
A medida, que foi publicada no Diário Oficial do Estado em 21 de outubro, passou a valer após um prazo de 30 dias, onde foi possível realizar ações educativas e dar conhecimento aos envolvidos diretamente com essa norma, como os Centros de Formação de Condutores – CFCs, instrutores e examinadores.
De acordo com Ribeiro, o Núcleo de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial da Universidade de Pernambuco – UPE também apresentou estudo técnico de acidentes envolvendo motocicletas e ciclomotores, que inclusive, é destacado em palestras realizadas pela Coordenadoria de Educação de Trânsito. “Considerando esses fatores, nosso objetivo é proporcionar ainda mais segurança aos nossos candidatos à obtenção da “ACC” e da categoria “A” e dessa forma, ainda educar esses condutores para o uso contínuo desses calçados”, defendeu.
Além dessa nova resolução, o DETRAN-PE, como medida preventiva de acidentes tem investido em várias ações educativas em todo estado, além de disponibilizar Curso de Direção Defensiva voltado aos condutores desses veículos. Atualmente a frota pernambucana é de 957.895 motos e ciclomotores, que nos anos de 2014 e 2015 geraram um custo de acidentados ao Estado de 1,2 bilhões e 917 milhões, respectivamente.