25 de novembro de 2020

O PÔR DO SOL DE HOJE EM BOM CONSELHO É DIFERENTE DE TUDO E TODOS

O que dizer de um pôr do sol desse? O que dizer quando você está caminhando e se depara com uma manifestação dessa da natureza?

Natureza, ah natureza bela! Bom Conselho tem esse lado diferente. O que falta são olhares diferentes e aprimorados.

Fim de tarde, apenas uma caminhada, mas encontrar beleza em lugares que poucos veem, qual seria a explicação? Gosto de estar em lugares que me fazem bem, como esse acima. Aproveito e compartilho com você.

O POVO DE RAINHA ISABEL DISSE "SIM" 1.266 VEZES PARA EDÉZIO FERREIRA E JUDITE ALAPENHA NO ÚLTIMO DIA 15/11


Foi enviado para a redação desse blog, através do suplente de vereador de Rainha Isabel, Paulo Farias, o resultado das urnas do distrito de Rainha Isabel. Vejam como ficou:

PARA PREFEITO

 Edézio Ferreira -  Total de votos : 1.266

João                    -   Total de votos : 1.061

Givaldo              -    Total de votos : 683

Boanerges          -   Total de votos:  32

Alexandre Bilica -  Total de votos : 04

PARA VEREADOR

Chico Bento : 828 votos

Paulo Farias :  359 votos

José Gomes :. 356 votos

Né Padilha.   : 345 votos

João Barra    :  230 votos

Paulo Farias, renomado agente comunitário de saúde, ficou na segunda suplência do PT, pois a vereadora Márcia do Angico ficou na primeira suplência. O Partido dos Trabalhadores de Bom Conselho conseguiu eleger dois vereadores, Jaime Cabral e Gilmar da Lagoa Grande, ambos estreantes no poder legislativo a partir de janeiro de 2021.

Em suas redes sociais, Edézio Ferreira, fez seus agradecimentos pela expressiva votação no último dia 15 de novembro.

Maior jogador da história da Argentina, Diego Maradona morre aos 60 anos

 

Diego Maradona morreu aos 60

FOTO: REUTERS 

























Maior jogador da história do futebol argentino, Diego Armando Maradona morreu nesta quarta-feira (25) aos 60 anos.

Maradona sofreu uma parada cardiorrespiratória em sua casa em Tigre, segundo o jornal argentino "Clarín".

O ex-jogador sofreu uma delicada cirurgia no cérebro no começo do mês e recebeu alta oito dias depois.

O campeão mundial nas Copas de 1982 e 1986 passou por uma cirurgia para drenar uma pequena hemorragia no cérebro.

O médico Leopoldo Luque afirmou na ocasião que a cirurgia era considerada simples, mas havia preocupação pela condição de saúde do ex-jogador.
por Gazeta Web

Falta de justificativa por não votar impede expedição de documentos

 


O cidadão que não votar neste domingo (29), no segundo turno das eleições municipais, deverá justificar a ausência no pleito em até 60 dia na Justiça Eleitoral. A apresentação de justificativa de ausência em cada turno de votação deve ser feita separadamente. O voto é obrigatório para pessoas com mais de 18 anos e menos de 70.

Conforme explicado em matéria da Agência Brasil, o procedimento pode ser feito no site da Justiça Eleitoral ou pelo aplicativo e-Título.

Também é possível apresentar requerimento para a justificativa em qualquer zona eleitoral ou enviar a justificativa por via postal ao juiz da zona eleitoral em que está inscrito. O termo deve ser acompanhado de documento que comprove a ausência.

Não votar e não justificar a ausência na eleição podem criar uma série de dificuldades no dia a dia dos eleitores. De acordo com o Código Eleitoral, o cidadão não consegue tirar segunda via da carteira de identidade e nem expedir passaporte.

Se for funcionário público ou empregado de estatal, poderá ficar sem receber o pagamento do salário. Também não poderá obter empréstimos em bancos oficiais e nem receber benefícios previdenciários.

A lei impede a matrícula em estabelecimento de ensino público, a inscrição em concurso público e ser investido de cargo ou função pública. A lei ainda proíbe a participação em concorrência pública ou administrativa da União, dos estados, dos territórios, do Distrito Federal, dos municípios.

