4 de maio de 2021

Petrobras realiza mais um aumento no gás de cozinha para as distribuidoras





Desde a última sexta-feira (02), a Petrobras aumentou o preço médio de venda do gás liquefeito de petróleo (GLP) em 5% para as distribuidoras. 

O valor passará a ser de R$ 3,21 por quilo, com um aumento médio de R$ 0,15 por quilo, valendo tanto para o uso em indústrias quanto para o uso doméstico.

De acordo com a Agência Estado, este é o 4º reajuste realizado pela petrolífera desde o início do ano. Segundo a companhia, em nota enviada ao CNN Brasil Business, “os preços praticados pela Petrobras têm como referência os preços de paridade de importação e, dessa maneira, acompanham as variações do valor do produto no mercado internacional e da taxa de câmbio, para cima e para baixo”.

O último reajuste realizado pela Petrobras foi no dia 1º de março, o que deixou o preço do botijão de gás de cozinha praticamente estável em R$ 83,25, frente à média de R$ 83,18 uma semana antes. 

O valor mais alto da história do combustível foi encontrado na região Centro-Oeste, a R$ 120,00, mesmo após os impostos federais serem zerados para o botijão de 13 quilos de GLP.

“Os valores praticados nas refinarias pela Petrobras são diferentes dos percebidos pelo consumidor final no varejo. Até chegar ao consumidor são acrescidos tributos federais e estaduais, custos para envase pelas distribuidoras, além dos custos e margens das companhias distribuidoras e dos revendedores”, explica a Petrobras. Em declaração recente, a companhia afirmou que “os impostos do gás de cozinha e do diesel já estão sendo zerados na hora da compra nas refinarias”.

A pandemia da Covid-19 tem aumentado o consumo do gás de cozinha pelos brasileiros. Em 2020, a alta foi de 5% no consumo do botijão de 13 Kg em relação ao ano anterior. Já o consumo de GLP industrial teve queda de 2,3%. 

A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) projeta alta de 1,7% ao ano para a demanda de GLP até 2030, substituindo o uso de lenha e carvão nas áreas rurais, enquanto nos centros urbanos o GLP perde espaço para o gás natural encanado. Em uma década (2021 -2020), o consumo de GLP subiu 8,8%, de acordo com dados da ANP.

Segundo o Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás), o Brasil possui 19 distribuidoras de GLP, sendo que quatro empresas detém 80% do mercado: Ultragaz (23%); Liquigás (21%); Supergasbras (20%) e Nacional Gás (18%).

Homem flagra personal trainer atolado na traseira de sua mulher, em academia

 

Homem, que trabalha como garimpeiro flagra a mulher tendo relação com o personal trainer da academia onde ela malha. O caso aconteceu no estado do Mato Grosso.

A mulher, identificada como Lely, estava acostumada a ir malhar na cama do personal.

Ela malhava o músculo da boca, fazia agachamentos no treinador ‘gostosão’. Em um belo dia, quando o marido apaixonado estava no garimpo, um sinal dos céus veio: a chuva.

Ele então retornou para a casa e não viu a esposa, logo pensou que ela tinha ido ao mercado, resolveu ligar. Após ligar 30 vezes e ela não atender, ele ficou preocupado e foi perguntando da vizinhança onde a amada estava, e escutou o pior.

“Ela tá malhando, hoje é dia de braço, (risos)”, disse uma vizinha fofoqueira. Todos do bairro sabiam da fama que o garimpeiro levava.

Desesperado, ele correu para a academia e se deparou com a amada no ato, para receber o Whey Protein quentinho na boca, o famoso pós-treino. Ela já tinha feito todas as atividades físicas do dia, na cama.

Ao ver a forte cena, o corno começa a chorar e diz  “Que humilhação. Eu quero que ela suma da minha casa. Eu não quero mais ela”

por Portalcm7 

CASAL DE BOM CONSELHO FUNDOU BAIRRO FAMOSO DE MACEIÓ (O Feitosa)

MARIA FEITOSA da CONCEIÇÃO 
(Fundadora do FEITOSA-1894)
Atenção Moradores do Bairro do Feitosa! Conheça sua maior Patrona.

