas. Os 18 km percorridos durante esse domingo, 17/03, na trilha promovida pela equipe TTI, pudemos ver in loco a quantidade de árvores que se aglomeram numa área com extensões médias.


Onde tem água, tem vida. Veja que nessa região serrana de Palmeira o lençol freático é muito rico e trás grandes benefícios para o meio ambiente. Com uma simples irrigação, você produzir sem o uso de agrotóxicos.


O mandacaru, também conhecido como cardeiro e jamacaru, Planta da família das Cactaceae, gênero cactus. Arbustiva, xerófita, nativa do Brasil, disseminada no Semiárido do Nordeste.


No meio da mata encontramos uma clareira e uma rocha granítica com muitos liquens de cor alaranjado. Os liquens (ou fungos liquenizados) são seres vivos muito complexos que constituem uma simbiose de um organismo formado por um fungo (o micobionte) e uma alga ou cianobactéria (o fotobionte ou ficobionte).


Podem até não ser gêmeos, mas, a diferença de idade de um para o outro é pouca. O ouricurizeiro é uma palmeira pode alcançar 11 metros de altura, suas folhas enfileiradas parecem formar uma coroa. A espécie pode ser encontrada no norte de Minas Gerais, na porção oriental e central da Bahia até o sul de Pernambuco e também nos estados de Sergipe e Alagoas.


Em todo o trajeto da região serrana de Palmeira dos Índios, é fácil localizar uma boa quantidade de árvores, tipo, barrigudas, juazeiros, caatingueiras, mulungus e também ouricurizeiros, que é mais  conhecida como a palmeira sertaneja, o licuri (nome científico: Syagrus coronata) também é chamado por alicuri, aricuí, adicuri, cabeçudo, coqueiro-aracuri, coqueiro-dicuri, iricuri, oricuri, ouricurizeiro, uricuri e uricuriba.

Nascente é o começo do curso de água e o fim do curso é chamado de foz, sendo que um curso de água corre de montante para jusante. As fontes são resultantes da água da chuva que infiltrou no solo e se acumulou no lençol freático (bacias de água embaixo do solo).


Até chegar ao destino final, o Poço da Nega, os trilheiros que se aventuraram no último domingo pela serras de Palmeira, encontraram vários vales, conforme ver na foto acima. Um vale é um acidente geográfico cujo tamanho pode variar de uns poucos quilômetros quadrados a centenas ou mesmo milhares de quilômetros quadrados de área. É tipicamente uma área de baixa altitude cercada por áreas mais altas, como montanhas ou colinas.


A vegetação dentro do leito de um rio inclui vários subtipos, entre eles, a mata ciliar (em sentido restrito), a mata ripária (em sentido restrito), a mata de galeria, a mata paludosa, etc.

A vegetação ripária (ou ripícola, ribeirinha) é um tipo de vegetação presente em espaços próximos a corpos da água, isto é, na zona ripária. Pode assumir fisionomia campestre ou florestal e, neste último caso, é chamada mata ripária (ou mata ciliar, em sentido amplo). 

Olhe essa imagem sem pressa. Olhou? Acredito que você tenha visto o que vi... A raiz de uma árvore secou e como ele está com uma geoforma retorcida, mais parece uma cobra escorregando pelo capinzal. Para enxergar assim, precisa ter sensibilidade no olhar para a natureza.

Um tronco seco. Um cacto brotou encima e ainda floriu. Geralmente, isso ocorrendo chama-se de plantas intrusas ou daninhas. Especialistas dizem que ela concorre com a plantação em água, nutrientes, luz, oxigênio e CO2.

Os cactos são um tipo de planta rústica que pouco vemos em ambientes. O certo “preconceito” para/com essa planta se dá principalmente devido seus espinhos e o risco de acidentes. Acontece que apesar dessa beleza estranhosa, o cacto tem uma significância bem especial para a natureza e está presente em algumas crenças.

Começa nessa quarta-feira, 20/03, a estação do outono. “Outono é outra primavera, cada folha uma flor.” As águas de março fecham o verão e limpam o cenário para as transições. 

“No outono, acontece o que chamamos de hibernação na natureza. As flores adaptam-se com o friozinho que acontece pela manhã e aquele sol fraco que normalmente acontece a tarde.

Outono (do latim autumnus) é a estação do ano que sucede ao verão e antecede o inverno. Alumas plantas esperam essa estação chegar para poder florir, varia muito de planta para planta.

O outono é caraterizado por queda na temperatura, e pelo amarelar e início da queda das folhas das árvores, que indica a passagem de estações (exceto nas regiões próximas ao equador).

Com a diminuição da clorofila, as folhas das árvores tornam-se amareladas ou avermelhadas. A planta começa, então, a produzir um hormônio chamado ácido abscísico. Ele se acumula na base da haste das folhas, o pecíolo, matando as células daquela região.

