12 de janeiro de 2022

Asteroide de um quilômetro passará “perto” da Terra dia 18/01

 


Um asteroide de aproximadamente um quilômetro de largura passará pela Terra no dia 18 de janeiro, próxima terça-feira.

Ele estará a cerca de 1.931 milhão de quilômetros de distância do nosso planeta, movendo-se a uma velocidade de 76.192 km/h, de acordo com o Centro de Estudos de Objetos Próximos à Terra da Nasa, que rastreia cometas e asteroides potencialmente perigosos que têm potencial de colisão.

Ninguém espera que o 7482 (1994 PC1) atinja a Terra, mas é o mais perto que um asteroide chegará nos próximos dois séculos, de acordo com as projeções da agência espacial.

Espera-se que o sobrevoo ocorra na terça-feira, 18 de janeiro, às 18h51 (horário de Brasília).

Não será o maior asteroide que já passou pela Terra. Essa honra pertence ao 3122 Florence (1981 ET3), que voou e não colidiu com nosso planeta em 1 de setembro de 2017.

Estima-se que esse asteroide tenha entre quatro e 8,4 quilômetros de largura e faça outra passagem por qui em 2 de setembro, 2057.

Embora seja improvável que 7482 (1994 PC1) seja visível a olho nu, astrônomos amadores com um pequeno telescópio devem ser capazes de localizá-lo, de acordo com o site EarthSky.com.

Em setembro deste ano, uma espaçonave da Nasa colidirá intencionalmente com um asteroide para mudar seu movimento no espaço – testando tecnologia desenvolvida para desviar um asteroide.

Conhecida como a missão DART, ou Teste de Redirecionamento de Asteroides Duplos, a espaçonave está mirando em Dimorphos, uma pequena lua orbitando o asteroide próximo da Terra, Didymos.

São entendidos como objetos próximos da Terra, asteroides e cometas com órbitas que os colocam a 48 milhões de quilômetros do nosso planeta.

Detectar a ameaça de objetos próximos da Terra, que podem causar danos graves, é o foco principal da Nasa e de outras organizações espaciais em todo o mundo.

Com informações da Ashley Strickland, da CNN*

PENEDO DA EXEMPLO DE GESTÃO INTELIGENTE

Ao contrário de Bom Conselho, a cidade de Penedo, no Baixo São Francisco, em Alagoas, criou o Carro da Vacina, uma maneira de ir diretamente ao povo, especialmente as pessoas que ainda não se vacinaram contra o corona ou a influenza.
Nossa Bom Conselho continua atrasada e na cidade só passa o carro do ovo, da macaxeira, da pamonha, do pão, dos churros, do leite, do gás, do bolo, da prestação, das farras, da verdura, do colchão, das óticas, da farmácia, da pizzaria, da água minera, do empréstimo, do serviço funerário, do lixo e da MENTIRA, menos o CARRO DA VACINA.
Isso é o que da uma cidade com dois prefeitos...
Será vão inventar depois de meu comentário?

Aumento de vazão do rio São Francisco deixa ribeirinhos em alerta

As geoformas dos paredões rochosos de Banzaê, norte da Bahia

A região da comunidade do Multirão na zona rural de Banzaê é a mais bonita do município onde a natureza foi caprichada pelo Criador do universo.

Em uma série de entrevistas no meu canal no Youtube estaremos contando a história do surgimento do município de Banzaê, onde tem 02 tribos e 06 aldeias indígenas.

Banzaê está situada na mesorregião do Nordeste Baiano, compondo o território de identidade Semiárido Nordeste II. 

Você já tomou vinho de cajú? 
Pois bem, em Banzê encontramos essa bebida artesanal, que tem um sabor diferenciado.

Você irá curtir em nosso canal no Youtube entrevista interessantíssimas com o teatrólogo e professor Telis, nobre morador da comunidade de Retiro, distante 05 km do centro de Banzaê.

As formações rochosas de arenito estão por todos os lados da região norte do município de Banzaê, cidade com 13.217 habitantes. Cerca de 95% do território de Banzaê pertence aos índios Kiriris e 5% dos índios Tuxás.

Pedra Furada de Banzaê/BA
Os habitantes primitivos da região eram os índios quiriris, cujas terras atualmente dominam 85% do território do município. O povoado de Mirandela teve origem num núcleo de catequese para os índios, em torno da Igreja do Senhor da Ascensão, erguida em 1701 pelos Kiriris, a mando dos jesuítas. Este povoado, muitas décadas mais tarde, seria elevado à condição de distrito, subordinado a Pombal.

Você já viu mamona vermelha?

Há poucos metros da Pedra Furada...
Eu, aos 47 anos de idade, nunca tinha visto uma mamona nessa cor, vermelha. Para mim, é muito comum encontrar essa planta na cor verde. Foi na comunidade de Retiro, norte do município de Banzaê, distante 300 km de Salvador, que encontrei essa espécie de mamona.

Saiba Mais

Mamona vermelha é usada tanto solitária como fazendo composição com outras plantas, sua textura grosseira contrasta bem com plantas finamente texturizadas em conjunto formando cercas vivas e como pano de fundo para dar cor ao jardim.

Mas é justamente por causa da proteína ricina que a planta tem a reputação de ser a mais venenosa do planeta. Depois que o óleo laxante é extraído, os resíduos das sementes formam um potente coquetel de toxinas. O nome científico desse tipo de mamona é Ricinus communis.