Bairro do FEITOSA: DE UMA CARVOARIA Á MODERNIDADE
>Tudo começou em 1894, com a chegada do casal José Feitosa e Maria Feitosa da Conceição, que saiu de Bom Conselho (PE), para tentar a sorte em Maceió.
 
>Na época, era tudo mata fechada. Construíram uma casa de taipa coberta de palha, e começaram a trabalhar, retirando madeira, fazendo carvão, vendendo e cultivando a terra com pequenas lavouras. Assim nasceu o Feitosa, bairro espremido entre o rico Farol e o pobre Jacintinho. 

>Hoje, com dezenas de ruas, conjuntos habitacionais, comércio intenso e até uma emissora de rádio a comunitária Bella Vista FM 89,7.

>Dona Maria Feitosa sobreviveu até os 110 anos, sempre morando na mesma casa, na rua Acre. Trabalhou muito para criar seus filhos na venda de lenha, carvão, palha, vassoura e era uma dedicada dona de casa. 

>Sua neta Luzinete Silva Santos lembra saudosista da velha fundadora do bairro, com quem conviveu até sua morte.

>Na sua companhia, Luzinete subia e descia ladeira que dava acesso ao Farol, para pegar o bonde e ir até o Centro da cidade. Tudo era esburacado, mata fechada e riachos de águas limpas. 

>O segundo morador do Feitosa foi Manoel Tavares Duarte, oriundo de Quebrangulo. Tinha um sítio, com criação de cavalos, bois e vendia lenha. Sua neta Luzinete de Oliveira Tavares ainda mora no bairro e lembra que, com a chegada da água em 1968, o progresso foi chegando aos poucos. E, com ele, o desmatamento.

>NOMES ORIGINAIS até hoje se CONSERVAM: No Feitosa, algumas ruas ainda conservam seus nomes originais: Rua Orelha de Aço, Beco da Bosta (hoje rua Acre), Lagoa do Jacaré, Rua da Jia e do Forró do Tapa, são nomes sugestivos “batizados” pelos antigos moradores que ainda hoje são preservados. 

>Dona Luzinete Silva, neta da fundadora do bairro, Maria Feitosa, lembra que a atual Rua Acre chamava-se Beco da Bosta, porque os moradores faziam suas necessidades fisiológicas naquela local, e o povo dizia: “Não vou entrar naquele beco porque só tem bosta”. E o nome ficou assim até hoje. 
>Marieta Laura, moradora do bairro , tem um sítio próximo ao Conjunto Artemísia. Conta que tudo era um matagal, sem luz, água e poucas casas. O nome do Conjunto antes era Orelha de Aço, porque um dos moradores, José Novaes, tinha orelhas grandes, e era esse seu apelido, daí surgiu o nome do local.

>Forró do Tapa, era nas proximidades da panificação José Aureliano Paulino. Esse nome surgiu de uma confusão entre duas mulheres que brigaram na inaugurarão de uma casa de dança, onde foi tapa pra todos os lados. Segundo Miguel de França, nascido e criado naquele bairro.

>José Aureliano Paulino chegou ao Feitosa em 1983, apostando no futuro do bairro. Instalou sua Panificação Paulino, que terminou se constituindo num ponto de referencia para os moradores e visitantes. 

>Lembra que quando se instalou no bairro, seus amigos achavam que não ia consegui fazer um bom negócio. Mas, deu muito certo.
 
>Avelino Torres é morador do Feitosa e proprietário da Gogó da Ema Discos. Nunca se arrependeu de ter se instalado lá. Sabia que o progresso viria rápido logo que inauguraram o Terminal Rodoviário. E estava certo. O Feitosa cresceu muito desde os anos 80. Sua gravadora já produziu mais de 4.500 discos.

>Inaugurado em 1982, o Terminal Rodoviário João Paulo II levou o progresso ao Feitosa. Sua construção exigiu de imediato a interligação com bairro do Farol e o Jacintinho.  

Crédito fotos: José Ademir / Pesquisa e Texto: 
Jair Barbosa Pimentel  e José Ademir M. dos Anjos