Enfim, chegamos ao Poço da Nega. 
Na próxima postagem iremos publicar tudo sobre o lugar.

18 de março de 2019

DEPUTADO ALAGOANO SOFRE ACIDENTE COM ARMA DE FOGO EM AULA DE TIRO

Acidente com arma esportiva leva deputado Marcelo Victor ao hospital

Para começar: o deputado Marcelo Victor passa bem e deve ter alta em breve.

O presidente da Assembleia Legislativa sofreu um acidente com uma arma – revólver calibre 38 – na tarde de ontem, num clube de tiro em Maceió.

O parlamentar é atirador esportivo, há muito anos, e segundo o parente dele que deu as informações ao blog, nunca havia sofrido qualquer acidente com as armas que usa nos seus treinamentos.

Ontem, narrou o familiar do deputado, “o tambor do revólver explodiu e atingiu um dedo da mão direita” do parlamentar, que teve de ser submetido a uma cirurgia no Hospital Arthur Ramos.

O procedimento foi bem sucedido e o parlamentar continua internado em observação, mas não corre risco de consequências mais graves.

Uma fonte da Assembleia confirmou o acontecimento, reafirmando que o parlamentar está bem e deve ter alta em breve. A ele, desejamos pronta recuperação.

por RICARDO MOTA

TRILHEIROS DE PALMEIRA DOS ÍNDIOS DESCOBREM POTENCIAL TURÍSTICO DO MUNICÍPIO

Onde tem água, tem vida. Na serra do Amaro, zona rural de Palmeira dos Índios, durante a trilha ecológica, vimos que a irrigação tem ajudado muitos aos produtores rurais. Essa horta verdinha tem ajudado a agricultura familiar se desenvolver naquela comunidade.

Como o lençol freático é muito rico na região serrana, fica fácil de cavar um poço artesiano e com pouca profundidade a água jorrar com abundância, ajudando ainda mais o desenvolvimento da agricultura.

Foram 18 km percorrido em quase 6 horas de duração. Percorremos por vales, serras, estradas, varedos e por todos os lados vimos muito verde, porém, há ainda muito desmatamento, deixando ainda mais o solo empobrecido.

Entre os participante da trilha rumo ao Poço da Nega, tive a companhia do Gigante de Alagoas, Cristóvão, que já foi destaque nacional. Com seus 2 metros e 27 centímetros de altura, Cristóvão, superou seus limites. Em alguns momentos precisou da solidariedade dos trilhos para concluir o percusso.

Não é todo dia, nem toda hora que você encontra um pé de azeitona cheio de frutas maduras, Pois é, encontramos essa beleza durante o trajeto da trilha, próximo ao sítio Lagoa da Tereza.

Com os amigos Jânio Bernardo e  Camões da equipe Trilha na Terra do Índio - TTI, fizemos uma caminhada entre serras e vales na zona rural de Palmeira.

A natureza por si só já nos da uma grande lição de como podermos viver em harmonia. No meio ambiente há espaço para tudo e todos. Vejam que as árvores não tomam espaços umas das outras, ao contrário, se for para ficarem juntas ocupando o mesmo lugar, elas ficam. 

Ontem, o sol ficou encoberto por nuvens boa parte do tempo, ajudou muito para que tivéssemos menos desgastes físicos. Afinal, foram 18 km de muita adrenalina e de muito entusiasmo pelos trilheiros.

Não importa o tamanho do cajueiro, mas, está incluso no bioma já é o suficiente para deixar o meio ambiente ainda mais com vida. No tempo de colheita, a região do sítio Lagoa da Tereza, por onde passamos, produz muito caju e castanho que servem de renda para as famílias moradoras da comunidade.

Dezenove trilheiros, dezenove aventureiros, dezenove cabeças pensantes, cada um com sua particularidade, mas, uma única paixão, a NATUREZA. A equipe Trilha na Terra do Índio - TTI, é um grupo de trilheiros que há 03 anos tem como saga, curtir a natureza em todo o seu esplendor.

Dia de domingo, logo cedo estar no MEIO que nos propõe um AMBIENTE super sadio, é uma verdadeira terapia. Me juntei a uma turma para lá de animada, entusiasmada e que sabe muito bem como devemos estar de bem com a natureza, respeitando-a, protegendo-a e usando-a com sabedoria.

Conheci uma árvore frondosa dentro de uma reserva ecológica, TAMBORIL, que é encontrada com pouca freqüência nas matas da região. Pouco usada em paisagismo. O tamboril tem como nomes populares como Timbauva, Orelha de onça, Orelha de negro.

Respeitando o meio ambiente e conhecendo seus limites, a equipe de trilheiros TTI tem explorado as belezas naturais da região serrana de Palmeira dos Índios/AL, com muita disciplina e respeito a natureza.

