ERA TEMPO DE 7 DE SETEMBRO
(PARTE III)
O São Geraldo era um colégio pago, embora existissem muitos alunos, com bolsa e meia bolsa, bem como aqueles mais pobres que seu Valdemar Gomes dispensava de pagar. A disciplina era severa, não se admitia bagunça. Quando se dizia vai falar com o diretor, o negrinho se borrava todo, pois seu Valdemar na grande e botava pra arrombar. Esta disciplina que se existia no dia a dia, era também a disciplina do dia 7 de setembro, não se admitia palhaçada nem molecagem, vi muitos meninos minutos antes de começar o desfile, ser colocado para fora do desfile e receber suspensão.
Existia uma coisa interessante no São Geraldo, os meninos não se misturavam com as meninas, pois antes de começar as aulas, os homens no lado de fora do colégio, e as meninas dentro do colégio, bem como no recreio, nós meninos ficávamos no lado de fora do colégio e as meninas dentro do colégio, e muitas vezes quando a bola do ESTADUAL, era chutada da quadra e caia na rua, ela só voltava furada, pois a turma não gostava do ESTADUAL, e vingança era furar a bola.
O São Geraldo era o terceiro colégio a desfilar, o segundo era o Solto Filho. Existiam algumas coisas sofríveis no desfile de 7 de setembro, uma delas era que não existiam instrumentos com cobertura de nylon, todos os instrumentos era com cobertura de couro de bode, isto fazia com que qualquer erro ao tocar, a pele furava, e lá vai ter de trocar a pele do instrumento, que demorava uns 15 minutos. Agora vocês querem ver o cão chupando manga, era quando chovia, pois o couro do bode ficava fofo, o instrumento ficava sem som ,ou com aquele som abafado, era um tormento, as bandas melhoraram muito depois das peles de nylon.
O desfile era disposto da seguinte maneira, na frente o carro alegórico, logo em seguida a baliza e regente, em seguida vinha o escudo do colégio, depois vinha a banda, logo em seguida vinham as bandeiras e por ai vai, no final ficavam os pelotões com a macacada. O percurso era a rua Marechal Deodoro, praça santo Antonio, rua Manuel Borba, praça João pessoa e Praça Dom Pedro II.
A banda tinha o reforço de José Delicado (no trombone) e do maestro José Puluca (no saxofone), pois já naquela época a banda já ensaiava algumas coisas parecida de uma banda fanfarra. O inicio do desfile era emocionante, quando a banda iniciava os acordes nós tremíamos na base, então todo mundo iniciava a marcha, sempre batendo o pé direito com mais força e na cadência do bombo, para isto nós tínhamos ensaio com gerado grade, para não poder errar a macha, os professores ficavam ali no pé olhando quem ficava fora do passo, quem estivesse marchando errado, um carão na hora, e servia de mangação para os outros meninos, devo conversar que existiam uns meninos que não tinham jeito de acertar o passo, por mais que a professora mostrasse com era que entrava na cadencia, mais eles se enrolavam.
Ao longo do trajeto se acumulavam várias pessoas, eram admiradores do São Geraldo, eram pais de alunos ou simplesmente curiosos, a cada variação da banda ocorriam aplausos dos espectadores, o primeiro ponto crucial do desfile era à entrada da Praça Santo Antônio, ali se aglomerava uma grande quantidade de pessoas, para mim era ali que realmente começava o desfile, pois iríamos entrar na Manoel Borba que era a rua principal do desfile, onde a escola aparecia com todo esplendor, pois depois da escola entrar todinha na Manuel Borba e você olhar a escola do final da Rua Manoel Borba, você tinha uma visão completa do espetáculo, quando o desfile ia entrando na praça João pessoa, a banda começava a tocar a tocar o hino do São Geraldo, ai você via todo aquele povo cantar junto, os ex-alunos e pais de ex-alunos começavam a chorar, era realmente uma apoteose, e nós quando entravamos na praça dom Pedro II, já entravamos cheio de entusiasmo e alegria e colégio São Geraldo mais uma vez levantavam a multidão.viva o colégio são Geraldo(o meu colégio de coração).
TEMOS UMA BOA NOTICIA PARA DAR A VOCÊS LEITORES, O NOSSO LIVRO “A TENDA DE ZÉ BIAS” JÁ SE ENCONTRA PRONTO NA EDITORA MASSAGANA, ANTES DO FINAL DO ANO “SE DEUS QUISER” NÓS ESTAREMOS LANÇANDO. DEVO DIZER QUE O PRÓXIMO LIVRO NOSSO, QUE FALA DA NOSSA POLITICA, E QUE VAI SE CHAMAR “QUANDO UMA BURRINHA GANHOU DO TRIO ELETRICO”, JÁ SE ENCONTRA PRONTO COM LANÇAMENTO PREVISTO PARA O MEIO DE 2012, COMO TAMBÉM O NOSSO TERCEIRO LIVRO QUE IRÁ SE CHAMAR “HISTÓRIAS QUE O TEMPO NÃO VAI APAGAR (PARTE I)” JÁ ESTA TAMBÉM PRATICAMENTE PRONTO, COM LANÇAMENTO PREVISTO PARA O FINAL DE 2012.
AOS POUCOS NÓS VAMOS RESGATANOD A NOSSA HITÓRIA, POIS TODOS OS NOSSOS LIVROS TÊM A CIDADE DE BOM CONSELHO COMO CENÁRIO.
Uma mulher de 22 anos, que mora na zona sul do Rio de Janeiro (RJ), tomou uma atitude irresponsável, ao inserir cola dentro da vagina com a intenção de ludibriar o noivo, tentando se passar por virgem. Durante a relação sexual, o noivo não conseguiu consumar o ato e desconfiou que algo de errado estivesse acontecendo com a noiva, pois o órgão da garota estava completamente fechado. “Eu achei que ela tivesse algum tipo de problema”, disse o noivo da jovem. A descoberta de que a garota estaria com a vagina colada aconteceu quando ela própria resolveu revelar, ao se desesperar por não conseguir urinar. __"Colei com SuperBonder", disse a moça em prantos... A jovem foi levada as pressas para o hospital, e atendida imediatam ente pelos médicos de plantão de um hospital na zona sul do Rio, e passa bem. A vagina foi descolada mas está em "carne viva".