Por Agência Brasil

24 de novembro de 2020

IDOSO ESTÁ DESAPARECIDO HÁ UMA SEMANA DE BOM CONSELHO - A FAMÍLIA ESTÁ AFLITA

 

O senhor Cícero Soares Correia, 60 anos, morador do loteamento de Vavá, mais uma vez está desaparecido. Em outra ocasião, a família foi o encontrar na cidade de Caruaru, mas dessa vez, ele saiu empurrando um carrinho de mão na semana passada e até agora não se tem notícia do paradeiro dele. Já foi feito Boletim de Ocorrência na delegacia local e a família está aflita.
Esse senhor tem problemas mentais e essa é a terceira vez que ele sai de casa sem da paradeiro.
Quem o encontrar entre em contato com a redação desse blog ou informar as autoridades policiais do município através do 190 ou 3771-3908.

Morre Francisco Camargo, pai dos sertanejos Zezé e Luciano

 

Francisco José de Camargo — Foto: Cristina Cabral/O Popular
Pai de Zezé di Camargo e Luciano, Francisco José de Camargo, de 83 anos, morreu na noite de segunda feira (23), após 14 dias internado em hospital particular em Goiânia. A informação foi confirmada pela assessoria da dupla na manhã desta terça-feira (24).

Por meio de nota, a assessoria dos sertanejos afirmou que o velório deve ser às 10h no Jardim das Palmeiras, em Goiânia. O sepultamento está marcado para as 17h (veja o comunicado na íntegra ao fim da reportagem).

Também de acordo com a assessoria, Zezé já está na capital goiana. Luciano, que mora em São Paulo, testou positivo para Covid-19 e está em isolamento em casa.

Seu Francisco estava internado desde o último dia 10 de novembro, quando sentiu dores no intestino. Quatro dias depois, ele precisou passar por uma cirurgia de emergência para estancar um sangramento no órgão. No dia, Zezé e Luciano estavam em Goiânia para acompanhar de perto a evolução do quadro.

Segundo o irmão dos cantores, Emanoel Camargo, o pai havia começado a retirada dos sedativos na quinta-feira (18).

Apesar dos filhos famosos, ele só ficou conhecido nacionalmente em 2005, após o lançamento do filme “Dois Filhos de Francisco”, que contou a história dele e de sua família.

23 de novembro de 2020

NÃO EXISTE OURO E NEM FORAM OS HOLANDESES QUE FIZERAM OS BURACOS DO BULANDIM

 


História do Buraco do Bulandim 

Desde fins do século XVIII, foi descoberto nas faldas do grande tabuleiro que se denominou Bulandim, o grande buraco que tomou o nome do lugar.

Logo começou o murmúrio dos habitantes, cada qual dando sua opinião sobre aquele buraco. Uns diziam que tinham sido feito por negros fugidos para se abrigarem, outros que tinham sido os antigos indígenas que habitavam essas plagas, outros ainda afirmavam que fora feito pelos holandeses que ali deixaram um grande cabedal.

 

Os mais ingênuos acreditavam que ali havia um reino encantado.

Em 1855 apareceu no mesmo sítio um estrangeiro, a procura do tal buraco e arranchou-se na casa do Sr. André, conhecido por Andrezinho.

O viajante disse que andava procurando o buraco que se achava no lugar que ele chamava de “Lagoa Sêca”.

Andrezinho tendo compreendido que o lugar que ele chamava “Lagoa Sêca” era o mesmo Bulandim de hoje, disse-lhe que era ali o lugar que ele procurava. No outro dia seguiram para o lugar procurado.

O estrangeiro, depois de verificar bem o local disse a Andrezinho que ali tinha um grande tesouro, do qual era o dono, mas sem ordem do proprietário não pegaria uma folha deste monte.

No outro dia, muito cedo estavam ambos de viagem para a fazenda Jocira, onde morava o proprietário, capitão Antônio Anselmo. Tinham de passar pela povoação, hoje cidade de Bom Conselho.

Ao entrarem na rua do Corredor encontraram o alarma do povo espavorido com a epidemia de cólera que se tinha desenvolvido. Naquela noite, numa mesma rua amanheceram, doze mortos fora os acometidos.

Então o estrangeiro resolveu voltar, e chegando a casa deu a Andrezinho um roteiro e descrição do Buraco dizendo: “Toma esse papel. Se eu daqui a dois anos não voltar é porque mor- ri; tu vais e tiras o tesouro que será teu. E foi-se”.

A ideia

Passados dois anos Andrezinho procurou o Sr. Manuel Vitorino, que era seu amigo para irem tirar o tesouro, porém escondidos.

