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Promessa falsa de campanha... Você sabe onde fica essa caixa d'água? Antes a frase era assim: |
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Uma mulher foi agredida pelo marido após gastar o dinheiro do lanche da filha de 2 anos de idade com bebida alcoólica, na cidade de Quebrangulo, Alagoas. O fato aconteceu nessa segunda-feira (4).
Conforme consta no relatório do Centro Integrado de Operações da Segurança Pública (Ciosp), a agressão teve início quando a mulher voltou para a casa sem a comida da filha.
“No local, foi apurado que o fato se deu após a suposta vítima pedir dinheiro ao acusado para comprar lanche para a sua filha, e, ao invés disso, comprou bebida alcoólica. Ao chegar em casa, o casal começou a discutir até entrar em vias dos fatos”, diz o relatório.
Em meio à situação, a vítima, de 26 anos, e o autor, de 33, foram conduzidos à Central de Flagrantes de Arapiraca, para a realização dos procedimentos cabíveis.
por Gazeta/AL
Relatório atualizado nesta segunda-feira (4), pelo Batalhão de Polícia Rodoviária de Alagoas (BPRv), aponta interdições em quatro trechos de rodovias estaduais. As interdições se dão em razão dos transtornos causados pelas fortes chuvas. Outros quatro pontos que já foram liberados para o tráfego de veículos.
Um dos pontos de interdição é na rodovia AL-101 Norte, em Japaratinga, próximo ao morro da Coruja. Por lá, a rodovia apresenta rachaduras. Outro ponto de interdição é na AL-485, em Arapiraca, no sentido Feira Grande, próximo à cerâmica, onde houve a queda de uma ponte.
Outros dois pontos de rodovias estão interditados devido aos alagamentos de rios. Um deles é na rodovia AL-210, no Centro de Rio Largo, próximo a escola Gustavo Paiva. O outro ponto interditado por causa de alagamentos é na AL-105, em Jacuípe, que é a via que dá acesso à cidade.
Já as rodovias que antes estavam com interdição, mas agora estão liberadas são: AL-465, em Porto Calvo; AL-105, em Matriz do Camaragibe; AL-105, na Cachoeira do Meirim, em Maceió, e AL-210, em Cajueiro, especificamente na ponte sobre o rio.
Fonte: GazetaAL
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alerta laranja para 72 municípios de Alagoas. Cidades de Pernambuco e Sergipe também entram na lista. Desde sexta-feira (1º) a chuva voltou a apertar no estado alagoano. Por isso, o órgão emitiu o alerta, que significa perigos potenciais, como risco de alagamentos, deslizamentos de encostas e transbordamentos de rios. Ainda segundo o Inmet, o volume da chuva deve ficar entre 30 a 60 milímetros por hora, ou 50 a 100 milímetros por dia.
Alguns municípios alagoanos e pontos conhecidos de alagamento na capital já começaram a ser afetados durante a madrugada deste sábado (2).
De acordo com o portal Clima Tempo, a previsão do tempo é de chuva durante o dia e a noite de hoje. A temperatura mínima deve chegar aos 22º e a máxima a 26º.
Confira a lista das cidades incluídas no alerta laranja do Inmet:
1. Anadia
2. Arapiraca
3. Atalaia
4. Barra de Santo Antônio
5. Barra de São Miguel
6. Belém
7. Boca da Mata
8. Branquinha
9. Cacimbinhas
10. Cajueiro
11. Campo Alegre
12. Campo Grande
13. Capela
14. Chã Preta
15. Coité do Noia
16. Colônia Leopoldina
17. Coqueiro Seco
18. Coruripe
19. Craíbas
20. Estrela de Alagoas
21. Feira Grande
22. Feliz Deserto
23. Flexeiras
24. Girau do Ponciano
25. Ibateguara
26. Igaci
27. Igreja Nova
28. Japaratinga
29. Jequiá da Praia
30. Joaquim Gomes
31. Jundiá
32. Junqueiro
33. Lagoa da Canoa
34. Limoeiro de Anadia
35. Maceió
36. Major Isidoro
37. Maragogi
38. Marechal Deodoro
39. Maribondo
40. Mar Vermelho
41. Matriz de Camaragibe
42. Messias
43. Minador do Negrão
44. Murici
45. Novo Lino
46. Palmeira dos Índios
47.Paripueira
48. Passo de Camaragibe
49. Paulo Jacinto
50. Penedo
51. Piaçabuçu
52. Pilar
53. Pindoba
54. Porto Calvo
55. Porto de Pedras
56. Porto Real do Colégio
57. Quebrangulo
58. Rio Largo
59. Roteiro
60. Santa Luzia do Norte
61. Santana do Mundau
62. São José da Laje
63. São Luís do Quitunde
64. São Miguel dos Campos
65. São Miguel dos Milagres
66. São Sebastião
67. Satuba
68. Tanque d’Arca
69. Taquarana
70. Teotônio Vilela
71. União dos Palmares
72. Viçosa
“Colocaram-nos em meio a uma briga política da qual não temos nada a ver”. A frase, em tom de desabafo, foi dita ao CadaMinuto pelo empresário Edmundo Catunda, proprietário da Megalic, empresa que está no centro da polêmica envolvendo denúncias de supostas irregularidades, entre elas sobrepreço e ingerência política, no fornecimento de kits de robótica para prefeituras.
