17 de maio de 2017
BOM CONSELHO TERÁ MAIS UMA ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA A PARTIR DO DIA 24
ASSOCIAÇÃO DOS DESPORTISTAS DE BOM CONSELHO SERÁ FUNDADA DIA 20/05
MÃE OBRIGADO A FILHA A COMETER ABORTO POR QUE O PAI DA CRIANÇA ERA POBRE
Mãe de 37 anos que obrigou a filha, 17, a ingerir medicamentos abortivos e enterrar o feto não aceitava a situação financeira do homem com quem a garota estava envolvida. Ela, enfermeira e pedreiro envolvidos no crime foram presos hoje. O padrasto da adolescente está foragido.
Em entrevista coletiva realizada nesta terça-feira (16), a delegada da Delegacia Especializada de Atendimento à Infância e Juventude (Deaij), Aline Sinnotti Lopes detalhou que a consultora forçou a filha a abortar porque não aceitava o fato do pai da criança ser pobre. A menina não queria isso”, disse.
A declaração teve como base o “funeral” feito pela adolescente para o feto, enterrado no quintal da casa da garota com uma rosa e um terço.
INVESTIGAÇÕES
Quando o caso veio à tona, em março deste ano, a garota disse que tinha agido sozinha, mas pouco tempo depois mudou a versão.
O perito médico-legista do Instituto de Medicina e Odontologia Legal (Imol), Carlos Eduardo Trindade Amaral, explicou que um dos pontos que desmentiram a versão da menina foi o tamanho da cova, com 1,6 metro de profundidade.
Nas condições em que ela estava, ela não teria capacidade física para cavar. Ela estava em jejum há dois dias ingerindo apenas chá. Quando a pessoa toma só chá fica desidratada, desorientada. Ela também perdeu muito sangue o que causa anemia imediata. A adolescente não tinha experiência como manusear pá e nenhuma marca na mão, indicando que teve ajuda de outra pessoa”, detalhou o legista.
As investigações apontaram que um pedreiro de 39 anos quem comprou o remédio abortivo com enfermeira, 38, e cavou a cova para enterrar o feto. Ele agiu sob as orientações da mãe da garota de quem era amigo.
O padrasto da garota não teve participação no crime, mas mentiu durante o depoimento para ser álibi da namorada.
De acordo com o delegado Bruno Urban, também da Deaij, a mãe da adolescente vai responder por aborto forçado sem consentimento da gestante, ocultação de cadáver, corrupção de menores e associação criminosa.
A enfermeira que forneceu o remédio abortivo vai responder por tráfico e associação para o tráfico.
O pedreiro será indiciado por aborto forçado sem consentimento da gestante, ocultação de cadáver e associação para o tráfico.
O CASO
Adolescente de 17 anos, gestante de cinco meses, foi forçada pela mãe a tomar chá para abortar o bebê no último dia 15 de março. Depois do procedimento, a mãe enterrou o feto no quintal dos fundos da casa onde moram, no Bairro Guanandi, em Campo Grande.
A jovem relatou ter sido induzida pela mãe a tomar o chá. Isto porque a mãe da jovem não aceitava o namoro da filha com homem 10 anos mais velho.
A adolescente ficou dois dias em jejum só tomando o chá abortivo. Ela também ingeriu Cytotec – medicamento utilizado para úlcera no estômago e como abortivo — e expeliu o feto de 21 semanas, quando estava sozinha em casa. O feto foi enterrado no quintal da residência.
por Oumarizalense
VEREADOR QUE ERA OPOSIÇÃO AGORA JUNTA-SE A BANCADA GOVERNISTA DA CIDADE DE TEREZINHA
A cada passo dado o prefeito Matheus Martins firma parcerias em prol do desenvolvimento do município e do bem estar da população. Nesta quarta-feira, 17, o vereador Dudé anunciou que a partir dessa data faz parte da base do governo. “Acredito que será melhor para mim, trabalhar ao lado de um prefeito trabalhador. Quero dizer aqui também que apoio seu deputado estadual e federal. Sou um homem de palavra e não há dinheiro que pague a palavra de um homem. O que eu quero é trabalho.” Falou o vereador Dudé durante a sessão ordinária da câmara de vereadores.
“Quero agradecer a você, Dudé, pelo apoio. A gente alinhou as nossas ideias e ter você que é um vereador tão atuante e trabalhador do nosso lado é gratificante. Confiou em sua palavra e estou à sua disposição para trabalhar e ajudar de maneira mais eficiente o povo que você representa.” Agradeceu o prefeito Matheus.
Dudé fez parte da oposição durante seu primeiro mandato 2012-2016 e agora, no início do segundo, aderiu à base aliada o prefeito Matheus em reconhecimento ao excelente trabalho que vem acontecendo. Dudé é o sétimo vereador que integra a base do governo Matheus Martins. Os demais são Reginaldo Bezerra, Heleno Soares, Tinoco, Lacerda, Zezé das Guaribas e Messias.
por Assessoria
POR FALTA DE CONDIÇÕES DE TRABALHO, DIRETOR DA GM DE BOM CONSELHO ENTREGA O CARGO
POLICIA CIVIL DE BOM CONSELHO PRENDE ACUSADO DE HOMICÍDIO QUALIFICADO
PREFEITO DE CIDADE DO PARÁ É ASSASSINADO ENQUANTO ANDAVA DE BICICLETA
A Polícia Civil do Pará investiga o assassinato de Diego Kolling, prefeito de Breu Branco (PSD). O político foi morto na manhã desta terça-feira quando fazia sua rotineira pedalada matinal na rodovia PA-263, nos arredores da cidade, localizada a 419 km da capital, Belém.