A pedra da Caverna é uma rocha granítica que pode ter sido utilizada há milhares de ano por homens pré-históricos, pois, naquele período, eles habitavam  e moravam em lugares assim se protegendo das intempéries do tempo.


Depois que você sobe os 300 metros de altitude, já próximo a comunidade do Amaro, a vegetação aparece nesse contexto. Uma verdadeira mistura de vegetação. A mata ciliar tem essas características.

Que beleza de árvore! No cume da serra do Amaro, que é uma região de fruticultura, você se depara com um clima quente, temperatura variando a casa dos 32 graus centígrados.

Cercados que servem de criatório de gado de corte, também pudemos encontrar já no cume da serra do Amaro. O município de Palmeira dos Índios que tem seus 80 mil habitantes, tem seu potencial para criar rebanhos e para a produção leiteira.

BOM, na próxima postagem, mostraremos o BURACO DA NEGA, ponto culminante de encerramento da trilha ecológica.

17 de março de 2019

UMA TRILHA ECOLOGICAMENTE CORRETA. FOMOS CONHECER O POÇO DA NEGA

Praticamente vinte pessoas, loucos e apaixonados pela natureza, se encontraram e fizeram um trilha de 18 km com destino ao Poço da Nega, na zona rural de Palmeira dos Índios/AL, nesse domingo, 17/03. Na verdade, foi uma grande aventura ecologicamente correta, Descobrimos belezas naturais por todos os lados durante o percusso.

Em um dos pontos de parada, encontramos uma pequena cavidade numa rocha que serve de descanso para humanos e animais.

Os homens pré-históricos viviam em lugares assim, sempre debaixo das rochas encontravam abrigos, transformando-os em cavernas de pequeno a grande porte. A pedra da Caverna está dentro de uma reserva ecológica próximo ao bairro de Palmeira de Fora.

Do alto do Amaro, pude fazer essa imagem da serra do Cristo do Goiti, na parte mais alta da cidade de Palmeira dos Índios, agreste de Alagoas.

O Cristo do Goiti é um dos pontos turísticos da cidade de Palmeira. Por lá, durante a Semana Santa é apresentada a peça teatral Paixão de Cristo. Lá, também, tem uma obra paralisada.

 A região serrana de Palmeira que fica na linha de fronteira com o estado de Pernambuco, tem seu potencial turístico que não tem muita exploração devida a falta de políticas públicas para o setor.

Muitas árvores frondosas e uma vegetação de caatinga misturada com parte de serrado, deixa o meio ambiente ainda mais bonito. Fazer uma trilha por essa parte serrana de Palmeira é uma terapia para todos os trilheiros.

Sentir o ar puro. Ouvir os cantos dos pássaros. Ter uma vista panorâmica privilegiada a olho nu, ter a sensação de liberdade em contato direto com a natureza, não é para qualquer um, somente os loucos e apaixonados pelo meio ambiente pode sentir tudo isso.

Da serra do Amaro pudemos ver a beleza do Serrote do Vento, já no município de Estrela de Alagoas. Minhas câmera puderam me ajudar nesse registro à distância.

 Enquanto passávamos pela comunidade da serra do Amaro, pudemos registrar a beleza das plantas que estão floridas, embelezando ainda mais o lugar e suas moradias simples.

A partir que fomos caminhando, eram descobertos as belezas da fauna e da flora no entorno do AMARO, comunidade rural de Palmeira dos Índios/AL.

Durante a caminhada, no meio da vegetação encontramos essa caranguejeira. Para uns, apenas um filho, para outros, pouco importa, apenas o cuidado com a mordida desse bicho peçonhento era o mais importante.

Algumas árvores ainda estão florindo, outras sobrevivem as altas temperaturas e se adaptam as mudanças climáticas facilmente.

O lençol freático  (do grego + atos, significando "reservatório de água", "cisterna") nessa região é muito rico, lençol superficial ou lençol de água é o nome dado à superfície que delimita a zona de saturação da zona de aeração do solo. Abaixo do lençol freático, a água subterrânea preenche todos os espaços porosos e permeáveis do solo.

O “Lençol Freático” ou “Lençol de Água” é um reservatório de água presente nas partes subterrâneas da Terra, os quais variam de 500 a 1000 metros de profundidade. Dessa maneira, uma parte da água da chuva escoa na superfície, enquanto outra parte se infiltra nos solos formado, assim, os lençóis freáticos.

Pudemos ver in loco a quantidade de nascentes que existem nessa região serrana de Palmeira. Na bica do Alcides, como é conhecida percebemos quanto o solo guarda água no pé da serra no bairro de Palmeira de Fora. Uma riqueza natural indescritível. 

