6 de janeiro de 2016

PODER ECONÔMICO FAZ TODA DIFERENÇA NUMA ELEIÇÃO, MAS, POPULARIDADE CONTA MUITO

As festas de réveillon já passaram, mas, temos uma outra festa que tem gente que conta os dias, que é o carnaval, enfim, após isso, o assunto principal, o menu do resto do ano, será ELEIÇÃO.
Na verdade, a campanha já começou, de forma acanhada, mas, cheia de firulas. Os mais experientes afirmam que "eleição ganha-se ou perde-se no dia"
Entrar numa disputa, onde você fica vulnerável a todo tipo de situação, de salto alto, a tendência é perder a disputa, seja ela qual for. 
Se tem uma coisa que castiga qualquer candidato, chama-se voto. 
Numa perspectiva de alcançar 5 mil votos, por exemplo, só conte com 500 ou 800, mais do que isso, será sorte. Até porque, serviço prestado, amizade e conhecimento, não da votos para você ganhar uma eleição partidária ou qualquer outra aposta. Tem que ter o poder econômico no meio.

Para aqueles candidatos que já estão com discursos afiados, promessas decoradas, comportamento de "bom moço", se não souberem aplicar os recursos de campanha, perde a eleição, os amigos e ainda fica devendo e doente. Pense nisso!
A pressão e a cobrança são maiores para quem? Os que vão para a reeleição ou aqueles que vão disputar um cargo pela primeira vez? Outra pergunta, como vai a confiabilidade do seu pretenso candidato?

O desafio maior é para quem está no poder e quer permanecer. Quem vai disputar pela primeira vez tem uma "certa tranquilidade". As eleições municipais desse ano, vão apresentar muitas surpresas, quem viver, verá.

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