O FLAGRA

Quando o capitão Anselmo ia para a fazenda eles iam fazer a escavação, nada conseguindo. Por fim, morre Manuel Vitorino, ficando o roteiro em poder dos filhos, depois perdendo-se.

O seu filho Joaquim Athanásio, ficou com alguma recordação do roteiro e em 1909 resolveu explorar o buraco, depois de obter licença do novo proprietário.

QUANDO O CARLOS ENTROU NA HISTÓRIA

Tentou diversos dias, sem nada conseguir, até que um dos seus companheiros disse-lhe que só descobriria alguma coisa se pudesse levar o Sr. Carlos Villela "pois é um homem que acho com ideia suficiente para isso”.


Em 27 de novembro de 1909, eu me achava a braços com uma colheita e um grande plantio de fumo, quando chegou o Sr. Atanásio e convidou-me para fazer parte na exploração do buraco. Eu lhe respondi, diz Carlos Vilela:

— Sr. Quincas, só lhe direi alguma coisa depois de examinar o buraco, pois eu nunca vi o buraco, apenas ouço contar as fantasias do reino encantado. Disse ele — então iremos amanhã.

No outro dia, 28 de novembro de 1909, minha mulher, que esperava dar à luz amanheceu acometida dos primeiros sintomas de parto.

Finalmente, às onze horas, nasceu uma criança do sexo masculino, e eu segui a fim de cumprir o meu trato. Chegando ao ponto indicado não encontrei mais o companheiro.

A PRIMEIRA ENTRADA NO BURACO

Encontramo-nos no dia 8 de dezembro de 1909 entramos no buraco até um certo ponto, pois a luz da vela não era suficiente.

Eu estava satisfeito com o que tinha visto, e o Sr. Quincas passou a contar o que lembrava do roteiro.

Dizia o roteiro que o recinto onde se acha o tesouro, fica entre a segunda sala; mandava medir da boca do buraco para tal parte 600 pulos, porém o Sr. Quincas não sabia para onde era a direção da medida, se para dentro ou para fora.

Disse-me ele que na boca do buraco, que era como a de um forno, existia um letreiro, em língua estrangeira.

O TESOURO

Havia ainda um portão que dava entrada para o recinto do tesouro, que era constituído por 60 tachões cheios de ouro em barras, uma arca cheia de pedras preciosas, um caixão com moedas, uma imagem de Nossa Senhora da Conceição com um diamante na cabeça que iluminava todo o recinto.

Feita esta descrição eu disse: Sr. Quincas, se houver esse recinto na exploração, ele dá sinal, e se der eu entrarei nele.

Tratei de procurar sócios que foram o Sr. Josino Villela (meu irmão) e o Sr. José Cândido, meu cunhado.

Assim, tudo organizado, no dia 14 de dezembro de 1909 teve começo nossa exploração.

Três dias depois, o Sr. Quincas disse: — “por minha parte está feita a exploração...” 

Perguntei — Por que? Eu estava sentado, de lado, prestando atenção ao trabalho e tinha visto o que eles não viam.

Respondi —- pois Sr. Quincas — “Para mim agora é que vamos começar. O Sr. e seus companheiros não viram que cortaram um aterro batido a macete!

Os Srs. não viram.” Teremos que seguir este aterro, pelo que vejo o segredo está abaixo dele. Sigam com o trabalho para tirar todo este aterro até sairmos na boca.

E, deixando estas ordens, retirei-me. Seguiram a arrancar o aterro encontrando o fundo do buraco; quando chegaram a segunda sala.

Depois de termos passado pela terceira, o recinto deu sinal que existia, porém não se compreendia para onde era aquele som.

Quando chegou-se a desencavar toda a sala, que era maior e tinha para baixo a mesma abóboda que tinha para cima, passamos ao resto do buraco até a boca, aonde do lado esquerdo de quem entrava, encontramos uma arcada cheia de entulhos. Por ela seguimos; com trinta palmos fez virada para dentro da serra. 


Seguimos, e na distância de 40 palmos, tornou a virar paralela ao buraco. Eu fazia mil estudos e não podia decifrar nada!

Avaliava ser o recinto para o centro do tabuleiro, e, assim persuadido pensei em fazer um túnel para aquela direção. Ao lado direito da 2ª sala, entrei direto para o centro da serra e com uns trinta palmos de escavação, pude conhecer que o som ficava para a esquerda, por onde entramos e então fui conhecendo que o som era para baixo.

