4 de abril de 2011

POLITICO É A IGUAL A NOIVO. PROMETO SER FIEL NA ALEGRIA, NA TRISTEZA... MAS, ENQUANTO TEM ALGUÉM POR PERTO.

Vai ser assim em 2012. Mãos abertas, sorriso no rosto, a maior cara lisa, cheio de sugesta, paz e amor, eu prometo isso, aquilo, aquilo outro... se eu ganhar!
Ai daqueles que não usarem deste tipo de artificio para conseguir uns votinhos. Qual é o pior de todos? Pedir voto para você ou para os outros? Já sei sua resposta. Pedir votos para os outros, não é mesmo?
Eu discordo. Pedir voto para nós é mais árduo. Os compromissos são maiores. Quando você pede para os outros, você fica apenas com a culpa de ter dado o incentivo. Quado você pede para você, fica a responsabilidade de cumprir todas as promessas.
E por falar em promessas, será que você lembra das promessas passadas? Acredito que não!
Eleitor comprado é a mesma coisa de um saco de farinha de trigo, com água e bolo se engana os tolos.
Mas, não esqueça. Eleitor inteligente é o que não deixa de votar. Se vai negociar o voto, são outros quinhentos.

TODOS NÓS SOMOS FILÓSOFOS

Se preocupar com a aparência é sinônimo de vaidade ou inteligência? Será que quando começamos a conversar conosco, frente a frente no espelho é locura ou inteligência?
Buscar o aprimoramento em tudo que se vai fazer é ser certinho demais ou inteligência intelectual?
Quem mais tem chance de acertar? O que pensa e demora para agir ou que age pensando?
TUDO ISSO É FILOSOFIA.

SERMÃO NÃO É CAMPANHA POLITICA

A palavra sermão vem do latim sermo, que significa conversação.
O sermão é um discurso que visa fins religiosos, também conhecido como homilia. Todo sermão é preparado através da homilética.
A homilética é uma ciência que estabelece regras para a elaboração dos discursos, ela organiza o sermão de uma forma que a pregação de desenvolva claramente, numa seqüência lógica, e de forma persuasiva.

Você quer saber aonde quero chegar? Calma!
Não ouvi, mas chegou a redação desde blog que durante a homilia das missas, matutina e noturna deste domingo último, na Igreja Matriz, o celebrante falou sobre o caso das muriçocas em Bom Conselho, reclamando e solicitando as autoridades solução para problema.
Antigamente as missas eram todas em latim e o padre ficava de costas para o povo. Até mesmo as homilias eram em latim. Imagine você na hora do salmo, da aclamação ao evangelho, e dos demais ritos, as respostas serem cantadas em latim. A principio acharia estranho.
Desde o terceiro século o cristianismo aceitou que as homilias ou sermões dispusessem de discursos profanos, ou seja, que o celebrante não viesse a ficar só com a explicação do evangelho. Com isso caracterizando-se o sermão.
Mas, se retratando as missas na Paróquia Maria e José, de ontem, monsenhor Nelson Brito, fez a seguinte exclamação:
Quem é que tem muriçoca em casa?
O fieis responderam:
Todo mundo em casa...
Mas, isso sendo cantado em ritmo latim.
Será que depois deste apelo, as autoridades ainda não tomarão as providências cabiveis? Não está faltando força política? 
Será que Jesus voltasse, teria que fazer um milagre, tipo "o milagre dos pães" ou fazer "cego enxergar" para acabar com as muriçocas?