Pleno dia de domingo, deixar suas casas e curtir a natureza é para quem deseja uma melhor qualidade de vida e acima de tudo ter amor pela natureza, vivenciar o clima da fauna e da flora. Foi assim que essa turma decidiu fazer nesse início de semana. Parabéns a todos pela disposição e coragem.


AGUARDE A PRÓXIMA POSTAGEM!

16 de março de 2019

Cientistas observam relação entre consumo de azeite e prevenção de AVC

Um novo estudo traz indícios dos benefícios do consumo do azeite de oliva para o corpo. Dessa vez, o foco é a saúde do sangue. 
Em análise com indivíduos obesos, pesquisadores americanos observaram que aqueles que tinham o hábito de ingerir o produto pelo menos uma vez por semana mostraram redução na atividade plaquetária, um mecanismo essencial para a redução da coagulação sanguínea e, consequentemente, para a prevenção de doenças cardiovasculares. 

As descobertas foram divulgadas no Encontro de Epidemiologia e Prevenção da Associação Americana do Coração, nos Estados Unidos, realizado no início da semana, na cidade de Houston.

As plaquetas são fragmentos de células sanguíneas que se unem e formam aglomerados e coágulos quando são ativados. Os coágulos contribuem para o acúmulo de placa obstrutiva da artéria, conhecida como aterosclerose, uma condição subjacente à maioria dos ataques cardíacos e derrames. 
Os pesquisadores determinaram com que frequência 63 obesos, também não fumantes e não diabéticos, consumiam azeite de oliva. A idade média dos participantes era de 32,2 anos, e o índice de massa corporal (IMC) médio, 44,1.

A equipe descobriu que os voluntários que comiam azeite de oliva pelo menos uma vez por semana tinham menor ativação plaquetária do que os participantes que ingeriam quantidades menores ou não o consumiam. 

Além disso, os integrantes do primeiro grupo apresentaram níveis mais baixos de agregação plaquetária. 

“As pessoas que são obesas correm maior risco de ter um ataque cardíaco, um derrame ou outro evento cardiovascular, mesmo que não tenham diabetes ou outras condições associadas à obesidade. 

Nosso estudo sugere que a escolha de comer azeite pode ter o potencial para ajudar a modificar esse risco”, reforça Ruina Zhang, estudante de medicina da Universidade de Nova York e uma das autoras do estudo.

Fausto Stauffer, coordenador de Cardiologia do Hospital Santa Lúcia Norte, em Brasília, acredita que o estudo mostra dados interessantes, apesar de a pesquisa ter sido feita com um número pequeno de participantes. 

“Esse é um estudo observacional. Então, não nos permite garantir que o consumo de azeite de oliva está ligado à diminuição da agregação plaquetária. 

Fora o fato de que o grupo não era tão extenso e todos eram obesos. Ainda assim, vemos indícios que estão relacionados a pesquisas recentes”, frisa.

Segundo o médico brasileiro, estudos têm apontado que o consumo do azeite de oliva melhora a função dos vasos do endotélio, uma camada que ajuda a diminuir a oxidação do colesterol ruim. 

“Também melhora a coagulação, além de diminuir o desenvolvimento do Alzheimer e até a ocorrência de alguns tipos de câncer, ou seja, ele se mostra extremamente benéfico ao organismo. Mas é claro que, se consumido em excesso, pode se tornar prejudicial”, alerta.

15 de março de 2019

ÔNIBUS ESCOLAR DE BOM CONSELHO É FLAGRADO COM SUPERLOTAÇÃO


Foi enviados para a redação desse blog, fotos e vídeos da superlotação de um ônibus escolar que faz a linha Bom Conselho/PE - Palmeira dos Índios/AL. Outras informações, diante da superlotação, uma estudante chegou a passar mal e a desmaiar.
No vídeo chegado na redação desse blog, mostra claramente que os universitários viajam em pé, enlatados como sardinha. Podemos analisar que isso infringe o Código Brasileiro de Trânsito e põe em risco a segurança dos alunos e do próprio motorista.

Enquanto uns já estão dentro do ônibus apertados, outros alunos e alunas tentam embarcar. Vemos que isso ocorre por que não há fiscalização. Cadê os vereadores do município para fiscalizar esse descaso?
Imagine, senhores, um ônibus escolar com tal ocupação acima do permitido descendo e subindo a serra das Pias que tem seus 300 metros de altitude na zona rural de Palmeira dos Índios/AL. Informações constam que isso ocorreu na noite dessa quinta-feira, 14/03.

Já pensou se a Polícia Rodoviária Federal pegar um veículo desse superlotado? Vai sair caro, o ônibus será retido, multado e o motorista penalizado com pontos na sua CNH e os ocupantes terão a viagem interrompida, ou seja, o prejuízo é grande.

Que o setor da educação do município tome as devidas providências...