Fomos então descendo até que achei que estava em cima do recinto. Furei quarenta palmos, parecendo pelo som estar muito perto do recinto. Era porém engano do ouvido.

Quando vi que estava muito longe dei por findo o meu trabalho, e voltando para a abertura do boieiro aí fiz outro buraco em frente ao que tinha deixado.

Quando chegou a 20 palmos os caboclos recuaram e não quiseram mais trabalhar. Vi-me então forçado a pegar a picareta e continuar o trabalho.

Fui descendo e à proporção que descia maior era o som e eu tendo mais certeza da existência do recinto, dizia: “por aqui arrombarei esta fortaleza”.

Quando cheguei aos cinquenta palmos maior era o barulho. Eu descia por uma corda e a terra subia em carretei; e fui continuando esse penoso e arriscado trabalho, trabalhando muito pois fazia dois palmos por dia.

Um dia, depois de fazermos o bode (refeição) eu desci; quando estava a uns 50 palmos, quebrou-se a corda. A minha fortuna foi eu ter deixado aqui e acolá um pau de travessa: quando a corda arrebentou eu estava junto a um deles e escanchei-me; a descida da corda e o baque em baixo foram um estrondo enorme.

Passados aquele barulho, eu estava firme no pau, e encostado na parede gritava pelos companheiros, porém eles não me ouviam e quando finalmente viram meu estado, ficaram estupefatos e eu gritei que me dessem uma corda pois eu já não suportava mais a posição. Peguei a corda, desci e continuei meu trabalho. 

Já estávamos no mês de julho e eu não conseguia arrombar aquela fortaleza. Cortava sempre, encontrando a mais dura argamassa. 

Depois de 300 palmos encontrei uma abóbada que eu cortava de lado, largando uma espécie de mosaico. Era uma coisa admirável! As vezes sentava-me meditando e dizia comigo: — aqui andou a mão do homem.

Assim continuava e ia-me aproximando do vácuo que eu conhecia o som, que era mais de metal que do buraco. Até que senti querer desabar. Então, a coisa que eu avaliava fácil tornou-se um verdadeiro abismo.

Chamei o compadre Luís para descer e vir até a mim. Ele tentou, porém com uns 50 palmos disse: — Compadre está me dando uma coisa!

Eu respondi: — Então volte, se você cair aqui ficará, a corda do carretei não aguenta um homem. Volte!

Ele obedeceu e eu fiquei a meditar e pesar os fenômenos que aquele desabamento acarretaria. Eu não tinha medo da caída do tampo de barro e sim da fumaça, da poeira, do estrondo e da subida por uma corda 38 braças.

Não era coisa de pouca importância. Depois de pensar deliberei deixar o buraco e não expor minha existência. Iria tentar noutro lugar pois bem compreendia que o túnel prolongava-se pelo monte abaixo e deixei o buraco para sempre.

Eu estava no meu senso e não ia fazer o papel de Silva Jardim no Vesúvio. E assim abrimos novo buraco.

Deliberei fazer por ali o arrombamento e seguir sempre cortando argamassa — paredes todas caiadas de oca amarela, outras cor de chumbo, era uma maravilha: já estávamos em março de 1911.

E assim continuou Carlos Villela a fazer a escavação. Toda a família pedia-lhe para desistir. Seus recursos foram minguando e os companheiros o abandonaram até que ficou completamente só. Mas continuemos a ler sua lembrança.

A ROTINA DURANTE A ESCAVAÇÃO

O que para mim era pesado demais era cavar e tirar a terra, porém o meu fim era aquela descoberta custasse o que custasse, às vezes deixava a picareta para saborear um cigarro e sentava-me sobre a terra e pensava em como eu sujeitei-me àquele exílio voluntário, deixando a sociedade da qual fazia parte, e me achava naquele estado, sujeito à intempérie, aos bichos peçonhentos e às muruanhas que queriam me comer vivo, a uma luta sem fim! Mas não posso deixar.

Sei que tem a fortaleza e que eu continuando a perseguir hei de vencer. Nesta ocasião lembrava-me dos fatos heroicos de todos os tempos e dizia comigo mesmo, eu serei um dia também um herói assim que eu vencer este gigante.

Já estávamos em dias de outubro e eu continuava com o trabalho sempre com esperança pois eu mais ou menos conhecia que estava perto do aludido portão. Portanto era preciso fazer da fraqueza força.

