17 de maio de 2017
POLICIA CIVIL DE BOM CONSELHO PRENDE ACUSADO DE HOMICÍDIO QUALIFICADO
PREFEITO DE CIDADE DO PARÁ É ASSASSINADO ENQUANTO ANDAVA DE BICICLETA
A Polícia Civil do Pará investiga o assassinato de Diego Kolling, prefeito de Breu Branco (PSD). O político foi morto na manhã desta terça-feira quando fazia sua rotineira pedalada matinal na rodovia PA-263, nos arredores da cidade, localizada a 419 km da capital, Belém.
De acordo com a assessoria da Polícia Civil, o crime aconteceu por volta das 7h30. Homens ainda não identificados se aproximaram do prefeito e abriram fogo, atingindo-o no lado direito do peito. Ele chegou à Unidade de Pronto Atendimento da cidade com vida, mas não resistiu aos ferimentos.
A Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup) informa que deslocou grupos de policiais militares da Ronda Tática Metropolitana (Rotam) da cidade de Tucuruí até Breu Branco para reforçar o policiamento na cidade. Uma equipe da Divisão de Homicídios da Polícia Civil viajou até a região para conduzir as investigações. As autoridades ainda não se posicionaram quanto a um possível motivo ou linha de investigação para o assassinato.
O prefeito, conhecido como "Diego do Alemão", tinha 34 anos e foi eleito no ano passado com 46% dos votos válidos. Em nota, seu partido, o PSD, criticou "mais um episódio lamentável da violência que tomou conta do Estado do Pará", além de exigir " imediata apuração e prisão dos responsáveis por essa abominável atrocidade".
A Prefeitura decretou luto oficial e Francisco Garcez da Costa, vice-prefeito, foi convocado para a assumir a administração do município.
CHACINA NO RIO GRANDE DO NORTE DEIXA SEIS MORTOS
AS RAPIDINHAS DA MADRUGADA DO BLOG DO POETA
16 de maio de 2017
EX-PREFEITA ÂNGELA GARROTE É ABSOLVIDA DE ACUSAÇÃO DE HOMICÍDIO EM JURI NA CAPITAL ALAGOANA
A ex-prefeita de Estrela de Alagoas, Ângela Garrote (PP), foi absolvida na tarde desta terça-feira (16), da acusação de ser a mandante do assassinato de José Roberto Rezende Duarte, em março de 1999.
O julgamento de Ângela teve início pela manhã sem contar com o depoimento de testemunhas. Apenas a ex-prefeita prestou esclarecimentos, respondeu perguntas, além de acompanhar as argumentações entre promotoria e defesa.
Na oportunidade, apenas três testemunhas foram convocadas para o júri, todas pela acusação. No entanto, duas delas não compareceram e uma foi dispensada pela promotoria.
A audiência ao qual contou com a presença do júri popular estava marcado para começar às 8h, no Fórum, na capital Maceió, no Barro Duro, porém começou com mais de duas horas de atraso, sob responsabilidade do juiz John Silas da Silva, substituto da 9ª Vara Criminal.
Ângela Garrote chegou ao Fórum acompanhada de seus advogados e familiares. Os defensores da ex-prefeita afirmaram que ela não teve envolvimento na morte de Duarte e que havia provas disso.
"Nós não recorremos da decisão porque quem não deve, não teme. Dona Ângela está sendo acusada injustamente porque um deputado já falecido citou o nome dela. Mas todos conhecem o caráter dela e nós vamos provar que ela é inocente", afirma o advogado Raimundo Palmeira.
Durante depoimento ao juiz, a ex-prefeita confirmou que costumava visitar José Roberto em sua casa e que conhecia a sua família. Perguntada sobre a autoria do crime, ela disse desconhecer a autoria do crime e que teve o seu nome ligado ao caso por motivação política, pelo ex-deputado Helenildo Ribeiro, que já faleceu. Após o pronunciamento da defesa e acusação, os jurados se reuniram para dar a sentença.
Crime
Segundo denúncia do Ministério Público, o crime foi registrado no povoado Canafístula, em Palmeira dos Índios. A vítima foi assassinada a tiros por três homens que se passaram por policiais.
Na época da ação criminosa, Ângela Garrote era primeira-dama de Estrela de Alagoas. Ainda de acordo com a denúncia do MP, a motivação do assassinato teria sido a denúncia que a vítima fez na mídia, sobre possíveis irregularidades que a ré e o marido dela, prefeito à época, teriam cometido à frente da administração pública municipal.
Durante o julgamento, a defesa destacou que o promotor de Palmeira dos Índios, onde o processo tramitava originalmente, chegou a pedir a impronúncia da ré (de forma que a acusada não fosse levada a júri, por falta de indícios). Mas o juiz decidiu pronunciar a ex-prefeita e posteriormente a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Alagoas desaforou o processo para Maceió.
PREFEITURA INICIA CALÇAMENTOS EM DOZE RUAS
PREFEITO MATHEUS MARTINS TRABALHANDO PELO BEM ESTAR DOS TEREZINHENSES
Reforma da Previdência - Assembleia Legislativa apresentará posicionamento de trabalhadores/as rurais à bancada federal de Pernambuco
(Foto: Assembleia Legislativa/Jarbas Araújo e Assessoria da Fetape/Ana Célia Floriano)
15 de maio de 2017
AS INFORMAÇÕES DA TARDE DIRETAMENTE DA REDAÇÃO DO BLOG DO POETA
INVASÕES DE SAPO EM CIDADE DE ALAGOAS DEIXA MORADORES PREOCUPADOS
PADRE DE RAINHA ISABEL É MANDADO PARA A PARÓQUIA DE JUPI
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A decisão veio da Cúria Diocesana que tem sede na cidade de a. Produtividade. Essa é a palavra que combina com o Bispo Jackson. Rodízios de padres nas paróquias isso é comum, pois, exige-se de cada sacerdócio mais abnegação por parte dos párocos do agreste meridional de Pernambuco. |