Em abril deste ano, reportagem da Folha de São Paulo revelou que Alagoas é o estado com mais empenho (R$ 109,4 milhões, dos quais R$ 89,6 milhões são via emendas de relator) de recursos do Ministério da Educação (MEC), por meio do FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação), para compra dos kits em 2021, ficando pelo menos R$ 26 milhões com a Megalic.
Conforme a denúncia, a Megalic estaria sendo beneficiada com maior agilidade no repasse de recursos do MEC para aquisição dos kits, devido à ligação de Catunda com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira.
Catunda explicou que a empresa não tem, nem nunca teve contrato ou qualquer vínculo jurídico com o MEC, sendo as licitações para compra dos kits realizadas exclusivamente pelas prefeituras. Frisando que todos os processos licitatórios dos quais a Megalic participou, em todo o país, ocorreram dentro da legalidade, o empresário disse que se adiantou e já entregou ao Tribunal de Contas da União (TCU) todos os documentos, entre eles várias notas fiscais, que comprovariam a lisura dos contratos.
“Estivemos no TCU e no MPF e nos colocamos à disposição para prestar quaisquer esclarecimentos, porque temos tudo documentado, desde o edital de cada licitação da qual participamos até a lista de presença nas capacitações que realizamos, além de inúmeras fotos e vídeos”, contou, mostrando à reportagem uma estante repleta de pastas com nomes de prefeituras, cada arquivo contendo os documentos relacionados aos pregões.
“Quando uma prefeitura lança um edital de licitação, não especifica se o recurso é próprio, se é de emenda parlamentar, e muito menos de quem é a emenda”, completou, negando ainda qualquer possibilidade de sobrepreço no material. Segundo ele, a comparação de preços que vem sendo feita não está levando em conta pontos como diferença no material dos kits, custos com frete e impostos e o próprio lucro da empresa.
O empresário fez questão de frisar que, embora estejam querendo associar a vitória da empresa nas licitações à ligação dele com Lira, a Megalic ganhou processos licitatórios em várias prefeituras comandadas pelo MDB do senador Renan Calheiros, citando como exemplos Girau do Ponciano, a primeira do país a receber recursos do FNDE para compra de kits de robótica, e agora, em novo ciclo, a prefeitura de Delmiro Gouveia, também comandada pelo MDB.
“Tenho convicção que não há problema algum, que não há irregularidades nos processos licitatórios e, se houvesse, o senador estaria acusando os próprios correligionários de cometê-las. O que o senador Renan está fazendo é denunciar os próprios aliados. Ele está dizendo que o prefeito de Palmeira dos Índios, o ex-prefeito de Coruripe, o prefeito de Girau do Ponciano, Branquinha, etc., cometeram irregularidades, sobrepreço. Eu sei que não tem irregularidades, mas se tem, foram cometidas por aliados dele”, reforçou Catunda, lembrando que a Megalic ganhou licitação até em uma prefeitura comandada pelo PT, a de Serra Talhada (PE).
Recentemente, Calheiros disse que o caso dos kits de robótica deve ser um dos assuntos debatidos na CPI a ser instaurada para investigar denúncias de irregularidades no MEC.
Materiais diferentes
Edmundo Catunda também respondeu a outras acusações, entre elas a variação de preço entre os kits fornecidos pela Megalic e por determinadas empresas, pontuando diferenças significativas no material. Ele mostrou que os kits da empresa alagoana são fabricados em alumínio e possuem maior durabilidade, enquanto outros kits são feitos de plástico, material que custa 10% do valor do alumínio e possui menor durabilidade.
Sobre o fato de algumas escolas beneficiadas com os kits de robótica possuírem problemas estruturais graves, entre eles a ausência de saneamento e de internet, o empresário pontuou que as escolas que receberão o material são definidas pelos Municípios licitantes.
Ele também explicou que o kit da Megalic não necessita de internet, sendo totalmente offline e funcionando com pilhas recarregáveis.
Fonte: Cada Minuto
O presidente Jair Bolsonaro (PL) sancionou um projeto de lei que prevê restituir ao consumidor cobranças duplicadas sobre as distribuidoras de energia que impactaram nas contas de luz. A nova lei foi publicada no Diário Oficial da União após aprovação na Câmara dos Deputados e no Senado Federal.
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O projeto Poeta Viagens e Aventuras já chegou ao norte de Sergipe. Dias atrás, saímos cortando o sertão de Alagoas, beirando o Velho Chico e fomos parar do outro lado da ponte de divisa. Encontramos esse letreiro bem interessante a beira da Usina Hidrelétrica de Xingó, do lado de Alagoas. |
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Bem na divisa de SE/AL, tem essa cachoeira que fica no leito do riacho do Marruá, zona rural de Canindé de São Francisco/SE. |
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Essa é a região sudoeste de Bom Conselho. Você conhece o sítio Cancelas? Veja como tempo muda repentinamente. |
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2 horas da tarde... Assim nos deparamos com essa paisagem... A camada úmida da nuvem próxima ao relevo acidentado do sítio Cancelas. |
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Com o advento do tempo chuvoso, pegamos uma temperatura de 17 graus por volta das 14 horas enquanto caminhávamos pela região serrana de Bom Conselho. |
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Imagine fazer trilha ecológica por uma região assim... Um verdadeiro encontro com a natureza. |
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Com chuva ou sem chuva, a região serrana de Bom Conselho tem sua beleza natural. |
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Cachoeira do Salgado, Bom Conselho/Pernambuco |
Acidente deixa quatro mortos na BA-220; caminhão saiu de Tiquara e estava a caminho de Juazeiro/BA