Pois não tinha mais apelação de recursos nem físicos nem morais. Portanto era forçoso deixar. Não podia mais resistir ao peso do trabalho que estava a completar quatro anos e o arrojo de todos os meus conhecidos e parentes, e principalmente do meu irmão Gino que além de irmão eu tenho na conta de um amigo. Consenti em seguir o destino que os meus queriam. Iria dar esse último combate e depois prosseguir.

Textos do livro Raízes de Carlos Vilela

Fotos: Cláudio André O Poeta

FENÔMENO BRILHOSO NO CEU NÃO PASSOU DE UMA SONDA CHINESA RUMO A ÓRBITA DA LUA

 

Com minha câmera fotográfica, consegui por volta das 18 horas dessa segunda-feira, 23/11, registrar a passagem de um objeto estranho luminoso que foi visto a olho nu atravessando o céu de Bom Conselho. 
As pessoas que viram, ficaram abismadas e algumas preocupadas. Em busca de informações, recebemos via whatsapp, através de um grupo de especialistas da astronomia mundial, recebemos informações que se tratava de um lançamento de um foguete chinês rumo a cratera da lua para colher amostras, pois há um estudo de na cratera da lua, há água.
Essa sonda chinesa do tamanho de uma cadeira, segundo especialistas, atravessou o céu brasileiro rumo a órbita da lua para estudos tecnológicos. Somente com um microscópio de última geração e que teria uma imagem mais apurada.
Do local estava, pude registrar um brilho no ceu com o formato de um cone. É comum nesse espaço aéreo vermos a noite a passagem de satélites quando saem de órbita.

22 de novembro de 2020

Obesidade pode agravar câncer de mama, aponta estudo

                                    


Estudo feito por pesquisadores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) identificou que pessoas obesas têm uma quantidade de vesículas eliminadas pelas células de gordura que, ao circularem na corrente sanguínea, podem levar a um processo inflamatório mais exacerbado ou ao agravamento de câncer de mama., caso a pessoa tenha câncer. 

O grupo de pesquisadores é associado ao Programa de Oncobiologia, projeto que reúne diversas instituições dedicadas ao ensino, à pesquisa e extensão em biologia do câncer e que conta com o financiamento da Fundação do Câncer. O estudo foi publicado na revista internacional Endocrine-Related Cancer.

O epidemiologista e consultor médico da Fundação do Câncer, Alfredcaff,o S esclareceu à Agência Brasil que serão necessários novos estudos para se afirmar com certeza que as pessoas obesas têm maior risco de desenvolver células mais agressivas e invasivas de câncer de mama do que as não obesas. 

Esse estudo inicial é importante, por outro lado, porque abre “um mundo de possibilidades, tanto de testes diagnósticos, quanto de técnicas terapêuticas”. Esse é o próximo passo da pesquisa.

Fatores

Na avaliação de Alfredo Scaff, o estudo em questão é bastante aprofundado sobre a genética e a biologia do câncer e nele os pesquisadores estão identificando os fatores que podem agravar a doença. “Pessoas que têm fatores associados podem ter um câncer mais grave do que pessoas que não têm esses fatores”, disse Scaff. 

Completou que, potencialmente, esses fatores são áreas que poderão servir de base para a produção de medicamentos ou formas de terapia que possam ser levados para a população como um todo, em uma etapa posterior, criando metodologias de tratamento que minimizem o quadro, levando ao controle ou até mesmo à cura do câncer. “Há muita coisa ainda a ser pesquisada para a gente chegar a conclusões mais significativas sobre esse estudo”, disse o consultor da Fundação do Câncer.

Scaff afirmou que a obesidade é um fator de comorbidade e agravamento de uma quantidade grande de doenças. “A obesidade é descrita como um fator de agravamento para um número grande de doenças, principalmente as cronicodegenerativas”. O grupo, liderado pela professora Christina Barja-Fidalgo, descobriu que as vesículas extracelulares (Evs), liberadas pelas células do tecido adiposo de pessoas obesas, têm potencial inflamatório bastante grande. “Esse potencial inflamatório, para uma pessoa que tem câncer ou apresenta propensão a desenvolver a doença, é que leva ao câncer ser mais grave do que em uma pessoa que não é obesa”, disse o epidemiologista.

Ele considerou que se for descoberto medicamento que bloqueie essas vesículas extracelulares na corrente sanguínea, ou se a pessoa consegue emagrecer, reduzindo a circulação no sangue dessas vesículas, o câncer pode ser menos grave ou menos agressivo. Os estudos que serão efetuados a partir de agora levarão ao desenvolvimento de provas ou novas evidências que demonstrem isso.