De acordo com a assessoria da Polícia Civil, o crime aconteceu por volta das 7h30. Homens ainda não identificados se aproximaram do prefeito e abriram fogo, atingindo-o no lado direito do peito. Ele chegou à Unidade de Pronto Atendimento da cidade com vida, mas não resistiu aos ferimentos.
A Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup) informa que deslocou grupos de policiais militares da Ronda Tática Metropolitana (Rotam) da cidade de Tucuruí até Breu Branco para reforçar o policiamento na cidade. Uma equipe da Divisão de Homicídios da Polícia Civil viajou até a região para conduzir as investigações. As autoridades ainda não se posicionaram quanto a um possível motivo ou linha de investigação para o assassinato.
O prefeito, conhecido como "Diego do Alemão", tinha 34 anos e foi eleito no ano passado com 46% dos votos válidos. Em nota, seu partido, o PSD, criticou "mais um episódio lamentável da violência que tomou conta do Estado do Pará", além de exigir " imediata apuração e prisão dos responsáveis por essa abominável atrocidade".
A Prefeitura decretou luto oficial e Francisco Garcez da Costa, vice-prefeito, foi convocado para a assumir a administração do município.
CHACINA NO RIO GRANDE DO NORTE DEIXA SEIS MORTOS
AS RAPIDINHAS DA MADRUGADA DO BLOG DO POETA
16 de maio de 2017
EX-PREFEITA ÂNGELA GARROTE É ABSOLVIDA DE ACUSAÇÃO DE HOMICÍDIO EM JURI NA CAPITAL ALAGOANA
A ex-prefeita de Estrela de Alagoas, Ângela Garrote (PP), foi absolvida na tarde desta terça-feira (16), da acusação de ser a mandante do assassinato de José Roberto Rezende Duarte, em março de 1999.
O julgamento de Ângela teve início pela manhã sem contar com o depoimento de testemunhas. Apenas a ex-prefeita prestou esclarecimentos, respondeu perguntas, além de acompanhar as argumentações entre promotoria e defesa.
Na oportunidade, apenas três testemunhas foram convocadas para o júri, todas pela acusação. No entanto, duas delas não compareceram e uma foi dispensada pela promotoria.
A audiência ao qual contou com a presença do júri popular estava marcado para começar às 8h, no Fórum, na capital Maceió, no Barro Duro, porém começou com mais de duas horas de atraso, sob responsabilidade do juiz John Silas da Silva, substituto da 9ª Vara Criminal.
Ângela Garrote chegou ao Fórum acompanhada de seus advogados e familiares. Os defensores da ex-prefeita afirmaram que ela não teve envolvimento na morte de Duarte e que havia provas disso.
"Nós não recorremos da decisão porque quem não deve, não teme. Dona Ângela está sendo acusada injustamente porque um deputado já falecido citou o nome dela. Mas todos conhecem o caráter dela e nós vamos provar que ela é inocente", afirma o advogado Raimundo Palmeira.
Durante depoimento ao juiz, a ex-prefeita confirmou que costumava visitar José Roberto em sua casa e que conhecia a sua família. Perguntada sobre a autoria do crime, ela disse desconhecer a autoria do crime e que teve o seu nome ligado ao caso por motivação política, pelo ex-deputado Helenildo Ribeiro, que já faleceu. Após o pronunciamento da defesa e acusação, os jurados se reuniram para dar a sentença.
Crime
Segundo denúncia do Ministério Público, o crime foi registrado no povoado Canafístula, em Palmeira dos Índios. A vítima foi assassinada a tiros por três homens que se passaram por policiais.
Na época da ação criminosa, Ângela Garrote era primeira-dama de Estrela de Alagoas. Ainda de acordo com a denúncia do MP, a motivação do assassinato teria sido a denúncia que a vítima fez na mídia, sobre possíveis irregularidades que a ré e o marido dela, prefeito à época, teriam cometido à frente da administração pública municipal.
Durante o julgamento, a defesa destacou que o promotor de Palmeira dos Índios, onde o processo tramitava originalmente, chegou a pedir a impronúncia da ré (de forma que a acusada não fosse levada a júri, por falta de indícios). Mas o juiz decidiu pronunciar a ex-prefeita e posteriormente a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Alagoas desaforou o processo para Maceió.
PREFEITURA INICIA CALÇAMENTOS EM DOZE RUAS
PREFEITO MATHEUS MARTINS TRABALHANDO PELO BEM ESTAR DOS TEREZINHENSES
Reforma da Previdência - Assembleia Legislativa apresentará posicionamento de trabalhadores/as rurais à bancada federal de Pernambuco
(Foto: Assembleia Legislativa/Jarbas Araújo e Assessoria da Fetape/Ana Célia Floriano)