18 de agosto de 2021

Pernambuco confirma circulação da variante Delta



O Governo de Pernambuco confirmou, em coletiva de imprensa online nesta quarta-feira (18.08), que as investigações epidemiológicas realizadas pelos municípios, com apoio da Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE), indicam que a variante Delta já circula no território.

 Na quinta-feira (12.08), sequenciamento genético feito pelo Instituto Aggeu Magalhães (IAM/Fiocruz PE) revelou duas amostras com a cepa originária da Índia: dois homens, de 24 e 49 anos, residentes em Abreu e Lima e Olinda, respectivamente.

Até o momento, não foi encontrado vínculo epidemiológico dos pacientes positivos, indicando a probabilidade de circulação da variante Delta no Estado – quando não é possível rastrear a origem da infecção, comprovando que o vírus circula entre as pessoas, independente de terem viajado ou não para locais onde há registro de casos.


PEDRA MONTADA DA CIDADE DA PEDRA

Atrativo Turístico localizado as margens da rodovia federal BR-424, próximo a cidade da Pedra, agreste meridional de Pernambuco.


Câmara aprova reforma eleitoral em 2º turno e autoriza volta das coligações



A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (17), em segundo turno, a PEC da reforma eleitoral (Proposta de Emenda à Constituição 125/11), que prevê a volta da coligação partidária nas eleições proporcionais (deputados e vereadores) a partir de 2022, entre outros pontos. A matéria será enviada ao Senado.

Para que a medida entre em vigor, a PEC precisa virar emenda constitucional antes do começo de outubro (um ano antes do pleito). Atualmente, a Emenda Constitucional 97, de 2017, proíbe as coligações, que não puderam ser usadas nas eleições municipais de 2020.

Mulheres e negros
O texto aprovado é o substitutivo da relatora, deputada Renata Abreu (Pode-SP). Entre outras medidas, o texto prevê a contagem em dobro dos votos dados a candidatas e a negros para a Câmara dos Deputados, nas eleições de 2022 a 2030, para fins de distribuição entre os partidos políticos dos recursos do Fundo Partidário e do Fundo Especial de Financiamento de Campanhas (Fundo Eleitoral).

Entretanto, essa contagem em dobro será aplicada apenas uma vez, ou seja, os votos para uma candidata negra, por exemplo, não poderão ser contados em dobro duas vezes.

Um dos critérios para a distribuição dos recursos desses fundos é exatamente o número de votos obtidos, assim a ideia é estimular candidaturas desses grupos.

Cláusula de desempenho
Nas votações desta terça-feira, os deputados retiraram do texto mudanças na cláusula de desempenho, que define quais partidos podem ter acesso a recursos do Fundo Partidário, do Fundo de Financiamento de Campanhas e do tempo de rádio e TV de propaganda eleitoral.

A mudança pretendia garantir o acesso aos partidos que tivessem ao menos cinco senadores. Atualmente, esse acesso é permitido para legendas que tenham atingido um mínimo de deputados federais ou uma percentagem mínima de votos para a Câmara dos Deputados distribuídos em 1/3 dos estados.

Fidelidade partidária
Sobre a fidelidade partidária, o texto aprovado prevê a perda do mandato dos deputados (federais, estaduais ou distritais) e vereadores que se desfiliarem da legenda, exceto quando o partido concordar ou em hipóteses de justa causa estipuladas em lei.

Em nenhum dos casos a mudança de partido será contada para fins de distribuição de recursos do Fundo Partidário, do Fundo Especial de Financiamento de Campanha e de acesso gratuito ao rádio e à televisão.

Atualmente, a Lei 9.096/95 considera como justa causa o desligamento feito por mudança substancial ou desvio reiterado do programa partidário; grave discriminação política pessoal; e durante o período de 30 dias que antecede o prazo de filiação exigido em lei para concorrer à eleição (seis meses antes do pleito).

Nas votações do segundo turno, o Plenário retirou trecho de dispositivo sobre a fidelidade partidária que fazia referência ao sistema majoritário nas eleições para cargos legislativos. Como o “distritão” foi excluído no primeiro turno, o trecho perdeu o sentido. (Fonte: Agência Câmara de Notícias)

VALDO DA SAÚDE GRAVA CD GOSPEL EM BOM CONSELHO

O enfermeiro mais conhecido por Valdo da Saúde está com um novo CD Gospel 
Com 12 canções evangélicas, Valdo da Saúde e Sabrina Araújo, com muita dedicação conseguiram gravar essa coletânea. A maior dificuldade é conseguir apoio para concretizar trabalhos assim, enfatiza irmão Valdo.

Pernambuco fará testagem em massa da população para Covid-19


Será lançado nesta quarta-feira (18), o TestaPE  programa de testagem em massa da população para detecção da Covid-19.

O objetivo é garantir que dentro de seis meses, 10% dos moradores de todo o Estado sejam testados. O investimento no programa é de R$ 10 milhões, para a compra de 1,4 milhão de testes de antígeno.

A etapa inicial prevê que 1,5% da população do Estado seja testada até o final do mês de setembro. O primeiro lote, com 200 mil testes, começa a ser distribuído ainda esta semana.

Antes do lançamento do TestaPE, o governador participa, às 9h, da reunião de Pactuação de Metas do Ideb 2021 com a Secretaria de Educação e Esportes.

A serra grande e o lado B de Bom Conselho

 O lado B de Bom Conselho

O TALIBÃ NÃO ESTÁ TÃO LONGE DA GENTE



Qual é o espanto ao ouvir falar que o Talibã (Talibã é um movimento fundamentalista islâmico nacionalista que se difundiu no Paquistão e, sobretudo, no Afeganistão, a partir de 1994), assumiu o poder no Afeganistão?

Que lá no Paquistão, direitos são negados a população?

E aqui no Brasil? Não tem Talibã?

E aqui em Pernambuco e em Bom Conselho não tem Talibã?

Lógico que tem!

Se o Talibã no Afeganistão usa o poder das armas para oprimir, aqui no Brasil, em Pernambuco e em Bom Conselho se usa a força do poder econômico para a compra de votos. Usam o poder público para virar em curral eleitoral. 

Pergunte se "contratado" tem direitos garantidos. Não tem mesmo! Isso é um regime opressor Talibã. O que acontece no Afeganistão também acontece aqui. Algumas ações são distintas em alguns momentos, mas o jeito opressor é praticamente o mesmo.

Se aqui não tem uma guerra armada, mas tem a guerra da fome, da miserabilidade, da falta de emprego, da falta de geração de emprego e renda, da falta de oportunidades para os jovens. Isso é também um regime Talibã.


Numa cidade que o povo não teve o poder de escolher entre um candidato e outro para administrar o seu representante, não é um regime de Talibã? Veja que em nossa região teve municípios com esse comportamento na eleição passada.

Em síntese, o Talibã não está tão longe da gente.