Pandemia

A obesidade é considerada a pandemia do século 21 pela Organização Mundial da Saúde (OMS), constituindo-se um problema global de saúde pública, com taxas crescentes e associadas ao aumento do risco de câncer de mama. Mais de 55% da população brasileira encontram-se acima do peso, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca), o excesso de gordura pode causar até 16 tipos de tumores.

O grupo de pesquisadores liderado pela professora Christina Barja-Fidalgo pretende investigar, a partir de agora, os conteúdos e as características das vesículas extracelulares eliminadas pelas células de gordura. O objetivo é descobrir as principais moléculas que podem estar associadas ao agravamento dos tumores de mama e como conter essa ação.

Agência Brasil

20 de novembro de 2020

O BOTECO - POEMA DO RADIALISTA ALAGOANO JACSON TIGRE



Boteco 

Se o boteco falasse

Confessava tudo sobre mim

Dizia loucuras, mentiras, verdades.


Se o boteco falasse

Não teria histórias omissas

A vida seria um livro aberto.


Se o boteco falasse

Dissertava minha solidão

Meus sentimentos ocultos.


Se o boteco falasse

Revelava as noites em claro.

A falta de rezão na vida.


Se o boteco falasse

Saberia dos grandes amores

A vida cheia de complicações.


Se o boteco falasse

Traria à tona minhas alegrias.

As tristezas e sonhos antigos.


Se o boteco falasse

Testemunharia meu grande amor.

Que frequenta seu balcão todas as noites!


Autor: Jacson Tigre

Carreta com sapatos falsificados bate em árvore, e população saqueia parte da carga em Arcoverde (PE)

 


O motorista de uma carreta colidiu lateralmente contra uma árvore, nesta quinta-feira (19), na BR-232, em Arcoverde, no Sertão de Pernambuco. O veículo transportava uma carga de sapatos falsificados. Parte dos produtos foi saqueada por populares.

Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), cerca de 6,5 mil sapatos falsificados foram apreendidos. A carreta ficou parcialmente avariada após a colisão. O motorista, acrescenta a PRF, teria perdido a direção do veículo antes de chocar com a árvore.

Os policiais verificaram a carga não saqueada e constataram que haviam produtos com indícios de falsificação de marcas famosas. A mercadoria ainda não possuía notas fiscais.

"O motorista ainda informou aos policiais, que carregou os produtos em uma transportadora, na cidade de Nova Serrana, Minas Gerais, e entregaria em Caruaru, no Agreste", informou a PRF, em nota.

O motorista, a carreta e parte da carga foram encaminhados para a Receita Federal, que fará a conferência e avaliação dos produtos para aplicação das penalidades cabíveis.

Por Folha de Pernambuco

19 de novembro de 2020

VOCÊ CONHECE O POÇO DA NEGA?

O poço da Nega é um atrativo turístico na linha de fronteira de Pernambuco-Alagoas. No vídeo abaixo, você entenderá a localização exata e compreenderá como foi sua formação. Há duas lendas sobre o nome POÇO DA NEGA

Um, que houve o afogamento de "uma nega" dentro de uma das cavidades existentes, e a outra, que "senhoras negras" (na beira do poço), faziam trabalhos artesanais com barro de louça (as louceiras), isso há mais de 300 anos, pois a comunidade de Caldeirão de Cima, zona rural de Palmeira dos Índios/AL, tem essa provável data de fundação.

Assista o vídeo!


Aguardem a próxima reportagem!

18 de novembro de 2020

O RIO SÃO FRANCISCO TEM ELEVAÇÃO DO NÍVEL NA CIDADE DE PÃO DE AÇÚÇAR-AL

 

Essa foto aérea mostra como está o rio São Francisco na cidade de Pão de Açúcar no sertão de Alagoas. Após a CHESF anunciar o aumento da vazão d'água (mais de 2.500 metros cúbicos por segundo) pelas hidrelétricas de Itaparica e Paulo Afonso, o rio está praticamente navegável nessa região. Veja na imagem acima a quantidade de baronesas (planta aquática), trazidas pela correnteza. As barracas que ficam as margens do rio estão praticamente inundadas e um banco de areia se formou a partir de quando o nível do rio chega a baixar.
Dias atrás mostramos como está o rio no povoado de  Barra do Ipanema em Belo Monte, na divisa com Ilha do Ouro/Sergipe.

Imagem: Agenda Alagoas